sábado, 31 de janeiro de 2015

Estruturas antigas descobertas em Marte

Esta anomalia foi encontrado na semana passada em Marte, pelo robô, e parece ser uma longa estrutura com cantos cortados em formas únicas, feita por vida inteligente. Esta é uma excelente prova de que a vida existiu e ainda pode existir em Marte. Por que os arqueólogos ao redor do globo, não buscam nos arquivos da Nasa, estas descobertas originais?

Estruturas antigas em Marte

Créditos:

http://mars.jpl.nasa.gov/msl-raw-images/msss/00109/mcam/0109MR0685027000E1_DXXX.jpg

Fonte: UFO SIGHTINGS DAILY

Um UFO em forma de cavalo é avistado sobre vulcão Colima, no México.

Em janeiro de 2015, um UFO que se assemelhava a um cavalo voador foi visto perto de um dos vulcões mais ativos do México. O objeto escuro parecia ter duas pernas e foi visto pairando sobe o vulcão Colima, a 300 km a oeste da Cidade do México. Capturado pela webcam após o Colima entrar em erupção esta semana, o 'eqüino' enigmático desapareceu momentos depois. A testemunha Loyola Quintanilla Rosas, 24 anos, disse: ".. Quando eu vi pela primeira vez, eu pensei que parecia um cavalo", tinha um corpo muito grande e parecia ser um animal. Tinha uma estrutura fina abaulada na parte superior e duas extremidades na parte inferior. "Mas as pernas não estavam se movendo por isso não foi claramente um moderno Pegasus.  E com certeza não foi um pássaro.” Caçadores de UFOs já disseram que poderia ser uma nave alienígena e fizeram referência a apareições anteriores em erupções vulcânicas no México. Em 2012, um objeto 'em forma de charuto "foi filmado voando dentro vulcão Popocatepetl, no centro do México por uma equipe de câmeras de televisão. E em novembro passado, um "obscuro, objeto branco 'foi pego com a câmera, voando em torno do mesmo vulcão. O entusiasta Eufrasio Gonzales Carrasco, de 35 anos, disse: "Houve um pouco de atividade em torno destes vulcões e este último avistamento só aumenta o mistério. "Deve haver algo nos vulcões, que atrai os extra-terrestres. Talvez eles estão coletando amostras de nosso planeta para levar para casa. 'Um porta-voz de Proteção do Ministério do Interior Civil do México, disse: "O mais provável é que seja um drone de algum tipo. Nós estamos investigando '.

dark horse

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Fonte: http://www.dailymail.co.uk/

segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

Antiga bacia de moagem encontrada em Marte

bacia de moagem marte

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Esta é uma descoberta de um usuário do Youtube Mars Moon Space Photo Zomm Club, em 18/01/2015. Ela mostra uma bacia feita de pedra. Sua escultura é muito parecida com as dos índios americanos, para moer os alimentos. O rosto que é sustentado pelas pernas, torna ainda mais evidente que ele foi feito por seres inteligentes.

Fonte: UFO SIGHTINGS DAILY

quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

Estados Unidos revelam dados de projeto sobre OVNIs

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O jornal inglês Daily Mail informou na quarta-feira dia 14/01/2015, que o governo dos Estados Unidos resolveu abrir o Livro Azul ao público. O Projeto Blue Book conta com relatos e fotos de possíveis casos de OVNIs estudados por ufólogos e agentes da Força Aérea norte-americana.

São mais de 12 mil indicações de possíveis objetos extraterrestres avistados no território do país entre 1947 e 1969, tempo em que o projeto esteve em atividade. Destes, segundo o jornal inglês, 701 casos continuam sem uma explicação. Entre os solucionados, há aviões e casos de delírios.

O Projeto Blue Book tinha o objetivo de analisar as informações sobre OVNIs e identificar se estes seriam uma ameaça à segurança nacional dos Estados Unidos. As informações do livro eram mantidas em sigilo.

