sexta-feira, 20 de julho de 2012

Coronel da Força Aérea Norte-Americana revela que desmentia casos ufológicos

Atualmente na reserva, uma de suas funções na ativa era desmerecer, desacreditar os UFOs

Por Open Minds/Michael Cline - Tradução: Paulo Poian

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Dick Franch durante entrevista. Segundo suas afirmações, o coronel nãom era um militar comum. Crédito: Open Minds TV

Parece que cada vez mais oficiais militares, reformados ou ex-funcionários do governo, estão vindo à público para partilharem seus testemunhos em projetos federais secretos em que foram envolvidos. Por exemplo, há poucos dias um veterano da CIA com 35 anos de serviços prestados, chamado Chase Brandon, revelou para o jornalista e pesquisador Lee Speigel do Huffington Post que ele mesmo viu num arquivo da CIA uma caixa com documentos confirmando que o incidente de Roswell era de origem extraterrestre. Recentemente, no International UFO Congress, um ex-piloto combatente se aproximou do pesquisador Antonio Huneeus da Open Minds e pediu para compartilhar sua história. Na reserva da Força Aérea (USAF), o coronel Dick Franch [Richard E. Franch] tem 27 anos de experiência militar, que o levou ao redor do mundo. Ele voou em aviões de combate no Vietnã e na Coréia, operando na inteligência militar, e foi exposto a alguns dos segredos de nossas maiores nações. Sua carreira começou no Air Force Office of Special Investigations [Escritório da Força Aérea para Investigações Especiais, AFOSI], onde iria conduzir vigilâncias para remover o pessoal que estava quebrando o código militar de conduta.
Franch, em seguida, mudou-se para a escola de treinamento de pilotos e mais tarde foi colocado no
6004º Air Intelligence Security Squadron [6004º Esquadrão de Inteligência e Segurança Aérea], onde um de seus deveres era investigar qualquer relato de avistamento de UFOs. Ele iria recolher qualquer evidência fotográfica, interrogar testemunhas sobre o tamanho e a forma do objeto, sua capacidade estimada, e quaisquer outras ocorrências que envolvesse o evento.
No final, porém, seus superiores lhe disseram para que despistasse e desacreditasse estes avistamentos. Esta posição também lhe permitiu viajar para muitos lugares interessantes e pontos de extrema casuística ufológica, assim como participar de reuniões entre o alto escalão, numa das quais afirma ter encontrado pessoalmente o coronel
Philip J. Corso.
Enquanto ainda estamos investigando a fundo o coronel Franch, sabemos que ele estava no AFOSI e também participou do
25 Fighter Squadron [25º Esquadrão de Caça], das Forças Aéreas do Pacífico (PACAF), e parte das suas funções era de desacreditar avistamentos e ocorrências envolvendo UFOs. Como grande parte de sua história poderá ser confirmada ainda está sendo decidido, mas a equipe Open Minds vai continuar a investigar a vida e carreira desta figura fascinante.

Fonte: www.ufo.com.br

sexta-feira, 13 de julho de 2012

Notícias de Portugal: Um OVNI 'passeia' na barragem

Por Cristina Mota Saraiva

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Um pacato dia de domingo, passado junto à Barragem de Idanha-a-Nova, acabou por se transformar numa surpresa para Marta Pombo.
A ida até à barragem, no passado dia 8 de julho, não passava de uma saída normal, para estar junto à água, refrescar-se e descansar, preparando-se já para a semana de trabalho. Fez-se acompanhar da sua máquina fotográfica e lá foi disparando em diversas perspetivas.
Quando a mãe foi para a água, em cima da mota, aproveitou o momento e fez diversas fotos, em disparo contínuo. Já de regresso a casa e fazendo um balanço da atividade fotográfica, observando os bonecos depara-se com um objeto estranho numa das fotos, "em que os disparos foram contínuos", como afirma ao Reconquista.
"É algo que voa, mas não aparenta, em nada, ser um pássaro ou um avião, nada do género. Acho que pode ser mesmo um OVNI (objeto voador não identificado)", afirma. E acrescenta que, no momento não se apercebeu de nada, nem de nenhum som, "até porque a mota de água faz bastante barulho".
Marta Pombo nunca tinha visto, nem captado algo do género e à questão sobre se acredita em ovnis ou vida noutros planetas responde "eu acredito que não estamos sós no universo", conclui.

