sexta-feira, 26 de dezembro de 2008

Afinal, onde foi parar a água de Vênus?

 Editoria: Exploração Espacial
Sexta-feira, 26 dez 2008 - 09h48

Afinal, onde foi parar a água de Vênus?

Terra e Vênus têm aproximadamente o mesmo tamanho e começaram a se formar praticamente ao mesmo tempo, fazendo os astrônomos concluírem que no início de suas formações ambos os planetas tinham a mesma quantidade de água. Hoje em dia, no entanto, as proporções do líquido em cada planeta são extremamente diferentes, sendo que a Terra tem aproximadamente 100 mil vezes mais água do que Vênus. Então, onde foi parar a água de Vênus?

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Arte: Interação solar entre o vento solar e a atmosfera venusiana. Crédito ESA/Agência espacial Européia.

Recentemente, dados coletados pela sonda européia Venus Express permitiram descobrir que o mecanismo de perda da água venusiana ocorre na atmosfera do planeta durante o período diurno. Em 2007 a sonda já havia revelado que a maior parte da perda de atmosfera de Vênus ocorria durante a noite. Juntas, as duas descobertas permitiram aos cientistas planetários uma melhor compreensão do que aconteceu com a água de Vênus, que suspeita-se, era tão abundante quanto na Terra.
A descoberta ocorreu após a análise dos dados do magnetômetro MAG, a bordo da sonda, que detectou a inconfundível assinatura da linha do hidrogênio "vazando" do lado iluminado do planeta. "Este era o processo que acreditávamos que ocorria em Vênus, mas é a primeira vez que é medido", disse a cientista Magda Delva, da Academia Austríaca de Ciências e chefe da equipe de investigações.
Segundo a pesquisadora, apesar da baixa concentração da água em Vênus, aproximadamente 2x1024 núcleos de hidrogênio, um dos constituintes da molécula de água, se perdem a cada segundo pelo lado iluminado do planeta.
No ano passado, o instrumento ASPERA (Analisador de Plasma Espacial e Átomos Energéticos) mostrou que havia uma perda muito grande de hidrogênio e oxigênio, que ocorria no lado noturno. A grosso modo, vazavam da atmosfera duas vezes mais átomos de hidrogênio do que de oxigênio. Como a água é constituída de 2 átomos de hidrogênio e 1 de oxigênio, os pesquisadores concluíram que moléculas de água estavam se partindo no interior da atmosfera.
Culpa do Sol

O Sol não apenas emite luz e calor, constantemente está lançando ao espaço o vento solar, uma espécie de sopro de partículas carregadas. Esse vento solar, por sua vez, bombardeia os planetas, induzindo campos elétricos e magnéticos em todo o Sistema Solar.
Ao contrário da Terra, Vênus (e também Marte) não produz campo magnético. Isso é muito significativo uma vez que é esse escudo que protege a atmosfera do vento solar. Em Vênus, no entanto, o vento solar golpeia a atmosfera superior, arrancando partículas que se perdem no espaço. Os cientistas acreditam que parte da água de Vênus tenha se perdido através desse processo, que ocorre ininterruptamente há 4.5 milhões de anos, desde que o planeta surgiu.
A questão continua

Apesar dos cientistas "verem" a água escapar do planeta através de instrumentos, a questão de onde foi parar a água de Vênus ainda permanece, pois não se sabe quanto de água foi perdido dessa forma desde o passado até agora. A descoberta leva os cientistas um passo à frente em compreender os detalhes do mecanismo, mas não dá um xeque-mate na questão. Segundo a pesquisadora Delva, é necessário detectar também a perda de oxigênio do lado diurno e verificar que existe pelo menos metade da quantidade de moléculas de hidrogênio deixando o planeta.
Até agora isso não aconteceu. "Todos os dias fico olhando os dados do magnetômetro, mas até agora não localizei a assinatura típica do oxigênio escapando do lado iluminado", disse a cientista.
Mais perguntas

Existe também um mistério a ser resolvido. "Estes resultados mostram que pode haver o dobro do hidrogênio na atmosfera superior de Vênus do que pensávamos", diz Delva. Os íons de hidrogênio detectados podem existir em regiões atmosféricas elevadas acima da superfície do planeta, mas a fonte destas regiões ainda é incerta.
Como vemos, a estrela D´Alva ainda reserva alguns mistérios a serem desvendados.

Fonte: Apolo11, link: http://www.apolo11.com/destaque.php

Estudo aponta possibilidade de vida em lua de Júpiter

Um estudo divulgado pela Universidade de Washington vem em contrapartida à idéia de que os oceanos escondidos de Europa, umas das luas de Júpiter, são calmos.

Robert Tyler, oceanógrafo da Universidade utilizou simulações de computadores para mostrar que os efeitos de Júpiter em sua lua Europa podem sim, funcionar de um modo diferente.

A força do planeta é tão intensa que pela simulação poderia gerar ondas planetárias enormes nos oceano, presos sob o gelo, ao invés de apenas pressionar as partes sólidas da lua.

Essas ondas poderiam ser os veículos primários de distribuição de energia, como calor, ao longo da lua. O novo estudo reforça a hipótese de um maior potencial para a existência de vida.

"De repente, toda a nossa concepção se volta para oceanos energéticos que se movimentam sob o gelo", disse Tyler. "Considero o caso específico de Europa, mas os resultados gerais se aplicam igualmente a outras luas com possíveis oceanos”, completou.

Tyler é o primeiro a sugerir que Europa, como a Terra, pode dissipar a maior parte das pressões de marés em ondas oceânicas.

Fonte:

http://www.apolo11.com/notasenoticias.php?posic=dat_20081226-173836.inc

Vênus mostra outras faces de sua beleza

 Agência Fapesp
23/12/2008

Meio amarelo, meio esverdeado. Pálido. Ao olho humano, Vênus não revela grande coisa, mesmo com a ajuda dos mais potentes telescópios, que não conseguem atravessar a densa camada de nuvens que cobre o planeta.

Mas o cenário acaba de mudar graças a novos dados e imagens enviados pela sonda Venus Express, da Agência Espacial Européia, que revelam com detalhes nunca vistos a turbulenta atmosfera do vizinho terrestre.

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[Imagem: Titov et al.]

Meteorologia de Vênus

Com as novas observações, publicadas na revista Nature, é possível compreender melhor a meteorologia de Vênus e comparar as condições com as encontradas na Terra.

Vênus está encoberto por uma densa camada de nuvens de dióxido de enxofre e de ácido sulfúrico que reflete de volta ao espaço a maior parte da luz solar recebida. E, de quebra, impede uma observação direta da superfície do planeta.

Vênus em luz ultravioleta

Ao ser observado agora em luz ultravioleta, com os instrumentos a bordo da sonda, o planeta aparece com numerosos detalhes em alto contraste, com regiões claras e outras escuras. A causa seria uma distribuição não homogênea de substâncias absorventes (da luz) - e ainda desconhecidas - na atmosfera.

Além dos dados em ultravioleta, os cientistas do Instituto Max Planck para Pesquisas no Sistema Solar, na Alemanha, analisaram informações obtidas na região do infravermelho.

Sergundo eles, a análise mostra uma ampla simetria entre os dois hemisférios venusianos e uma grande atividade convectiva em baixas latitudes, o que faz com que os absorventes de ultravioleta se elevem.

Diferenças de composição

Em latitudes baixas e médias, o topo de nuvens visível está localizado a cerca de 72 mil metros da superfície tanto nas regiões mais escuras como nas mais claras da faixa de radiação ultravioleta.

