terça-feira, 22 de abril de 2008

Rods(2) - explanaçõs necessárias.

 

Orbs e rods - O que são?

Um suposto rod em movimento, capturado em frames consecutivos de uma filmagem feita pelo ufólogo Roberto Affonso Beck, consultor de UFO

Há dois fenômenos ocorrendo na natureza em relativa abundância, mas eles só são conhecidos por poucas pessoas. Tratam-se dos orbs e rods, estruturas que parecem pertencer a um mundo invisível, mas mesmo assim alcançáveis pelo ser humano. Sua constatação parte do próprio avanço tecnológico das pesquisas científicas atuais. Estas estranhas estruturas encontradas, em nosso meio ambiente fogem, ao padrão até mesmo da própria Ufologia.
Em 1994 começaram a circular na internet imagens de estranhas estruturas captadas quando se utiliza uma câmera de vídeo em determinadas condições. Elas foram rapidamente batizadas de rods por seu descobridor, o mexicano naturalizado norte-americano José Escamilla, o primeiro a registrá-las e disponibilizá-las na rede mundial de computadores. Os rods são captados quando se filma, por exemplo, o clarão do Sol, quando o mesmo está oculto por um muro ou algum obstáculo sólido. Uma tradução para o termo rods, empregado por Escamilla para explicar o fenômeno, seria bastonete, forma que normalmente se apresenta nas imagens. Mas o que seriam? Comecei a ter idéia somente em 2000, quando assisti em vídeo alguns registros dessas estruturas, feitos aqui no Brasil pelo pesquisador e consultor de UFO Roberto Affonso Beck.
Utilizando uma filmadora comum e um método próprio de filmagem, Beck obteve diversos minutos de gravação que, quando analisados em câmera lenta ou quadro a quadro, revelaram dezenas de rods com uma nitidez impressionante. O que chama a atenção de imediato é sua velocidade. Para se conseguir visualizá-los é necessário passar a fita quadro a quadro, pois cruzam a tela muito rapidamente. Podem ser vistos em um ou dois quadros no máximo, devido ao seu rápido movimento. São constituídos por diversos segmentos interligados, como se fossem vagões de um trem. Cada um tem uma região central na forma de um bastonete, rodeado por algo que se assemelha a aletas ou pequenas asas. A posição relativa dessas aletas varia de um quadro para outro, sugerindo que estão ligadas ao seu movimento.
Outra característica intrigante dos rods é que, aparentemente, não conseguimos ver seu fim. Ao invés de demonstrarem uma extremidade bem definida, apresentam um corte abrupto que ocorre antes mesmo do término de um segmento. Quando se passa de um quadro para o seguinte, a posição do corte se altera em ambas as extremidades. Parecem estar constantemente saindo de uma fenda no céu, como se esse fosse um mar no qual eles mergulham ou passam através. Os rods surgem a diferentes distâncias da câmera. Alguns aparecem tão longe que ficam pequenos e mal podemos visualizar suas características. No entanto, num dos casos, um deles estava tão próximo que apareceu desfocado. Isso nos deixa com uma dúvida intrigante: será que podemos nos chocar com algum deles a qualquer hora? Existem muitos questionamentos quando o assunto é a natureza dos rods, principalmente porque ainda são pouco conhecidos do público que se interessa por Ufologia e temas similares.

Fonte: http://www.ufo.com.br/index.php?arquivo=notComp.php&id=1998