segunda-feira, 18 de julho de 2011

Roswell: teste recente teria confirmado que detritos são extraterrestres

Por Alejandro Rojas/OpenMinds

Tradução: Jânder Magalhães/CSPU

Novas pistas podem determinar com precisão a realidade de um caso histórico

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Um professor do Instituto Militar do estado norte-americano de Novo México, em Roswell, pode ter descoberto a primeira evidência científica de um artefato feito em outro planeta. Além do mais, esse material foi encontrado próximo à área onde os restos de um suposto disco voador foram resgatados nos arredores de Roswell, em 1947.
Frank Kimbler é docente na disciplina de estudos da Terra numa faculdade, e geologia numa escola em Roswell. Ele afirma que sempre se interessou em estudar UFOs e particularmente teve sua própria experiência por volta de seus 20 anos de idade. Então, quando se mudou para a cidade, decidiu utilizar sua capacidade profissional para testar e colocar à prova elementos do mais famoso incidente ufológico de todos os tempos, a queda em Roswell [Caso Roswell].
Ele diz que seu principal objetivo era encontrar evidência física, quando começou a observar algumas imagens de satélite no local dos supostos destroços. O professor conheceu o fazendeiro Mac Brazel, que havia dito que a Força Aérea tinha encontrado pedaços do UFO que caiu. Kimbler usou infravermelho para melhorar algumas imagens obtidas a fim de destacar as áreas onde o solo foi alterado pela queda.
Ficou surpreso ao localizar um quadrante que era similar ao que testemunhas haviam descrito, de aproximadamente 1,2 quilômetros de comprimento e algumas centenas de metros de largura, de frente para a direção que tinham historicamente relatado. Ele também notou que essa área possuia bordas muito simples, algo incomum para uma ocorrência natural.
Seu próximo passo era chegar até lá e começou a fazer viagens para o local a partir de maio de 2010. Usando um detector de metal que poderia encontrar pedaços mínimos e até sob três centímetros abaixo da superfície, seria capaz de procurar pequenos pedaços - exatamente seu objetivo. Em escavações arqueológicas anteriores, a área foi peneirada através de telas com buracos grandes o suficiente para fragmentos muito pequenos transpassarem-nas. Kimbler imaginou que, se havia mais alguma coisa, seria minúscula e, talvez, escondida em tocas de animais ou formigueiros. Foi justamente num formigueiro onde ele descobriu sua primeira peça.

CRÉDITO: FRANK KIMBLER

Imagem de satélite Landsat multiespectral mostrando o campo de destroços. A imagem mostra claramente uma queimadura (ou área perturbada), abrangendo a localização exata do campo de destroços, como descrito por testemunhas

Imagem de satélite Landsat multiespectral mostrando o campo de destroços. A imagem mostra claramente uma queimadura (ou área perturbada), abrangendo a localização exata do campo de destroços, como descrito por testemunhas

O que Kimbler achou foi um metal prateado que parecia alumínio. Isto foi estranho porque não existiam indícios de qualquer tipo de objetos de alumínio na área. Ocasionalmente encontrou estanho, que se originou a partir de telhados de zinco, e alguns pregos. Acabou descobrindo mais desses artefatos prateados, e diz que pareciam estar desfiados. Algumas das bordas até poderiam ter sido derretidas. Ele também encontrou alguns botões de alumínio que parecem ser do tipo usado em uniformes militares na década de 40, que confirmariam a presença de militares naquela área e época.

CRÉDITO: FRANK KIMBLER

Os botões. Provisoriamente, identificados como de fardas militares dos anos 40 e 50

Os botões. Provisoriamente, identificados como de fardas militares dos anos 40 e 50