Isso, de acordo com os autores do estudo, "indica que as variações observadas no brilho resultam de diferenças na composição promovidas pelo ambiente mais frio e não de mudanças na elevação".

Ou seja, a estrutura e a dinâmica atmosférica do planeta seriam as responsáveis pelas diferenças no brilho observadas nas imagens em ultravioleta, mais escuras próximos ao equador e mais claras (com nuvens mais uniformes) nas latitudes mais elevadas e mais frias.

Bibliografia:
Atmospheric structure and dynamics as the cause of ultraviolet markings in the clouds of Venus
Dmitry V. Titov, Fredric W. Taylor, Håkan Svedhem, Nikolay I. Ignatiev, Wojciech J. Markiewicz, Giuseppe Piccioni, Pierre Drossart6
Nature
4 December 2008
Vol.: 456, 620-623
DOI: 10.1038/nature07466

Fonte:

Max Planck Society: http://www.mpg.de/

Nature: http://www.nature.com/

Inovação Tecnológica, link: http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=venus-mostra-outras-faces-de-sua-beleza&id=010130081223

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Marcos Ancillotti

Encontrada água mais antiga do Universo

Agência Fapesp
26/12/2008

Cientistas encontraram água na maior distância da Terra de que se tem notícia. Tão longe que sua identificação, feita por um grupo de cientistas europeus, corresponde a um sinal que, tendo viajado pela velocidade da luz, levou 11,1 bilhões de anos para chegar ao radiotelescópio Effelsberg, na Alemanha.

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[Imagem: Milde Science Communication, Background Image: HST Archive data, Inset: CFHT, J.-C. Cuillandre, Coelum]

Água primordial

O sinal de vapor de água pertenceu a um momento em que o Universo tinha cerca de um quinto de sua atual idade e ainda seriam precisos mais de 6 bilhões de anos para o surgimento do Sistema Solar. A descoberta mostra que condições para a formação e sobrevivência de moléculas de água já existiam apenas 2,5 bilhões de anos após o Big Bang.

O sinal foi descoberto no quasar MG J0414+0534. Os autores do estudo estimam que o vapor de água teria existido em nuvens de poeira e gás que alimentavam o buraco negro supermaciço no centro do distante quasar. A detecção foi confirmada por observações interferométricas (baseadas em fenômenos ópticos de interferência) de alta resolução com outro radiotelescópio, o Expanded Very Large Array, nos Estados Unidos.

Infância do Universo

A descoberta de água da infância do Universo foi possível somente por conta do alinhamento do quasar com uma galáxia à sua frente (em relação à Terra). Com o alinhamento, a galáxia atuou como uma espécie de lente de aumento cósmica, ampliando a luz emitida pelo quasar. Sem essa ajuda, seriam precisos 580 dias de contínua observação com o Effelsberg, que tem 100 metros de diâmetro, no lugar das meras 14 horas que permitiram a descoberta.

"Outros tentaram e falharam em sua busca por água e sabíamos que estávamos olhando para um sinal muito fraco. Decidimos aproveitar a chance de usar uma galáxia como lente de aumento para observar a uma distância muito maior do que seria possível e, como imaginávamos, a emissão de água surgiu", disse Violette Impellizzeri, do Instituto Max Planck de Radiastronomia.

Desvio para o vermelho

Além do alinhamento providencial, os cientistas contaram com uma grande coincidência. O quasar está exatamente dentro do intervalo certo do desvio para o vermelho - ou redshift, a alteração na forma como a freqüência das ondas de luz é observada em função da velocidade relativa entre a fonte emissora e observador - para que a emissão do sinal da molécula de água passe de sua freqüência normal de 22 GHz para 6 GHz, entrando na faixa de alcance do receptor instalado no telescópio.

"É interessante que encontramos água no primeiro objeto aumentado gravitacionalmente que observamos no Universo distante. Isso sugere que a água pode ter sido muito mais abundante no início do Universo do que achávamos e é algo que poderemos usar em futuros estudos sobre buracos negros supermassivos e sobre evolução de galáxias", disse outro autor do estudo, John McKean, também do Max Planck.

A emissão de água foi identificada na forma de um maser, uma radiação semelhante ao laser, mas na forma de microondas. O sinal corresponde a uma luminosidade de 10 mil vezes a do Sol.

Bibliografia:
A gravitationally lensed water maser in the early Universe
C. M. Violette Impellizzeri, John P. McKean, Paola Castangia, Alan L. Roy, Christian Henkel, Andreas Brunthaler, Olaf Wucknitz
Nature
18 December 2008
Vol.: 456, 927-929
DOI: 10.1038/nature07544

Fonte:

Max Planck Society: http://www.mpg.de/

Nature: http://www.nature.com/nphys/index.html

Inovação Tecnológica, link: http://www.inovacaotecnologica.com.br/noticias/noticia.php?artigo=encontrada-agua-mais-antiga-do-universo&id=010130081226

quinta-feira, 18 de dezembro de 2008

Telescópio Hubble flagra lua 'se pondo' atrás do planeta Júpiter

 Satélite Ganimedes é tão grande que tem dimensão planetária.
Imagens ajudam a estudar crateras e atmosfera jupiteriana.

Do G1, em São Paulo

Ganimedes, embora seja apenas uma lua, é maior que o planeta Mercúrio -- o que não significa que o satélite pareça grande perto de Júpiter. O Telescópio Espacial Hubble flagrou a lua pouco antes de se esconder atrás do planeta gigante gasoso, produzindo a espetacular imagem abaixo. A fotografia permite estudar as crateras na superfície de Ganimedes e até a atmosfera de Júpiter, graças à luz refletida pelo satélite natural.

Foto: Nasa/ESA/E. Karkoschka (Universidade do Arizona)

Na mitologia, Ganimedes era o 'garçom' dos deuses do Olimpo (Foto: Nasa/ESA/E. Karkoschka (Universidade do Arizona))

Fonte: http://g1.globo.com/Noticias/Ciencia

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Cometa Halley fotografado junto com as pirâmides de Gizé


A lua e as estrelas de Touro (com as Plêiades) acompanham Perseu e uma vista espetacular sobre o Comet Halley acima das Grandes Pirâmides de Gizé em 1997, provavelmente mais de quatro mil anos desde a última aparição do cometa. O Cometa Halley, intrigante ligação do nosso antigo passado, inspirou o fotógrafo para documentar o cometa acima dois dos mais famosos monumentos antigos em todo o mundo, as Pirâmides de Gizé (Egito) e Stonehenge (Inglaterra). Um fascinante percurso seguido, com sucesso, documentar este evento único e irrepetível. Conforme observado pelo fotógrafo "Assistindo o cometa e as Pirâmides, que estão acima da minha curiosidade. Será que as pessoas antigas viram o cometa? Como culturas antigas teriam sido influenciadas por eventos astronômicos? O que podemos aprender com isso para hoje? É um privilégio ter documentado um grande cometa aparecendo acima sítios do património mundial, e uma experiência que vou lembrar semper ".