Fonte: http://www.reconquista.pt

terça-feira, 10 de julho de 2012

Ex-agente da CIA diz que óvni foi encontrado nos EUA há 65 anos

09 de julho de 2012 15h05 atualizado às 17h09

ciaNo 65º aniversário do Incidente Roswell, Chase Brandon, que serviu à CIA (Agência Central de Inteligência dos Estados Unidos) por mais de duas décadas, revelou a existência um arquivo oculto da CIA sobre o objeto voador não identificado (óvni) supostamente encontrado na cidade americana. "É, realmente aconteceu", afirma o funcionário. As informações são do site do jornal britânico Daily Mail.

De ET pacifista a casos sem solução; veja relatos de óvnis

O caso se refere aos acontecimentos ocorridos em julho de 1947 em Roswell, no Novo México (EUA), onde teriam sido encontrados destroços de um disco voador. Teóricos da conspiração acreditam que corpos de alienígenas tenham sido autopsiados, e que as tecnologias modernas tenham sido criadas a partir de descobertas feitas no interior da nave.

O agente disse que a informação está escondida em um cofre dentro do quartel general da agência na cidade de Langley. "Foi em uma área restrita. Havia uma caixa que chamou minha atenção. Estava escrito sobre ela 'Roswell'. Eu remexi dentro dela, coloquei a caixa na prateleira e disse: 'meu Deus, realmente aconteceu'", conta o agente. "Não era um balão meteorológico - como foi afirmado na época - era uma nave de outro planeta", afirma.

Por 25 anos, Brandon serviu no serviço clandestino de elite da CIA como agente infiltrado, oficial de operações secretas desempenhando missões que envolviam terrorismo internacional, tráfico de drogas e contrabando de armas.

Quando o incidente em Roswell aconteceu, autoridades militares divulgaram um comunicado à imprensa, que começava assim: "Os muitos rumores sobre um disco voador se tornaram verdadeiros ontem, quando o oficial de inteligência do 509º Grupo de Bombardeios da Força Aérea americana, com base aérea em Roswell, se apoderou de um disco."

Porém, apenas 24 horas depois, os militares mudaram sua história e declararam que o objeto que eles pensaram ser um disco voador era, na verdade, um balão meteorológico que havia caído em um rancho próximo do local. Surpreendentemente, a mídia e o público aceitaram a explicação sem questionar.

Agora, agentes como Brandon questionam a versão oficial do acidente. Ele afirma, no entanto, que não vai revelar exatamente o que havia dentro da caixa que "acabou com suas dúvidas sobre o incidente de Roswell". "Havia alguns materiais escritos e algumas fotografias, e isso é tudo que eu vou dizer sobre o conteúdo da caixa", declarou ao Huffington Post.

Documentos
Documentos divulgados anteriormente parecem confirmar a história de Brandon - ou pelo menos a ideia de que autoridades americanas estariam encobrindo o envolvimento com alienígenas. Um memorando que parece provar isso foi publicado pelo FBI. O departamento tem disponibilizado milhares de arquivos em um site chamado The Vault (O Cofre, em tradução livre).

Entre eles, está o memorando escrito por Guy Hottel, agente especial encarregado do escritório de Washington em 1950. No documento, cujo assunto é "Discos Voadores", Hottel revela que um investigador da Força Aérea declarou que "três chamados 'discos voadores' haviam sido recuperados no Novo México". O investigador teria dado a informação a um agente especial. O FBI censurou a identidade do agente e do investigador.