Fonte: http://portuguese.ruvr.ru/

terça-feira, 6 de janeiro de 2015

Destaques na astronomia e viagens espaciais em 2015

Dois eclipses solares e dois lunares, bem como encontro dos planetas Vênus e Júpiter no céu são deleite para os amantes da astronomia. Na pesquisa sideral, sondas estudam asteroides, cometas, Plutão e mais além.

A maior atração astronômica de 2015 será o eclipse solar total, coincidindo pontualmente com o início da primavera no Hemisfério Norte. Na manhã de 20 de março, a sombra da Lua passa sobre o Atlântico Norte e o Mar Ártico. Numa faixa longa e estreita, o satélite cobre completamente o Sol, e durante alguns minutos o dia vira noite. Esse fascinante espetáculo celeste poderá ser admirado nas ilhas Faroe (Dinamarca) e em Svalbard (Noruega).

Em toda a Europa, no norte da África e no oeste da Rússia, o eclipse será visto pelo menos parcialmente. Nessas regiões, a Lua encobre uma parte grande do Sol. No ponto alto do fenômeno, o astro central fica parecendo um biscoito que levou uma mordida.

O segundo eclipse solar do ano não é total em nenhuma parte do planeta. Ele pode ser observado em 13 de setembro na África Meridional, no sul do Oceano Índico e em grandes áreas da Antártida.

Dois eclipses lunares totais

Em 2015, a Lua passa duas vezes pela sombra da Terra. Em 4 de abril, por volta das 12h00 UTC (hora universal coordenada), o eclipse é visível em todas as partes onde a lua cheia se encontra acima do horizonte, sendo boas as condições em todo o Pacífico, leste da Ásia e oeste da América do Norte. O escurecimento total dura 12 minutos. A fase parcial é, naturalmente, bem mais longa, começando às 10h15 e indo até as 13h45 UTC.

No segundo eclipse lunar total, o satélite terrestre fica completamente encoberto entre 2h10 e 3h23 UTC. Durante mais de uma hora, nenhum raio de sol incide diretamente sobre a superfície lunar. No entanto, como a atmosfera terrestre refrata parte da luminosidade, alguns raios rompem o cone de sombra da Terra e a Lua ainda estará visível no céu, numa luz mortiça, vermelho-cobre.

A fase parcial do eclipse vai de 1h06 a 4h27 UTC. O fenômeno é observável em toda a Europa, Ásia, América do Sul, no leste da América do Norte e em todo o Oceano Atlântico.

Fases de um eclipse lunar

Encontro celestial

Em 6 de fevereiro, Júpiter, o maior planeta do sistema solar, estará em sua posição mais favorável do ano, sendo visto durante toda a noite. Depois do Sol, da Lua e de Vênus, ele é o corpo celeste mais claro no firmamento. O planeta segue visível no céu noturno nos próximos meses, até desaparecer na luz solar, em julho. Em setembro, volta a ornamentar o céu matutino.

Vênus estará mais brilhante ao anoitecer entre janeiro e julho, especialmente no Hemisfério Norte. Contudo, também no Hemisfério Sul não há como deixar de reparar na "estrela vespertina" no céu ocidental, de fevereiro a junho, logo depois do pôr-do-sol.

Em junho, o astro que traz o nome da deusa romana do amor se aproxima de Júpiter, alcançando-o em 1º de julho. Aí, os dois planetas mais claros estarão lado a lado, formando um belo par celeste. Em meados de agosto, Vênus transita entre a Terra e o Sol, passando então para o céu matutino. De setembro a dezembro, ele aparece como cintilante "estrela da manhã".

Em 26 de outubro, Júpiter e Vênus têm novo encontro, voltando a aparecer lado a lado no céu oriental, antes da aurora. Em seguida ambos contarão com a companhia do bem menos luminoso planeta Marte.

Visita terrestre a Plutão

Por mais atraente que seja a aparição desses astros no céu terrestre, este ano quem rouba o espetáculo é o planeta de luz mais fraca, Plutão. Ou melhor, ex-planeta, já que em 2006 a União Astronômica Internacional redefiniu seus critérios, e ele passou a ser classificado apenas como planeta-anão.