Foto: John Goldsmith

Fonte: Twan


quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

Floresta em Marte

Por Mirko Elviro
A possibilidade da existência formas de vida em outros planetas tem encantado os homens. Mas só em tempos recentes os bastantes meios com os quais nós podemos explorar os corpos celestes em uma forma científica, ficaram disponíveis. Inúmeras sondas foram lançadas em direção a planetas pertencentes ao nosso sistema solar, para estudar as suas características e para se compreender toda e qualquer forma de vida que podem ter desenvolvido sobre eles. Entre os planetas, Marte é ainda o planeta mais estudado, tanto pela proximidade com a Terra, e principalmente porque é o mais semelhante a ela e talvez ele é capaz de receber qualquer tipo de organismo vivo.
Há uma opinião partilhada entre os cientistas por que agora diz que se nós vamos encontrar vida em Marte, ela certamente não terá uma etapa evolutiva mais elevada do que a de uma bactéria. É uma opinião que se tornou um dogma com o passar do tempo, apoiado, mesmo na presença de documentos fotográficos, ainda sem explicação, que poderia invalidá-lo.
É o caso de uma fotografia tomada pelo MOC (Mars Orbiter Camera), um satélite para mapeamento fotográfico de Marte que, a uma latitude de -82,02 °, longitude 284,38 ° (próximo ao pólo sul marciano) tenha filmado algo totalmente incrível, mas ainda negligenciada : É um tipo de vegetação em Marte.
A fotografia é a número M08-04688.

marstrees

Detalhe da fotografia M08-04688 MOC tomadas por satélite que mostra a superfície Marte.

Como se pode ver na imagem, formas muito semelhante às grandes árvores (com ramificações) pelo visto acima são visíveis.
Por exemplo, vamos comparar com a foto do MOC com esta outra fotografia, que retrata uma árvore terrestre: há realmente muitas semelhanças.

 etree 

etree2

Para concluir, uma "tira" tomada pelo MOC, que mostra plantas se tornando mais e mais espessas, e na verdade, criando uma floresta. Um fenômeno geológico vagamente semelhante a isto não existe absolutamente.

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Como se pode ver na imagem, formas muito semelhante às grandes árvores (com ramificações) pelo visto acima são visíveis.
Por exemplo, vamos comparar com a foto do MOC com esta outra fotografia, que retrata uma árvore terrestre: há realmente muitas semelhanças.

Para concluir, uma "tira" tomada pelo MOC, que mostra plantas se tornando mais e mais espessas, e na verdade, criando uma floresta. Um fenômeno geológico vagamente semelhante a isto não existe absolutamente.

Mas então, qual é a explicação? A mais simples explicação é que algumas formas vegetais de vida (talvez remontando aos tempos em que água foi abundante em Marte) continuam a crescer em todo o planeta, provavelmente afundando suas raízes em uma camada de água congelada parcialmente e capazes de suportar fortes variações de temperatura.
No que diz respeito à sua dimensão, as maiores árvores visíveis na imagem tem um diâmetro de cerca de 1 km. Evidentemente que pode parecer muito, se é comparado com uma árvore terrestre. Mas se tivermos em conta que:
1. Atmosfera é mais rarefeita do que a terrestre.
2. Gravidade é apenas um terço do nosso planeta.
3. Provavelmente não há parasitas que pode anexá-las.
4. Ela é uma espécie exótica, certamente desconhecida para nós, com um metabolismo diferente. 
Então suas enormes dimensões tornam-se mais aceitáveis. Continuando na foto, podemos ver também mais "dimensões normais" de árvores.
Infelizmente, nenhum cientista estudou profundamente este documento, porque a "ciência oficial" diz que não podemos encontrar árvores lá. Mas a "floresta marciana” continuar a crescer independentemente.
Link para a foto oficial MOC:
http://ida.wr.usgs.gov/html/m08046/m0804688.html

Esta não é a única evidência de vida vegetal sobre o planeta vermelho, como mostram as imagens captadas pelo MOC, existe aquilo que poderia ser cultivado entre os pincéis das dunas.

mars spots

Vamos compará-lo com esta fotografia por satélite mostrando uma área do deserto da Austrália:

australia

Nesta imagem da superfície marciana, podemos observar que é semelhante a uma árvore visto de cima:

mtrees

Aqui vemos o que realmente parece ser um lago (foto MOC m0901354, 2.75m/pixel):

marslake

Também neste caso (MOC m0902042):

marslake2

A foto seguinte foi adquirida pela sonda Opportunity em 19 de dezembro de 2004 e ela não necessita de comentários (para a direita, há uma ampliação da caixa amarela).

marsw

Aqui temos duas outras imagens que mostram o significativo crescimento da vegetação sobre o planeta vermelho (MOC m1001442):

marsbush1

marsbush2

Há que referir que, infelizmente, a Mars Global Surveyor tem uma câmera (MOC), que mostra apenas o vermelho e o azul, mas não o verde. É provavelmente a única câmera que tenha sido construída com esse recurso, e eu deixo a sua imaginação no que pode ser a razão para esta escolha tecnológica ....
Nota Final: provavelmente nem todas as pessoas sabem que certa quantidade de metano foi encontrado na atmosfera marciana (foi detectado pela Mars Express, através da NASA Infrared Telescope Facility, no Havaí, pelo observatório internacional Gemini Sul, no Chile, pela Mars Express Planetary Fourier Espectrómetro (PFS) etc ..).
O metano não é uma molécula estável na atmosfera, ele desaparece depois de algumas centenas de anos. Então, se ainda é muito presente, ele deve ser regenerado de alguma forma. Duas são as possibilidades: ou atividade vulcânica ou produção bacteriana.
Existe também uma terceira hipóteses: o metano pode ser gerado pelo impacto de um cometa em Marte, mas ninguém encontrou qualquer sinal de colisão recente na superfície, e mesmo assim ela não poderia ter produzido efeitos mais duradouros.
É difícil apoiar a primeira hipótese, porque a TES sobre Mars Global Surveyor e Mars Odyssey sobre o Themis (sensores térmicos com resolução de 100 metros) nunca detectou qualquer atividade vulcânica em Marte.
Depois, a segunda hipótese que é o mais provável, que parece haver algum tipo de atividade biológica em Marte.
Nota: atualmente existe a real possibilidade de se observar as florestas e lagos em cores e com grande detalhe, a prova é a fotografia tirada da órbita da Mars Reconnaissance Orbiter que mostra perfeitamente a sonda Opportunity na superfície do planeta vermelho, e mesmo as faixas que as suas rodas deixaram sobre a areia. Nesse ponto, surge uma pergunta: Poderemos esperar que a NASA tire fotos das zonas mais interessantes, e finalmente, resolver alguns mistérios?

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Fonte: Bibiana Bryson

 

Astrônomos europeus fazem nova imagem de 'árvore de Natal' cósmica

Aglomerado de estrelas 'natalino' fica na constelação do Unicórnio.
Área é ideal para o estudo do 'nascimento' estelar.

A árvore de Natal dos astrônomos do ESO (Observatório Europeu do Sul, na sigla inglesa) não podia ser mais megalomaníaca: mede 30 anos-luz. É que os aparelhos da instalação de pesquisa, localizada a 2.400 m de altitude no deserto do Atacama, no Chile, acabam de obter uma nova imagem do aglomerado de estrelas conhecido como Árvore de Natal, que fica na constelação do Unicórnio. Além de belíssimo, o local é ideal para o estudo da formação de estrelas.

Divulgação  /Divulgação

Imagem mostra região do céu com cerca de 30 anos-luz de comprimento (Foto: ESO/Divulgação)

Fonte:

http://g1.globo.com/Noticias/Ciencia

Minigaláxia Ômega Centauro é vista em toda a sua magnitude

 

15/12/2008

Minigaláxia Ômega Centauro é vista em toda a sua magnitude
[Imagem: ESO]

Até o século XIX, os astrônomos acreditavam que ela era uma estrela gigantesca. Foi então que John Frederick William Herschel, filho do descobridor do planeta Urano, finalmente conseguiu comprovar que Ômega Centauro era um aglomerado globular de estrelas.