Auxílio especializado e desprezo
O professor considerou a necessidade de fazer análise nos pequenos pedaços de prata. Para obter ajuda, procurou o Museu Internacional de Roswell [
Roswell international UFO Museum and Research Center], principal centro de pesquisa da suposta queda na região. Mostrou o material ao diretor do museu, Julie Shuster, e acompanhou o processo de análise com o pesquisador Don Schmitt. Eles decidiram financiar o primeiro teste, que foi feito pela instituição Novo México Tech, em Socorro. Usando uma microssonda, foram capazes de determinar a composição do material. Acabou por ser uma lata de alumínio, silício, liga de cobre e manganês. Não é desconhecido, mas utilizado em construções e não são encontrados normalmente em forma de alumínio.
Este fato incentivou Kimbler a fazer uma nova análise, de
isótopo, sobre a peça. Informa que este trabalho é muito importante porque as relações são "muito parecidas com nossas impressões digitais". Determinadas concentrações de elementos no solo são exclusivos para a Terra. Então, "se você sabe proporções de isótopos de magnésio, será o mesmo para qualquer coisa terrestre com magnésio, mas se não for da Terra, ela terá uma relação diferente", explanou. "Por exemplo, meteoritos têm proporções diferentes, porque não são da Terra. A análise isotópica é necessária para determinar se um material é da Terra ou de outro mundo".

CRÉDITO: FRANK KIMBLER

Alguns dos fragmentos de liga de metal encontrados enterrados e espalhados sobre o campo de destroços

Alguns dos fragmentos de liga de metal encontrados enterrados e espalhados sobre o campo de destroços

Procurou a Universidade do Novo México, através do Instituto de Meteorítica, e conversou com seu especialista em isótopos para realizar uma análise. Kimbler não tinha contado nada ao perito sobre as amostras, disse que a única razão do teste seria porque ele suspeitava que o material era do espaço exterior e queria saber a origem. Mas quando contou a história, o especialista se recusou em realizá-lo, afirmando que a idéia de uma nave espacial caindo em Roswell era "um monte de besteira".
Um dos outros cientistas no instituto, na verdade argumentou a possibilidade de que o material fosse algo fora do comum, e se dispôs a dar uma olhada. Este era especialista de microssonda da universidade e, embora sem poder fazer qualquer análise de isótopos, foi capaz de obter informações mais específicas sobre a composição e confirmar o trabalho inicial que tinha sido feito.
O instituto
Bigelow Aerospace [Do bilionário Robert Bigelow, personalidade com intenso interesse em tecnologia extraterrestre, que já esteve inclusive no Brasil em busca de evidências, veja Robert Bigelow alerta para o perigo dos UFOs] mostrou alguma boa vontade em ajudar Kimbler com sua análise, mas depois de passar meses com poucos resultados, decidiu procurar outro lugar. Encontrou outro laboratório com várias certificações e com profissionais dispostos a fazer o trabalho. O Museu Internacinal de Roswell investiu na análise e os resultados vieram em cinco dias. Kimbler diz que quase caiu de costas quando verificou a informação. A orígem estava fora do planeta, e como ele coloca, havia apenas duas respostas para explicar os resultados: "O laboratório cometeu um erro de análise ou o material não é da Terra".

CRÉDITO: FRANK KIMBLER

Fracionamento de isótopos de magnésio modificado a partir do gráfico usado pelo Dr. Peter Sturrock em sua análise do fragmento da queda de UFO em Ubatuba (SP). Compostos de magnésio, metais e minerais devem todos se mostrar sobre ou muito perto da linha. A chondite é um tipo de meteorito e desde que não se origina a partir da Terra não desenha na linha. O AH-1 Roswell liga parcelas da linha. O enredo do AH-1 é uma anomalia, quer seja um erro de análise ou de o material que não é da Terra. São necessários mais ensaios para verificar os dados e determinar se é um erro ou originado de outro mundo

Fracionamento de isótopos de magnésio modificado a partir do gráfico usado pelo Dr. Peter Sturrock em sua análise do fragmento da explosão de UFO em Ubatuba (SP, 1957). Compostos de magnésio, metais e minerais devem todos se mostrar sobre ou muito perto da linha. A chondrite é um tipo de meteorito e desde que não se origina a partir da Terra não desenha na linha. O 'AH-1 Roswell' liga parcelas da linha. O enredo do AH-1 é uma anomalia, quer seja um erro de análise ou de o material realmente não ser da Terra. São necessários mais ensaios para verificar os dados e determinar se é um equívoco ou originado de outro mundo