"Eles foram descritos como sendo de forma circular, com aproximadamente 50 m de diâmetro", afirma Hottel. "Cada um teria sido ocupado por três corpos humanos, mas de pouco mais de um metro", acrescentou. Segundo o relato, os corpos estariam vestidos com panos metálicos e cada um foi enfaixado de um modo semelhante ao utilizado nas roupas usadas por pilotos de teste de velocidade.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticia

segunda-feira, 9 de julho de 2012

NASA enviará naves espaciais para outras dimensões

Jack Scudder, um cientista na área da Física de Plasma da Universidade de Iowa, levou a cabo uma investigação com resultados inesperados: a descoberta de portais secretos que se abrem no campo magnético.

NASA enviará naves espaciais para outras dimensões

De acordo com a sua investigação, existem alguns pontos X na magnetosfera da Terra. Nesses pontos, o campo magnético do nosso planeta e do Sol colidem, criando um caminho contínuo de 93 milhões de milhas de comprimento entre eles. Segundo os físicos, estespontos X são imperceptíveis, pequenos, temporários, se formam e desaparecem de forma imprevisível.

Em 2014, a NASA começará uma missão de investigação da magnetosfera que envolverá quatro naves espaciais equipadas com sensores de todos os tipos. O objetivo da operação é o estudo dos portais secretos, por onde onde as naves espaciais poderão ser enviadas.

Fonte: http://portuguese.ruvr.ru

OVNIs vistos simultaneamente nos EUA e Europa Central

Nos EUA, na Eslováquia e na Polônia, durante uma semana, foram observados OVNIS na mesma altura.

OVNIs vistos simultaneamente nos EUA e Europa Central

Três bolas vermelhas se moviam a grande velocidade no céu noturno, embora a trajetória dos objetos não coincidisse com as trajetórias de qualquer aeronave existente na Terra. Em pouco tempo, os objetos voadores conseguiram cobrir uma distância de 10.000 quilómetros.

Na Internet foram publicados vídeos feitos por testemunhas que confirmam o surgimento simultâneo de OVNIS em pontos da Terra situados a grande distantância uns dos outros.

 

Fonte: http://portuguese.ruvr.ru

Arquivos X da China: UFOs vistos em lançamento de foguete espacial

A nação sempre esteve envolvida com a questão ufológica e pesquisa abertamente o tema

Por Borneo Post/Daily Chilli/Sott - Tradução: Paulo Poian

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A partir da direita, os astronautas Jing Haipeng, Liu Wang e Liu Yang, a primeira mulher astronauta da China. Crédito: All Voices

Ufólogos do país acreditam que seres extraterrestres rastrearam a primeira mulher astronauta da China quando disparou para o espaço no mês passado, em 16 de junho. O incidente aconteceu depois que a nave espacial tripulada Shenzhou 9 decolou e saiu da atmosfera, a uma altitude de cerca de 15 mil metros. Câmeras de vídeo com infravermelho capturaram dois objetos não identificados que se deslocavam rapidamente após o foguete.
Isso provocou um debate acalorado entre os partidários da vida alienígena e os mais céticos. "O que mais eles podem ser se não UFOs? Foram mais rápidos do que o foguete!", disse um investigador. Observadores no lançamento disseram não ter visto as luzes misteriosas cruzarem o caminho do foguete rumo à estação espacial
Tiangong 1, em órbita a 343 km acima da Terra. Mas a decolagem foi transmitida ao vivo pela TV por toda a China e os telespectadores foram rápidos o bastante para detectarem o avistamento por fração de segundo - dois objetos brilhantes voam horizontalmente na frente do foguete.
Este não é o primeiro encontro da China com os UFOs, porém isso não seria um negócio tão grande se a Shenzhou 9 não estivesse transportando três seres humanos que incluíram Liu Yang, primeira astronauta feminina da China. Especialistas da área ainda não têm nenhuma explicação para o fenômeno.