Agora os astrônomos do Observatório La Silla, localizado no Deserto do Atacama, no Chile, fizeram a mais precisa imagem desse aglomerado, que acredita-se conter até 10 milhões de estrelas. Ou seja, apesar de ser observada desde a Antigüidade, ninguém até hoje havia visto Ômega Centauro com toda essa magnitude.

Aglomerados globulares são os mais antigos grupos de estrelas encontrados nos halos que circundam galáxias do tipo da Via Láctea. Os astrônomos calculam que Ômega Centauro tenha 12 bilhões de anos de idade.

Contudo, hoje os astrônomos já acreditam que Ômega Centauro não constitui um aglomerado estelar comum, mas pode ser o remanescente de uma outra galáxia que se chocou com a Via Láctea. Essa hipótese foi levantada a partir de descobertas recentes, feitas com a utilização do Telescópio Hubble.

A primeira dessas descobertas é que as estrelas no centro de Ômega Centauro giram rápido demais, o que seria a demonstração de que há um pequeno buraco negro em seu centro. Esse buraco negro teria uma massa equivalente à massa de 40.000 sóis.

Outra evidência para suportar a hipótese de que o aglomerado seria uma minigaláxia é que ela é formada por estrelas de várias idades - são várias gerações de estrelas reunidas. Isto é totalmente inesperado para um aglomerado globular típico, que contém estrelas formadas todas na mesma época.

A minigaláxia Ômega Centauro situa-se a apenas 17.000 anos-luz da Terra e mede 150 anos-luz de diâmetro.

Fonte: Inovação Tecnológica

Nasa divulga imagens inéditas captadas por supertelescópio

12/12/2008

Imagem da 30 Doradus feita pelo observatório de raios-X Chandra, da Nasa

A Nebulosa de Tarântula está a cerca de 160 mil anos-luz da Terra

Imagens inéditas divulgadas nesta semana pela Nasa, a agência espacial americana, mostram pela primeira vez com detalhes a região de 30 Doradus, uma das maiores áreas de formação de grandes estrelas na Grande Nuvem de Magalhães, próxima à Via Láctea.

As imagens foram captadas pelo observatório de raios-X Chandra, que abriga o mais potente telescópio de raios-X do mundo.

O supertelescópio Chandra tem uma resolução oito vezes maior e pode detectar fontes de luz 20 vezes mais fracas do que o maior telescópio anterior.

As observações da 30 Doradus, também conhecida como Nebulosa de Tarântula, foram feitas ao longo de 31 horas, três vezes mais do que a observação mais longa que já havia sido feita pelo Chandra.

Grande Nuvem de Magalhães - imagem captada pelo Observatório Chandra

A Nebulosa de Tarântula está localizada na Grande Nuvem de Maganlhães (acima)

A nebulosa está a cerca de 160 mil anos-luz da Terra, ao sul da constelação de Dorado. Ela tem uma dimensão de 800 anos luz de largura e tem uma grande claridade.

Se estivesse a uma distância semelhante à da Nebulosa de Órion, que está a 1.300 anos-luz da Terra, a 30 Doradus cobriria uma área de 60 Luas cheias e sua luz seria suficientemente clara para projetar sombras à noite na Terra.

O observatório de raios-X Chandra foi lançado pela Nasa em julho de 1999.

Fonte: BBC Brasil

Teoria que explicava formação dos planetas cai por terra

Tempestades estelares gigantescas podem ser nova explicação para a formação dos planetas.

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Uma nova pesquisa demonstra que a turbulência na poeira estelar não permitiria que processos gravitacionais levassem à formação de planetas. A descoberta destrói a atual explicação sobre como os planetas nascem.

Teoria da instabilidade gravitacional

Utilizando simulações tridimensionais da poeira e dos gases que orbitam as estrelas, o estudo demonstra que a turbulência é um obstáculo significativo à instabilidade gravitacional, o processo que os cientistas têm usado desde os anos 1970 para explicar os estágios iniciais da formação dos planetas.A teoria da instabilidade gravitacional propõe que a poeira interestelar iria se acumular no centro de um disco protoplanetário em órbita de uma estrela recém-formada. Esta poeira iria gradualmente se tornando mais densa e mais grossa, até atingir um ponto crítico, colapsando em aglomerados de vários quilômetros de diâmetro, que mais tarde se atrairiam mutuamente e se juntariam para formar o planeta.

Tempestades estelares

A pesquisa do professor Joseph Barranco, da Universidade Estadual de São Francisco, nos Estados Unidos, agora demonstrou que a turbulência mantém a poeira e os gases girando como um redemoinho, impedindo a formação de uma camada densa o suficiente para que a instabilidade gravitacional entre em ação e crie os primeiros aglomerados rochosos."Estes resultados desafiam a solução proposta para a formação dos planetas," disse Barranco. O pesquisador propõe que tempestades estelares gigantescas poderiam ser uma boa opção para uma nova teoria."Os cientistas têm usado há muito tempo a teoria da instabilidade gravitacional para explicar como partículas milimétricas crescem até dimensões quilométricas, mas estas novas simulações abrem novas avenidas para investigação. Talvez tempestades estelares maciças, similares aos furacões encontrados na Terra e em Júpiter, forneçam dicas sobre como minúsculos grãos de poeira se aglomeram para formar matacões de quilômetros de diâmetro," sugere o astrofísico.

Sementes de novos planetas

As pesquisas anteriores, que davam suporte à teoria da instabilidade gravitacional, usavam modelos bidimensionais. Segundo Barranco, esses modelos não levam em conta o Efeito Coriolis, uma força crucial para a turbulência. O Efeito Coriolis é o mesmo mecanismo que leva à formação dos ciclones e dos tornados na Terra."O que acontece com a poeira e o gás depois de um período de turbulência ainda é uma questão em aberto," diz Barranco. "Mas esse material poderia ficar no centro tranqüilo de uma tempestade espacial parecida com um furacão, ficando preso e se acumulando, formando a semente para o início da formação dos planetas.

"Imagem: Rochester University

Fonte: Inovação Tecnológica

Buraco gigante é descoberto em campo magnético da Terra

Da BBC Brasil

Os satélites da missão espacial Themis, lançados em 2007, descobriram um grande buraco no campo magnético da Terra.
Segundo os cientistas da Nasa, a agência espacial americana, a abertura é dez vezes maior do que a esperada, e o buraco é quatro vezes mais amplo do que a Terra e sete vezes maior do que o diâmetro terrestre.

Nasa

Concepção artística mostra a interação entre campos magnéticos do Sol e da Terra

O campo magnético da Terra, também conhecido como magnetosfera, é uma espécie de bolha magnética que circunda o planeta e protege a superfície terrestre das partículas carregadas pelo vento solar.
Os cientistas explicam que o vento solar carregado de partículas "abre" o buraco na magnetosfera da mesma forma como um polvo envolve um objeto com seus tentáculos - um processo conhecido como "reconexão magnética".
"O campo magnético do Sol se reveste ao redor da magnetosfera, provocando a sua ruptura", afirma o cientista David Sibeck, da Nasa.
A descoberta do buraco foi feita no dia 3 de junho, quando os cinco satélites da nave espacial passaram pela cavidade no momento em que estava se abrindo.
"Já vimos cavidades como essa antes, mas não em escala tão grande", disse Jimmy Raeder, físico da Universidade de New Hampshire que também trabalha no projeto. "O lado diurno inteiro da magnetosfera estava aberto para o vento solar."
Orientação
Além do tamanho da cavidade, a orientação dos campos magnéticos do Sol e da Terra no momento da abertura também surpreendeu os cientistas.
Até a descoberta, pensava-se que o escudo de proteção funcionava melhor e impedia que as partículas conseguissem atravessar o campo magnético terrestre quando ele estava alinhado com o campo magnético do Sol. Acreditava-se ainda que, quando os campos estavam em direções opostas, a abertura era maior.
Os cientistas descobriram, no entanto, que, quando os dois campos magnéticos estão orientados em direções opostas, o número de partículas que atravessam o escudo terrestre é 20 vezes maior do que no momento em que os campos estão alinhados.
Quando um número grande de partículas atravessa o campo magnético terrestre, isso pode provocar tempestades solares, causadas pela liberação das partículas, e também tempestades magnéticas, que podem sobrecarregar cabos de energia com excesso de corrente elétrica e causar apagões.