Sonda New Horizons procura corpos celestes para além de Plutão

Seja como for, pela primeira vez o corpo glacial situado além da órbita de Netuno recebe visita terrestre. Em 14 de julho de 2015, a sonda New Horizons, da Nasa, passa a cerca de 10 mil quilômetros de distância dele – e a 4,8 bilhões de quilômetros da Terra.

Nos meses em torno dessa data, a New Horizons fará numerosas fotografias de Plutão e de suas luas, além de analisar a composição de suas superfícies. Depois disso, a sonda espacial desaparece nas profundezas do cosmo, onde, até 2020, explorará "novos horizontes", ou seja, outros objetos celestes para além de Plutão.

Rosetta prossegue, Philae talvez

Bem mais perto de nosso planeta, a sonda espacial europeia Rosetta prossegue em sua missão. Durante todo o ano, ela acompanha o cometa 67P/Churyumov-Gerasimenko. Um dos momentos mais emocionantes será em agosto, quando o cometa toca o ponto de sua órbita mais próximo do Sol.

O astro central irradiará o cometa, então cinco vezes mais intensamente do que no início do ano. E esse bloco de gelo de mais de quatro quilômetros deverá entrar em grande atividade, liberando no espaço sideral grandes quantidades de gás e poeira. Rosetta acompanha esses eventos a uma distância de 50 quilômetros.

Com sorte, o robô Philae, que integra a missão Rosetta, vai se manifestar mais uma vez. Ele pousou no 67P/Churyumov-Gerasimenko em 12 de novembro de 2014. Por falta de irradiação solar, contudo, sua bateria se esgotou, e sua missão foi encerrada após apenas dois dias e meio.

Em agosto há chance de as células fotovoltaicas ficarem expostas a mais luz solar, dando fim à hibernação do Philae. Entretanto, após meses de frio extremo, de até 170 graus negativos, muitas peças mecânicas poderão estar totalmente congeladas, impedindo uma retomada dos experimentos.

Dawn pesquisa primórdios do sistema solar

Dawn em 2003, a caminho de Marte

Os cometas contêm material datando do nascimento do sistema solar, perfeitamente conservado, resquícios da nuvem que deu origem ao Sol e aos planetas, 4,5 bilhões de anos atrás. Assim, as medições da Rosetta e do Philae podem ser a chave para entender como nasceram a Terra e a vida em nosso planeta.

Asteroides também são vestígios dos primórdios do sistema solar, só que não tão distantes, circulando em torno do Sol entre Marte e Júpiter. Em março, a sonda da Nasa Dawn chega até Ceres, o maior asteroide de todos. Até o fim de 2015, ela vai circundá-lo e estudá-lo.

Cientistas alemães também participam dessa missão. O Instituto Max Planck de Pesquisa do Sistema Solar em Göttingen, por exemplo, controla a câmera da sonda cujo nome significa "aurora", em inglês. Três anos atrás, a Dawn já visitou o asteroide Vesta, e tem como missão pesquisar o que aconteceu nos primórdios do sistema solar.

Voo tripulado

Nos voos espaciais tripulados, a euforia em torno do trabalho do astronauta alemão Alexander Gerst na Estação Espacial Internacional (ISS) deu lugar a uma situação mais de calma. No momento, a italiana Samantha Cristoforetti é a representante da Agência Espacial Europeia (ESA) na estação.

Samantha Cristoforetti representa a ESA na estação ISS

A partir de março, dois dos tripulantes, um russo e um astronauta dos Estados Unidos, vão permanecer durante um ano na ISS, em vez de retornarem à Terra após seis meses. A intenção é praticar missões de longa duração e aprender como o ser humano enfrenta o estresse psíquico e físico do espaço sideral. Tais experimentos são pré-condição absoluta para futuras viagens tripuladas a Marte.

Para a Alemanha, no que toca às viagens espaciais, 2015 não deixa de ser um ano muito especial – pelo menos no solo. Pela primeira vez em 25 anos, a ESA volta a ter um alemão como diretor geral: Jan Wörner, no momento ainda presidente do Centro Aeroespacial Alemão (DLR).

Fonte: http://www.dw.de/