Eles já descartaram a possibilidade de aves, pois a espaçonave não estava em uma atmosfera respirável. Além disso, a maior altitude gravada para um pássaro foi de 11.552 m, em 1975. "Os objetos não poderiam ter sido pássaros porque eles tinham que estar muito quentes para serem capturado pelas câmeras infravermelhas. Aves e seres humanos têm o mesmo calor do corpo, de modo que não aparecem tão brilhantes quanto aquelas luzes", disse Wang Sichao, pesquisador do observatório Purple Mountain em Nanjing, província de Jiangsu.
Wang também descartou a possibilidade de estrelas, porque nenhuma foi visível durante o lançamento. Os objetos estranhos não poderiam ser peças da nave porque todo mundo as viu rasgarem na parte de trás do foguete e caírem na Terra, enquanto os UFOs estavam em frente do foguete.
"As câmeras estão instaladas em terra, mas eu não sei onde. Se elas não estavam perto do Centro de Lançamento de Satélites de Jiuquan (no deserto de Gobi), então os objetos poderiam ser aviões ou talvez as luzes da superfície. Há também muitas outras possibilidades", acrescentou Wang, que prometeu investigar o "Arquivo X" um pouco mais.
"Eu não posso ter certeza, essas coisas foram baseadas num curto tempo de sua aparição", disse o mais pessimista, Zhang Yunhua, da Beijing UFO Research Society. "Mas eu me lembro que a mesma coisa aconteceu no lançamento do Shenzhou 5 e 6. Poderiam ser apenas insetos voando na frente das câmeras terrestres".
Enquanto isso, outro UFO foi relatado no mês passado, quando oito misteriosos objetos luminosos foram vistos rodando o
Proton Briz-M após a sua decolagem. A sonda estava carregando o satélite de telecomunicações Nimiq 6a partir do cosmódromo de Baikonur, no Cazaquistão, para o espaço sideral.

Fonte: http://www.ufo.com.br/

quarta-feira, 4 de julho de 2012

UFO fotografado na Carolina do Norte

Traduzido e adaptado por Marcos Ancillotti

A testemunha diz que tirou várias fotos de seu carro, próximo a uma bela paisagem. Mais tarde, quando foi verificar as fotos, e inserir os efeitos de preto e branco, descobriu que havia um objeto em forma de um charuto, próximo a montanha. A câmera utilizada foi uma Nikon D90 digital.

Carolina do Sul - 05-15-12

Carolina do Sul - 05-15-12

Fonte: ufocasebook.com

UFO filmado sobre o Canadá

Traduzido e adaptado por Marcos Ancillotti

Originalmente, o vídeo foi publicado em 01 de julho de 2012 por ufosearchparty .

UFO Imagem

Burnaby, British Columbia, Canadá – 30/06/2012

Este vídeo teve pouca atenção no youtube, que pode ou não ser uma manipulação.

Ele mostra um objeto escuro, na forma de uma bola de futebol americano,  pairando no céu por um tempo. Depois ele se inclina para cima, e numa grande velocidade, desaparece.

Nota: Burnaby é uma cidade em British Columbia, Canadá, localizada  a leste de Vancouver. É a terceira maior cidade da Colúmbia Britânica em população, superada apenas pela Surrey, perto de Vancouver.

Fonte: ufocasebook.com

terça-feira, 3 de julho de 2012

Evidência de Maré sob a Gelada Crosta de Titã

Novos resultados classificam lua de Saturno como um dos grandes satélites com oceanos