Fonte:

http://cienciaesaude.uol.com.br/ultnot/bbc/2008/12/17/ult4432u1918.jhtm

terça-feira, 16 de dezembro de 2008

Lua de Saturno tem atividade tectônica similar à Terra

 

segunda-feira, 15 de dezembro de 2008, 20:33 | Online

Lua de Saturno tem atividade tectônica similar à Terra

Sobrevôos feitos pela Cassini mostram sinais de que a sua superfície no pólo sul muda com o tempo

da Redação

A lua de Saturno Encélado

Divulgação/Nasa

A lua de Saturno Encélado

SÃO PAULO - Quanto mais de perto os cientistas olham para a pequena lua de Saturno Encélado, mais eles encontram evidências de um planeta ativo. Os sobrevôos recentes feitos pela Cassini providenciaram novas evidências de mudanças em andamento na lua e ao redor dela. As últimas imagens em alta definição da Encélado mostram sinais de que a superfície no pólo sul muda com o tempo.

Imagens feitas de perto da região polar sul, onde jatos da vapor de água e particular de gelo são expelidas fraturas do satélite, dão evidências surpreendentes de atividades similares à tectônica de placas da Terra. Elas fornecem uma nova visão do que pode estar acontecendo com as fraturas. O último dado sobre a pluma - grande nuvem de vapor e partículas alimentada pelos jatos e que se expande pelo espaço - mostra que ela varia com o tempo e tem um efeito de longo alcance sobre a magnetosfera de Saturno.

"De todas as províncias geológicas no sistema de Saturno que Cassini explorou, nenhuma foi mais surpreendente ou carrega grandes implicações que a região sul de Encélado," disse Carolyn Porco, líder da equipe de imagens do Cassini.

Cientistas do Cassini apresentaram essas novas imagens nesta segunda-feira, 15, em uma reunião da American Geophysical Union's Fall em San Francisco.

"Encélado tem uma camada de gelo semelhante a da Terra, mas com uma diferença - ela se espalha apenas em uma direção, como uma esteira rolante", disse Paul Helfenstein. "Esse tipo de dispersão não é comum na Terra e não é muito compreendida."

As fraturas são similares às encontradas no leito oceânico na Terra onde material vulcânico se acumula e cria uma nova crosta.

Usando os mapas digitais baseados nas imagens de Cassini, Helfenstein reconstruiu a possível história das fraturas, trabalhando cada vez com partes mais antigas do mapa, cada vez achando que as partes restantes se encaixam como em um quebra-cabeças.

A expulsão de gelo e vapor de Encélado causa impacto em todo o sistema de Saturno fornecendo material fresco e gás ionizado à magnetosfera.

Com vapor de água, compostos orgânicos e excesso de calor emergindo de Encélado, cientistas estão intrigados com a possibilidade de uma zona rica em água e habitável na região sul.

Fonte: http://www.estadao.com.br/vidae/not_vid294307,0.htm

segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

Projeto Aurora - Tecnologia Alienígena

Trata-se de um projeto secreto, de codinome Aurora, do governo americano onde alguns afirmam que foi usado tecnologia alienígena para novos modelos de aeronaves e que foram testados na área 51.

Aurora sobre a área 51

aurora sobre a área 51.2

 

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Bom, se você olhar para o céu e ver um OVNI triangular, pode não ser extraterrestre!

Pôr do sol em marte

Belíssima imagem do pôr do sol em Marte, enviada pela sonda Spirit em 19 de maio 2005.

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Fonte: NASA

UFOS fotografados na Austrália

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Senhor Ferguson, 43, tirou esta foto em Acacia Hills, 50 km ao sul de Darwin, no domingo à tarde.

Ele está convencido de que os objetos negros que podem ser vistos na foto, estavam voando em torno de sua casa anos atrás.

"Eu estava tirando fotografias no domingo à tarde e você pode ver dois deles em um dos disparos", disse ele. "Foi um lance de sorte - um absoluto acaso feliz."

Cépticos afirmam que os tais objetos são sujeiras na lente de sua câmera.

Mas o senhor Ferguson disse que ele havia visto os objetos voando silenciosamente em torno de sua propriedade e se deslocam formando um "N".

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Fonte: http://www.ntnews.com.au/article/2008/12/10/20965_news_pf.html

sábado, 13 de dezembro de 2008

Vida fora da Terra pode estar em luas de planetas extrassolares

 Vida fora da Terra pode estar em luas de planetas extrassolares

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Imagem: Columbia Asstrobiology Center]

Os mais de 300 planetas extrassolares encontrados até agora são gigantes gasosos, semelhantes a Júpiter, e não poderiam abrigar vida como a conhecemos. Mas a situação é totalmente diferente com suas luas, que podem ter características semelhantes às da Terra.

Apesar do refinamento das técnicas e do aprimoramento dos instrumentos científicos, até agora os cientistas conseguem detectar apenas planetas muito grandes. Inúmeras estrelas certamente possuem planetas rochosos de dimensões similares às da Terra, mas os instrumentos científicos atuais não são capazes de detectá-los.

Exoluas

Ainda assim, o Dr. David Kipping, da Universidade College London, na Inglaterra, acredita que já possuímos dados suficientes para procurar por vida fora da Terra. Basta olharmos para os satélites - as luas - que orbitam os exoplanetas gigantes que já somos capazes de detectar.

Kipping chama esses satélites dos exoplanetas de exoluas. Como são conhecidos também como planetas extrassolares, eles poderiam também ser chamados de satélites extrassolares.

Vida nas luas

Dos mais de 300 exoplanetas já encontrados, cerca de 30 estão na zona habitável de sua estrela - nem tão próximos, onde seria quente demais, e nem tão distantes, onde seria frio demais.

O que o Dr. Kipping fez foi desenvolver uma técnica que permite descobrir as luas desses exoplanetas. Essas luas serão provavelmente rochosas e podem ter grandes chances de abrigarem vida. No Sistema Solar temos um caso assim, com Europa, uma das luas de Júpiter, que sempre atraiu a atenção dos cientistas, embora nenhum missão tenha sido enviada exclusivamente para pesquisá-la.

Descobrindo luas dos planetas extrassolares

Com a nova técnica, é possível detectar as luas observando a velocidade dos planetas, permitindo calcular não apenas se o exoplaneta possui luas, mas também a sua massa e a distância entre a exolua e seu planeta - fatores que determinam a possibilidade que a exolua tem de abrigar vida.

"Adotando este novo método e procurando variações na posição e na velocidade do planeta cada vez que ele passa em frente à sua estrela, nós obtemos informações muito mais seguras e temos a capacidade para detectar uma lua com a massa da Terra orbitando um planeta com a massa de Netuno," explica Kipping.