Apenas o início
No entanto, o trabalho não está terminado. "Seguindo o protocolo do bom método científico, um conjunto maior de dados é necessário", diz. Para provar se o laboratório cometeu ou não um erro, precisa realizar outras avaliações. Diz que mais dois laboratórios certificados estão na fila para fazer testes isotópicos adicionais, confirmando ou contestando a pesquisa realizada até agora, e que ele pode ter em mãos estes resultados dentro das próximas semanas. Kimbler lembra que para a confirmação de que o material não é da Terra (extraterrestre), é necessário haver dois ou três laboratórios mostrando os mesmos resultados.
Outro aspecto importante do material, se comprovado ser de alumínio e mostrando as possível orígem insólita, é que tem de ser fabricado em alumínio. Ao contrário de alguns elementos naturais, como, por exemplo, ouro e prata que podem ser encontrados como pepitas em sua forma bruta, o alumínio não é encontrado na natureza. Isso significa que este artefato é algo que foi fabricado em outro lugar. Até agora os humanos não são nada em manufatura espacial [Produção de materiais no espaço], muito menos de algo que cairia do espaço exatamente no local onde uma alegada nave espacial foi encontrada em 1947.
Kimbler discorre que está sendo cuidadoso antes de fazer qualquer reclamação definitiva, mas permanece "esperançoso". Ele fala que laboratórios certificados normalmente não cometem erros, e que essas pessoas que fizeram a análise são algumas das melhores no ramo.
As implicações destes resultados, se acabarem atestando nova e definitivamente a origem e fabricação extraterrestre, serão, naturalmente, surpreendentes. Ele poderia ter a arma fumegante para provar que estamos sendo visitados por uma civilização inteligente de outro planeta, e que um de seus veículos caiu em Roswell em 1947? Kimbler afirma que vai manter a todos informados e tem sido gentil o suficiente para nos fornecer imagens do material e análise.

Fonte: Portal da Ufologia Brasileira

Militar da Marinha afirma ter presenciado UFO em rodovia no Pantanal

São diversos casos registrados nos últimos meses na região pantaneira e amazônica

Marinheiro da reserva, o corumbaense Waldir Padilha, 59, conduzia um grupo de 15 pessoas em uma Van com destino a Campo Grande (MS), na madrugada de 25 de março deste ano, quando percebeu um zumbido muito forte naquela noite iluminada apenas pelos faróis do ônibus. O barulho intrigante deixou-o ainda mais pasmado com a súbita perda de velocidade do veículo numa reta plana da BR-262.
Padilha pediu para um passageiro sentado no banco a seu lado olhar pela janela e tentar desvendar o que estava acontecendo. O rapaz, com semblante de espanto, perdeu a voz e apenas apontou para cima com o dedo indicador. O motorista parou o veículo no acostamento e, ao sair dele, teve um sobressalto: um objeto grande e luminoso, em forma oval, cruzava lentamente a rodovia no sentido sul-norte.
Conforme o relato de Padilha e dos demais passageiros, que acordaram com o zumbido, a ocorrência não deixa dúvidas de que se tratava de um objeto voador não identificado. O fenômeno ocorreu às 02h45, no km 584 da BR-262, próximo a entrada da fazenda e pousada São Francisco, em Miranda.
"Eu era um incrédulo em relação a essa história de disco voador, jamais acreditaria se não tivesse visto", disse Padilha. "Mas agora sou obrigado a acreditar. Existe mesmo, e não fui apenas eu quem viu", afirmou. Ao comentar com os amigos, de forma desinteressada, o fato espalhou-se e um ufólogo africano, que mora em Corumbá, iniciou pesquisa associada a outras ocorrências na região.
Descendente de portugueses e nascido em Luanda (Angola), na África, o ufólogo Luis Vieira Matos, 60, colheu o depoimento de Padilha e ouvirá outras testemunhas do ocorrido. Mas está convicto, no início de sua pesquisa, de que realmente se trata de um UFO, descrito em sua forma clássica. "São informações precisas, substanciais, as quais não deixam dúvidas de que esta região é um manancial", disse ele.
Luzes no silo
Padilha contou ao Correio do Estado que viaja com freqüência entre Corumbá e Campo Grande e o local onde avistou o UFO, distante 30 km de Miranda, sempre chamou a atenção por ser desabitado e silencioso. Naquele 25 de março, o zumbido e seu som diferente e alto, semelhante ao de uma furadeira elétrica, vindo do nada, era um mistério. "Olhei pelo retrovisor, tava tudo escuro", lembrou.
O motorista dirigiu a Van por mais um quilômetro e parou. "Podia ser alguma coisa no motor do ônibus, sei lá", contou. Ao olhar para o alto, viu aquele objeto voador, com cerca de 10 a 12 m de comprimento, por três metros de altura, em movimento lento a uma altitude de 80 m. "Havia umas dez janelas laterais com luz fraca", descreveu. O fenômeno foi presenciado pelos 15 passageiros.
O objeto foi em direção a uma área onde fica um dos silos da fazenda, que tem plantação de arroz irrigado. "Aquela coisa parou alguns segundos em cima do silo e acendeu três holofotes em sua extremidade, iluminando tudo em volta, parecia dia!", relatou Padilha, ainda assustado com o que viu."Depois, inclinou-se, veio um zumbido mais forte e deslocou-se velozmente".
Bola de fogo
Cruzando a mesma região com a família uma semana depois, o administrador de empresas em Corumbá Milton Bezerra da Silva, 42, também presenciou algo estranho que deixou a todos no carro atônicos. Em meio àquela escuridão e o céu estrelado do Pantanal, surgiu do alto, no horizonte, uma luz forte em queda. Milton parou o carro esperando o impacto daquela bola de fogo no chão.
"Meu sobrinho, assustado, escondeu-se no banco traseiro, com as mãos nos ouvidos", contou ele. Houve o choque com a superfície, contudo sem explosão, apenas silêncio naquele campo aberto. "Cara, foi muito louco aquilo, até arrepia a gente", lembrou o sobrinho de Milton, Felipe Bezerra, 16. O fato ocorreu por volta de 21h00, antes do silo onde Padilha e os turistas viram o que pode ser um UFO.