Por Sid Perkins e revista Nature

Dados coletados pela sonda Cassini, da Nasa, enquanto passava repetidamente por Titã, a maior lua de Saturno, oferecem a melhor evidência de que o enfumaçado satélite tem um grande oceano em forma líquida se movendo sob sua grossa camada de gelo.
Durante a órbita de 16 dias de Titã ao redor de Saturno, a distância entre a lua e seu planeta vai de pouco menos de 1,19 milhões quilômetros a quase 1,26 milhões quilômetros – uma disparidade que gera marés que flexionam a superfície da lua, de acordo com Luciano Iess, cientista planetário da Sapienza University de Roma. Estimativas do tamanho dessas marés e de seus efeitos podem fornecer pistas sobre a estrutura interna da lua, explica ele.
Desde que começou a orbitar Saturno, em julho de 2004, a Cassini já passou por Titã mais de 80 vezes. Para esse estudo, Iess e seus colegas analisaram como a gravidade da lua fez a Cassini acelerar quando se aproximava de Titã e em seguida desacelerar enquanto recuava durante seis desses sobrevoos. Como Titã ocupava locais diferentes de sua órbita durante cada passagem, a equipe de pesquisadores poderia usar os dados dessas visitas para discernir variações sutis no campo gravitacional da lua enquanto ela se movia ao longo de sua órbita. Essas variações foram criadas por mudanças na forma de Titã – que, por sua vez, foram disparadas pelas flexões de maré na superfície da lua.
As análises da equipe sugerem que a superfície da lua pode subir e descer até 10 metros a cada órbita, aponta Iess. Esse nível de alteração sugere que o interior de Titã é relativamente deformável, relata a equipe na Science. Vários modelos da estrutura interna da lua sugerem essa flexibilidade – incluindo um modelo em que Titã é sólida, mas macia e escorregadia por dentro. Mas os pesquisadores discutem se o modelo mais provável de Titã é aquele em que uma camada de gelo com dezenas de quilômetros de espessura flutua sobre um oceano global. As descobertas da equipe, em conjunto com os resultados de estudos anteriores, sugerem que o oceano de Titã possa estar a não mais de 100 km da superfície do planeta.
Derretendo o meio
“Esse é um resultado empolgante, que coloca Titã firmemente no grupo de grandes satélites com oceanos”, comemora Robert Pappalardo, cientista planetário do Jet Propulsion Laboratory em Pasadena, na Califórnia. Cientistas já haviam inferido a presença de oceanos abaixo das superfícies geladas de vários satélites, incluindo Encélado, outra lua de Saturno, e Europa, que orbita Júpiter.
A flexão de maré da camada gelada de Titã não forneceria calor suficiente para manter a subsuperfície do oceano líquida, aponta Jonathan Lunine, cientista planetário da Cornell University em Ithaca, no estado de Nova York, e coautor do estudo. Mas a energia liberada pelo decaimento de elementos radioativos no núcleo da lua, as reações químicas que desidratam muitos dos silicatos ali presentes e as pequenas quantidades de amônia que podem manchar o oceano ajudariam a evitar que congelasse, ressalta o pesquisador.
Essa flexão de maré, porém, poderia servir de explicação para a presença de metano na atmosfera de Titã, mesmo que o gás seja normalmente destruído por reações químicas produzidas pela luz do Sol, pondera Lunine. Depósitos de gelo rico em metano nas porções superiores da crosta de Titã seriam aquecidos o suficiente pela flexão para liberarem o gás, assim reabastecendo as concentrações atmosféricas do gás dessa lua. Em seguida isso cairia na forma de chuva sobre lagos e oceanos de metano na superfície.
“Mas isso é apenas uma ideia, porque cientistas ainda não mediram concentrações de metano próximas da superfície [de Titã]”, destaca Lunine. “Não há indícios de sua localização”.  
Essa evidência poderia estar disponível em breve. A missão Titan Mare Explorer (TiME), uma das três candidatas que a Nasa está considerando lançar no fim da década, liberaria uma cápsula flutuante e recheada de instrumentos em um dos grande mares de metano no hemisfério norte de Titã para estudar os processos químicos e físicos que acontecem por lá. “Até agora só vimos algo durante sobrevoos”, lembra Lunine.

Fonte: http://www2.uol.com.br/sciam/noticias