Bibliografia:
Transit Timing Effects due to an Exomoon
David M. Kipping
arXiv
http://fr.arxiv.org/abs/0810.2243

Fonte: UFOVOE

segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

Imagem do dia - NASA

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O dobro do Rubble
Este artista mostra o mais próximo do conceito conhecido para o nosso próprio sistema planetário - Epsilon Eridani. Observações do Telescópio Espacial Spitzer da NASA mostram que hospeda o sistema de dois cinturões de asteróides, além de planetas previamente identificados, e um candidato a cometa no anel exterior. Epsilon Eridani está localizada a aproximadamente 10 anos-luz de distância da constelação Eridanus e é visível no céu noturno a olho nu.
Os astrônomos pensam que cada um dos asteróides nos cinturões de Epsilon Eridani poderia ter um planeta orbitando só fora dele, pastoreando seus escombros rochosos em um anel da mesma forma que ajuda a manter Júpiter e o cinturão de asteróides confinados. O planeta perto do cinturão interior foi previamente identificado em 2000 por intermédio da velocidade radial, ou "balançar da estrela", técnica, enquanto que o planeta estava perto do cinturão, deduzida o exterior do Spitzer, quando descobriu o cinturão.
O cinturão interior orbita a uma distância de cerca de 3 unidades astronómicas da sua estrela - ou aproximadamente a mesma posição do cinturão de asteróides no nosso próprio sistema solar. Uma unidade astronómica é a distância entre a Terra e o nosso sol. O segundo asteróide do cinturão reside a cerca de 20 unidades astronômicas da estrela, ou um cargo equivalente ao Urano em nosso sistema solar. O anel exterior, orbita cometas de 35 a 90 unidades astronômicas da estrela, o nosso sistema solar é análogo Cinturão Kuiper estendo-se a cerca de 30 a 50 unidades astronômicas do sol.

Fonte: NASA

Tradução: Marcos Ancillotti

domingo, 7 de dezembro de 2008

A NASA deixou escapar esta foto

Como vemos nesta fotografia da NASA, há um objeto que se parece com um pedaço de madeira, e sugestivamente o terreno ao seu redor, parece ter sido submetido à ação de uma inundação ou escorrimento de água recente. Marte parece ter mais atividades que querem nos mostrar.

Foto original

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Ampliada

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Fonte: Bibiana Bryson

quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

UFO fotografado em Copacabana - Rio de Janeiro - Brasil

Rio de Janeiro - Brasil 21/08/2008

"Eu tirei uma foto do céu do meu quarto no hotel da praia de Copacabana, no Rio de Janeiro, Brasil. Eu estava simplesmente olhando para cima.
No meu último dia no Brasil, eu tirei essa foto na parte da manhã, o céu estava perfeitamente azul, e daí a razão da minha foto. Tenho as minhas fotos finalmente baixadas para o meu computador e ao rever-las, eu vi esse objeto na imagem.
Eu não vi isto na realidade, só na foto. Não é identificável, e voando, é algum tipo de objeto, então eu acho que ele qualifica como um UFO."

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Tradução: Marcos Ancillotti

Fonte: UFO CASEBOOK

OVNIS em Santiago do Chile - 2007

Formação expetacular ainda em pleno fim de tarde nos céus de Santiago do Chile. Avistada e filmada por dezenas de pessoas na mesma semana.

Fonte:

http://videolog.uol.com.br

terça-feira, 2 de dezembro de 2008

Garoto diz ter sido atacado por seres extraterrestres

Caso relatado por garotos de Itarema ilustra mais um capítulo da polêmica novela sobre seres extraterrestres
Itarema. A notícia da aparição de objetos voadores não identificados no céu deste município de região litorânea está chamando a atenção até mesmo de especialistas em Ufologia. As aparições ocorrem há mais de um mês. As testemunhas oculares do último fato, registrado no dia 2 de novembro, por volta das 19 horas, seriam três garotos que moram na localidade Córrego do Salgado, distante aproximadamente 25km da sede deste município. Um deles, com idade de 6 anos, chegou em casa com um ferimento abaixo do braço, na axila direita. O garoto de nome Janiel contou para a avó o que tinha acontecido. “Um homem de orelhas grande e unhas de galinha foi quem me atacou e me cortou com um canivete”.

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Janiel tem uma cicatriz abaixo do braço. Segundo conta, o ferimento foi resultante de golpes de canivete feitos por homens com orelhas grandes e unhas de galinha (Foto: WILSON GOMES)

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Nelson Ribeiro avô do garoto Janiel, mostra o local onde o OVNI teria pousado, na noite do dia 2 de novembro, na localidade de Córrego do Salgado, em Itarema

A história contada pelo menino foi confirmada pelo irmão, Gilmário, e o primo, José Felipe. “É verdade o que ele disse, eram dois homens que desceram de um disco, pegaram ele e cortaram o corpo dele, eu vi tudo de cima daquele cajueiro”, disse o primo, acrescentando que não teve como se aproximar mais por que um vento forte o impedia.
O local onde teria aparecido o Objeto Voador Não identificado (OVNI) é uma zona rural completamente desabitada. Nas imediações existem apenas três casas onde moram filhos, genros e netos do agricultor Nelson Ribeiro, 70 anos, que disse que não estava em casa na hora do acontecido, mas foi informado do fato.
“Eu na hora não quis acreditar na história, mas como o meu neto estava cortado e não saia sangue nem nada, né? eu até pensei que ele teria se cortado no arame, mas como, se não sangrava. Daí meu outro netinho mais novo do que ele disse que viu quando dois homens lhe pegaram e um deles tirou um objeto da boca e passou a furar Janiel”, relatou o avô dos garotos.
Relato de casos
Este seria o primeiro caso, com testemunha ocular na região. Mas na cidade há sempre uma pessoa disposta a contar um “causo” de OVNI. O motorista Humberto Sousa Lima, disse para o Diário do Nordeste, que no fim de semana, retornava de Itapipoca, e quando chegou próximo a Itarema, viu um objeto voador de luz forte vindo na sua direção. “Eu achei aquilo estranho. Era uma noite de sábado, o objeto apareceu no céu e em segundos desapareceu. Procurei em todas as direções mais não vi mais nada”, disse Lima.
Raimundo Ribeiro, 33 anos, pai do garoto supostamente atacado por extraterrestres, diz acreditar na história do filho. “Meu filho não estuda, nem vê televisão, como é que ele sabe que aquilo que ele viu descendo céu era uma disco voador. Na noite em que aconteceu passei a madrugada acordado olhando para ele. Estou com muito medo. Até agora não houve mudança no comportamento dele”, afirma o pai.
Sobre o fato, o radialista Benedito de Paula entrevistou várias pessoas. Disse que se interessou pela história do garoto, uma vez que na região é muito comum ouvir relatos dessa natureza. “Aqui acolá a gente escuta pessoas falarem que viram disco voador, que foram seguidos por esses OVNIs. E o caso do menino do Córrego do Salgado é diferente, porque ele foi ferido”, avalia o radialista.
No hospital da cidade, onde o garoto foi atendido e feito a sutura do corte, ninguém quis falar sobre o caso, nem revelar o nome do médico que fez a cirurgia. Na cicatriz no corpo de Janiel, dá pára se contar marcas de nove pontos, resultantes da cirurgia feita.