Fonte: Portal UFO

sábado, 16 de julho de 2011

UFO passa próximo ao avião em Portugal

Colaboração de Diana Valverde - Portugal - 11/07/2011

Uma testemunha disse que estava testando o zoom de sua nova câmera de vídeo, no avião que passava, quando observou um objeto de cor branca  passar na direção contrária. Ele tentou seguir a trajetória do objeto, mas o perdeu, porque não conseguiu visualizá-lo direito no LCD da câmera.
Vejam o vídeo!
Fonte:  

segunda-feira, 11 de julho de 2011

Tempestade em Saturno é visível da Terra

Recentemente, uma tempestade causou “Grande Mancha Branca” em Saturno, visível da Terra.
Observações da sonda Cassini, da NASA, combinadas com imagens de telescópios terrestres revelam o espetáculo elétrico que produziu a tempestade tão intensa. Os flashes estão ocorrendo a uma taxa de até dez vezes por segundo.

O nome “Grande Mancha Branca” é devido exatamente ao tamanho da tempestade, grande o suficiente para ser visível por telescópio da Terra. Ela acontece raramente – uma vez a cada 30 anos.

Essa explosão começou em dezembro passado, e uma rede de observadores terrestres e sondas monitoraram a sua evolução.

O cientista planetário Agustin Sanchez-Lavega disse que as gigantescas tempestades conhecidas como Grandes Manchas Brancas são dez vezes maiores do que as tempestades regulares, e mais raras (elas ocorrem uma vez por ano em Saturno, que equivale a 29,5 anos terrestres).

A tempestade acontece quando a primavera chega ao hemisfério norte de 140.000 quilômetros de largura do planeta. É apenas a sexta vez que o fenômeno é documentado na Terra, observado desde 1876.

A tempestade tem uma latitude e longitude de 9.980 e 16.000 quilômetros, respectivamente, o que significa que se espalharia por metade da Terra.

O número de flashes desta tempestade é de cerca de uma ordem de magnitude maior do que os anteriores. Ela desenvolveu uma cauda alongada para o leste com células de tempestade adicionais. Ao contrário de tempestades na Terra, a potência total desta tempestade é comparável à potência emitida total de Saturno.

Os cientistas disseram que o aparecimento de tais tempestades no hemisfério norte pode estar relacionado com a mudança das estações.

O grande desafio para a próxima geração de modelos atmosféricos será prever quando (e onde) as nuvens de tempestade irão aparecer, quebrando o jeito normalmente brando e enevoado de Saturno.

Créditos: Telegraph

Fonte: http://hypescience.com