Centro de Ufologia
O Centro Sobralense de Pesquisa Ufológica (CSPU) está discutindo os últimos casos ocorridos na região. Desde outubro, membros do CSPU estão realizando encontro para discutir as realidades e as fraudes na Ufologia. Os pesquisadores de Sobral afirmam que, após a ocorrência de abalos sísmicos na região, os relatos de aparições de objetos não identificados aumentaram.
Segundo o radialista Jacinto Pereira, que é presidente do CSPU, a intenção das plenárias é reunir pessoas interessadas na temática e atrair aquelas que tiveram alguma experiência. “Tem gente que tem vergonha de contar. Queremos desmistificar o assunto. A Ufologia tem ganho mais material de pesquisa com a divulgação de informações oficiais em vários países. Por outro lado, a fraude ainda é recorrente”, avalia Pereira, que acrescenta que, “há casos de alguns enganos, como fenômenos naturais que são confundidos com OVNIs. Por exemplo, o planeta Vênus, popularmente chamado de Estrela Dalva. Em determinado período do ano, o tamanho e a luminosidade de Vênus fica mais evidente e, por se destacar no céu, pode ser interpretada como um Objeto Voador Não Identificado”. Outro ponto destacado por Jacinto Pereira é com relação à descrição do ser extraterrestre. Para ele, tem que se comparar o que foi visto com outros casos.
Ele conta haver relatos de extraterrestres que retiraram glândulas de animais, encontrados mortos com marcas diferentes. No caso do garoto de Itarema, o pesquisador acredita haver possibilidade de retirada de alguma glândula, uma vez que o ferimento foi feito numa parte do corpo onde há esse órgão.

WILSON GOMES (Centro Sobralense de Pesquisa Ufológica)

Ufólogo estranha relato de agressividade
Quixadá. Estudioso do assunto há 25 anos, o técnico em eletrônica Robisson Gomes de Alencar, vê com estranheza a nocividade de extraterrestres ao cortarem uma criança no município de Itarema, na região do Baixo Acaraú. O especialista avalia a hipótese dos visitantes intergalácticos terem se sentido ameaçados, reagindo então de forma violenta. Ele defende a regressão hipnótica do garoto como uma opção para esclarecimento do misterioso episódio. Acrescenta que sua equipe é capaz de realizar o processo de controle mental.
Robisson ressalta que estudos científicos apontam para a existência de várias espécies de ETs no mundo galáctico. Diz que, embora possuam estrutura tecnológica para cruzar o universo e até controle telepático, podem existir civilizações menos avançadas, que além de utilizarem os humanos como cobaias ainda sejam agressivos. Mas esse foi o primeiro caso do qual soube da abordagem de um alienígena a uma criança. Do seu conhecimento, até então somente os adultos têm sido abduzidos.
Pelas estimativas do coordenador do Centro Ufológico de Quixadá, aproximadamente 30% da população local já foi raptada por seres de outros planetas. Pelo menos 50 aparições de objetos voadores não identificados (OVNIs) foram registras este ano no Sertão Central, a maioria em Quixadá. Em apenas 1% delas há relatos de contato dos alienígenas com seres humanos. Segundo ele, até o mês passado foram notificados mais de 200 casos no Ceará. “Conseguimos esses dados por meio de outros amigos interessados no assunto”, explica.
O piloto aeronáutico Weliston Rodrigues de Paiva, também estudioso do assunto, acredita que todos os ETs agem com o mesmo propósito, realizar experiências com os habitantes do nosso planeta. Alguns são do bem e outros do mal. Ele destaca a importante contribuição da imprensa brasileira. Somente por meio dela é possível saber sobre parte dos casos que ocorrem no Brasil.
ALEX PIMENTEL (Centro Ufológico de Quixadá)

Fonte:

http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=594806

quinta-feira, 27 de novembro de 2008

Aurora Boreal vista da ISS

O astronauta Don Pettit criou um espantoso vídeo, usando uma seqüência de imagens fixas que ele tirou da aurora boreal a partir da Estação Espacial Internacional.

Fonte: NYTIMES.COM

quarta-feira, 26 de novembro de 2008

UFO com formato triangular sobrevoou Paiçandu, no interior do Paraná

Relatos de UFOs com o formato triangular são comuns na Bélgica e nos Estados Unidos

“Um objeto voador triangular sobrevoou Paiçandu por três vezes”, relatou Renan Moura Garcia. Os avistamentos sucederam nas madrugadas de 28 de outubro, às 01h20, 10 de novembro, às 01h25 e 17 de novembro, às 01h45, de acordo com depoimento de Garcia. Intrigado com aquelas estranhas aparições, o jovem resolveu entrar em contato com o departamento de jornalismo da RIC Maringá, que em seguida pediu ajuda para o pesquisador e consultor da Revista UFO, Ismael Vieira, para dar um parecer a respeito do assunto. Vieira chegou à residência da testemunha na madrugada de quarta-feira, à 00h10, para a realização de uma vigília – a equipe sucursal da TV Record de Maringá também estava presente. Eles ficaram em vigília até as 05h00, primeiro no telhado da casa, depois foram para um campo perto da residência dos Garcia, mas, infelizmente, naquela noite, a equipe de plantão não conseguiu registrar a presença de nenhum UFO no céu daquela cidade.
Segundo Garcia, o objeto de formato triangular, tem o tamanho de dois carros, com uma luz amarela bastante forte em cada ponta - como faróis -, e outra vermelha no centro, que piscava, pairou por alguns instantes acima da caixa d`água de sua residência e do telhado da casa vizinha, e depois desapareceu. Assustado com o que viu, resolveu chamar seu pai, Luiz Carlos Garcia Fernandes, que confirmou o fato. “A ocorrência tem trazido à família curiosidade em relação ao objeto e também medo”, declarou Fernandes. O rapaz relatou ao pesquisador que sempre fica assistindo tevê em seu quarto até de madrugada, e que, nas três vezes, quando se preparava para ir dormir, através da janela, que estava aberta, viu uma luz forte que iluminava toda a casa. O pai do rapaz também viu e observou que a parte inferior da nave tinha uma base circular. Na primeira aparição, o objeto foi avistado de longe; porém, nas duas últimas aparições, chegou a fazer manobras sobre os telhados, seguindo para sudoeste.


Renan Garcia mostra o local da manobra do UFO

As testemunhas relataram que o UFO nunca emitiu nenhum tipo de som e nem interferia diretamente nos equipamentos elétricos da casa – é normal os aparelhos ficarem com mau contato. Para o pesquisador, a família mostrou seriedade em comentar sobre as ocorrências, mostrando simplicidade e uma única versão, descartando assim, a possibilidade de fraude, avião ou mesmo uma sonda metrológica, já que pairava e manobrava muito perto do solo. Infelizmente, Renan Garcia não possui câmera digital e nem de celular, então não pôde registrar o fato por meio de imagens, mas, assistindo alguns vídeos ufológicos, observou atento que o formato do UFO que tem sobrevoado sua casa é semelhante aos que viu no DVD.


Sentido do movimento do UFO triangular

Fonte: Portal UFO

Lua de Saturno tem colunas de vapor d'água e gases, diz pesquisa

Da Efe
Em Londres

Na superfície de Enceladus, uma lua de Saturno, existem colunas de vapor d'água nas quais são produzidos jatos de gases de alta densidade, segundo uma pesquisa publicada hoje na revista científica britânica "Nature".
Os pesquisadores do Laboratório de Propulsão a Jato do Instituto de Tecnologia da Califórnia (Estados Unidos) chegaram a esta conclusão após analisar as imagens captadas pela sonda Cassini (projeto conjunto da Nasa e da Agência Espacial Européia) em sua passagem por Enceladus.

AP/Nasa

A lua Enceladus, de Saturno

Quando a sonda Cassini voou próxima à Enceladus, em 2005, captou uma coluna de vapor de água escapando por rachaduras próximas a seu pólo sul.
A equipe, liderada por Candice Hansen, detectou quatro jatos de gás de alta densidade que se destacavam no meio da coluna de vapor d'água. A posição deles coincidia com outros de pó captados anteriormente.
Os pesquisadores sugerem que a fonte desta coluna de vapor seja água líquida com gás acelerado à velocidade supersônica em canais que atuam como a boca de uma mangueira.

Fonte:

http://cienciaesaude.uol.com.br/ultnot/efe/2008/11/26/ult4429u1918.jhtm

Casuística Ufológica de Niterói - RJ

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A região de Niterói, no estado do Rio de Janeiro, concentra um grande número de relatos de avistamentos de UFOs e também de algumas lendas, como a da Pedra de Itapuca, onde para muitos é a morada de espíritos, sendo que algumas pessoas afirmam observá-los na forma de esferas luminosas e muitos acreditam ser um local de grande concentração energética . Foi em novembro de 1996 é que tive a oportunidade de fotografar um UFO (foto abaixo) no estado do Rio: “Eu estava por volta das 16:30 tentando achar o esconderijo de uma coruja, quando de repente apareceu sobre a lagoa de Piratininga um objeto discoide, e como estava no fim do filme, bati a foto e tentei me aproximar pelo mato, mas o tal Ufo tinha desaparecido, portanto, este foi o único registro do OVNI sobre a Lagoa de Piratininga.

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Por

Paulo Aníbal G. Mesquita
Consultor revista Sexto Sentido & UFO
Menbro dos grupos EXO-X & GUCIT

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Fonte: http://gubf.paineldohardware.com/?page_id=324

terça-feira, 25 de novembro de 2008

Itarema: Ufólogo confirma aparição de OVNI e considera caso grave

25 de novembro de 2008

O professor da Universidade Federal do Ceará (UFC) e engenheiro José Agobar, membro da Associação dos Ufólogos Independentes do Brasil, confirmou, hoje, pela manhã, em entrevista ao Jornal Alerta Geral, da Rede SomZoom Sat, a aparição de um objeto voador não identificado (OVNI) no Município de Itarema, Região do Baixo Acaraú, e definiu o fenômeno como muito grave.

OVNI em Itarema

Uma criança, que testemunhou a presença do OVNI, foi vítima de perfurações e chegou a sofrer uma cirurgia. A criança sofreu um corte que pegou nove pontos. O professor José Agobar alertou a população para ter cuidado porque novos objetos voadores não identificados podem aparecer. Segundo Agobar, esse fenônemo se repete a cada 10 anos. Clique ícone abaixo para ouvir a entrevista do professor José Agobar ao jornalista Luzenor de Oliveira, âncora do Jornal Alerta Geral.

Fonte: http://tabajara.am.br/main/content/view/594/125/

sábado, 22 de novembro de 2008

Cientistas descobrem novas geleiras em Marte

Cientistas americanos descobriram geleiras longe dos pólos de Marte e a poucos metros da camada rochosa do planeta, segundo estudo publicado nesta quinta-feira pela revista Science.

 

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Imagem mostra montanha na região oriental de Hellas, na superfície de Marte

"Trata-se de uma descoberta muito importante porque não só constata a existência de água em Marte, mas cobre a necessidade desse elemento que terão as futuras missões interplanetarias", disse Ali Safaeinili, cientista da Nasa, a agência espacial americana.

"Também é importante porque a água dessas geleiras se encontra em latitudes baixas do planeta, longe dos pólos, e em alguns casos a apenas três metros de profundidade", afirmou.V A descoberta foi feita com o radar da sonda Mars Reconnaissance Orbiter (MRO) da Nasa há um ano.

"Demoramos a fazer o anúncio do descobrimento porque queríamos estar seguros dele e fizemos todas as verificações possíveis", frisou.

A descoberta de grandes reservas de água congelada é um sinal encorajador para os cientistas que buscam vida além de nosso planeta, afirmou o estudo publicado na Science.

As geleiras cobrem uma superfície de dezenas de milhares de quilômetros quadrados e se estendem desde as montanhas marcianas com uma espessura em alguns casos de cerca de 800 metros.

A camada de material rochoso que cobre o gelo, em outros casos de uma espessura de alguns poucos metros, possivelmente preservou as geleiras, segundo o estudo.

Os primeiros indícios de água em Marte foram detectados há quatro anos pelas sondas espaciais "Spirit" e "Opportunity", confirmados depois pela "Phoenix".

"Sem dúvida as geleiras representam a maior reserva de água em Marte, longe das calotas polares. Só um dos que examinamos é três vezes mais extenso que a cidade de Los Angeles (...) e há muitos mais", afirmou John Holt, da Escola de Geociencias da Universidade do Texas e autor do relatório.

EFE

Fonte:

http://noticias.terra.com.br/ciencia/interna/0,,OI3342257-EI302,00-Cientistas+descobrem+novas+geleiras+em+Marte.html

sexta-feira, 21 de novembro de 2008

CEARÁ AGORA DIVULGA IMAGENS DE GAROTO SUPOSTAMENTE ATACADO POR OVNI NO CE

Por: Luciano Augusto

O Portal Ceará Agora divulga trechos do vídeo com imagens exclusivas do garoto Janiel Estavam, 5 anos, que foi atacado no início do mês de novembro, por um objeto não identificado, no município de Itarema. As imagens foram cedidas pelo Ufólogo José Agobar, especialista no assunto, e que esteve presente no local onde recentemente várias pessoas têm presenciado a visita do OVNI.

Nas imagens é possível ver o corte em baixo da axila esquerda do garoto Janiel, além das marcas nos braços e nas costas.

Clique aqui para assistir ao vídeo.

Fonte: http://www.cearaagora.com.br

ITAREMA: UFÓLOGO CONFIRMA APARIÇÃO DE OVNI E CONSIDERA CASO GRAVE

ovni.s

Por: Antonio Oliveira - 19/11/2008

O professor da Universidade Federal do Ceará (UFC) e engenheiro José Agobar, membro da Associação dos Ufólogos Independentes do Brasil, confirmou, hoje, pela manhã, em entrevista ao Jornal Alerta Geral, da Rede SomZoom Sat, a aparição de um objeto voador não identificado (OVNI) no Município de Itarema, Região do Baixo Acaraú, e definiu o fenômeno como muito grave.

Uma criança, que testemunhou a presença do OVNI, foi vítima de perfurações e chegou a sofrer uma cirurgia. A criança sofreu um corte que pegou nove pontos. O professor José Agobar alertou a população para ter cuidado porque novos objetos voadores não identificados podem aparecer. Segundo Agobar, esse fenônemo se repete a cada 10 anos. Clique ícone abaixo para ouvir a entrevista do professor José Agobar ao jornalista Luzenor de Oliveira, âncora do Jornal Alerta Geral.

Imagem: Marcos Ancillotti

Fonte: http://www.cearaagora.com.br

quarta-feira, 19 de novembro de 2008

Foto de nave alienígena enterrada na lua

Foto tirada pela missão Apollo 15, onde se vê uma nave alienígena enterrada na lua. Pesquisadores dizem que ela está enterrada há milhões de anos. Vejam a foto:

Nave alienígena

Fonte: www.ceticismoaberto.com