terça-feira, 30 de setembro de 2008

Os arquivos secretos dos ETs no mundo

Pela primeira vez, o governo de um país revela oficialmente o seu arquivo de relatos de pessoas que viram supostos ovnis.

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Foi ficando cada vez mais comum dizermos a frase eles estão chegando quando nos referimos a seres extraterrestres – cinema e literatura alimentam-nos a imaginação. Numa boa mesa de bar, quem já não divagou em conversas sobre a existência ou não existência de ETs? Na semana passada, esse tema voltou a ser assunto, só que estampado nos principais jornais de todo o mundo. Motivo: o Grupo de Estudos e Informações de Fenômenos Aeroespaciais Não-Identificados (Geipan), sediado em Paris, está abrindo publicamente, pela primeira vez, a sua documentação considerada até então como segredo de Estado e segurança nacional – e faz isso porque permanecer no silêncio, diante de “tantas evidências acumuladas” em seu acervo, foi classificado

como “irresponsabilidade científica”. Nunca os relatos sobre supostos objetos voadores não identificados (óvnis) e seus tripulantes foram bancados de forma oficial por um governo como fazem agora as autoridades francesas. Ao todo são 400 depoimentos de eventuais casos de aparição de ETs, todos minuciosamente investigados ao longo dos últimos 30 anos e que se acumulam em cerca de 200 mil páginas – os depoimentos destacados com exclusividade nessa reportagem, com indicação de local e ano, integram esse calhamaço.

“Eu não conseguia acreditar, jamais vira algo parecido com aquilo. Pensei em guardar o segredo comigo para não passar por louco. Mas decidi contar. Acho que estamos sendo observados por seres altamente evoluídos.” Esse é o relato de um comandante de vôo da Air France (o governo não revela nomes de depoentes), que no dia 28 de janeiro de 1994, numa viagem de Nice a Londres, deparou com o que diz inimaginável: um grande disco marrom-avermelhado cuja forma mudava constantemente e voltava ao formato original. Delírio? Não. Em terra, controladores da torre de comando, perplexos com o surgimento repentino e inexplicável dessa “coisa” à esquerda da aeronave, esgoelavam para que o comandante fosse prudente. 

Viagem no tempo

“Estamos, felizmente, rompendo agora as barreiras jurídicas e também o medo que nos impedia de abrir o arquivo. Queremos mostrar que o assunto deve ser tratado com seriedade”, diz o diretor do Geipan, Jacques Patenet. Nesse arquivo há fotos, vídeos, mapas e desenhos fornecidos pelas testemunhas desses fenômenos (como se fossem retratos falados). Há também explicações do que aconteceu, a maioria delas atestando que os fatos continuam, sob a ótica da física e da astronomia, como “incógnitas científicas”. “Muitas nações têm programas oficiais de pesquisas ufológicas, mas nunca se admitiu isso, tampouco houve a iniciativa de expor os arquivos à sociedade. A França deu um passo decisivo para a opinião pública mundial encarar essa questão”, disse a ISTOÉ o internacionalmente conceituado ufólogo e químico brasileiro Ademar Gevaerd, que há duas décadas estuda o assunto em 39 países. Para ele, o universo está repleto de civilizações avançadas, com emprego de tecnologias ainda por nós desconhecidas. “No arquivo francês existem desenhos que mostram qual a trajetória de vôo adotada pelas naves. Os discos voadores utilizam meios de navegação e propulsão que nem imaginamos”, diz ele. Os anos de estudo e a intensa pesquisa levaram Gevaerd à conclusão de que os seres extraterrestres podem manipular simultaneamente espaço e tempo: “A distância entre um planeta e outro é imensa. É evidente que esses ETs não viajam através do espaço, mas sim através do tempo. Estão muito à frente de nós.” 

Garagem de ets

A especulação sobre possíveis programas secretos governamentais criados para investigar seres extraterrestres também estourou em todo o mundo, nos últimos dias, com as incisivas declarações do físico nuclear americano Robert Lazar. Ele afirma ter trabalhado de 1988 a 1989 na famosa Área 51, base secreta americana localizada a 190 quilômetros a noroeste de Las Vegas, no deserto de Nevada. Segundo Lazar, essa região (que não consta dos mapas oficiais de Nevada) tem esse nome pelo fato de os EUA serem divididos em 50 Estados e esse local, com área equivalente à da Suíça, seria uma espécie de 51º Estado. Nele haveria um complexo subterrâneo que já cumpriu a função de “garagem” para naves alienígenas. “Quando fui trabalhar lá não sabia do que se tratava. Eu e outros 22 engenheiros estudávamos o sistema de propulsão das naves e a princípio pensei estar lidando com uma tecnologia terrestre altamente desenvolvida. Conforme fui analisando as máquinas, notei que aquilo não tinha sido feito por um ser humano. Ainda não temos tanto conhecimento”, diz ele. Lazar assegura que suas suspeitas se confirmaram quando encontrou um memorando no qual havia muitas informações, segundo ele, sobre a presença de óvnis. “Fiquei impressionado com o que li. Falava sobre a existência de seres cinzas com grandes cabeças calvas, que vieram da galáxia Zeta Reticuli. Também estava citado um incidente ocorrido em 1979, em que os alienígenas mataram militares e cientistas da base”, diz Lazar. Recentemente questionado sobre essas revelações, o Departamento de Defesa dos EUA, oficialmente, não admitiu, mas também não negou o funcionamento da Área 51. Já a Nasa prefere não se manifestar.

Fatos e fraudes

Os relatos agora divulgados pelo governo francês também evidenciam que, se o assunto não deve ser ignorado, também há fraudes que devem ser desmascaradas. “Há casos que não passam de invenções e de mentiras”, diz Patenet. “Mas também temos evidências de pouso de óvnis na Terra e é preciso ter critério para distinguir ciência e fraude. Para isso, é necessário apurar tudo.” É isso que o Grupo de Estudos e Informações de Fenômenos Aeroespaciais Não-Identificados vem fazendo. Com a iniciativa do governo da França, inicia-se assim um novo ciclo para pesquisas referentes à ufologia. Mais: daqui para a frente haverá menos mistério e menos temor acerca desse assunto porque, certamente, virão a público novos relatos em outros países. Talvez o homem não seja mesmo o único ser inteligente a habitar o espaço, mas para se decifrar essa questão é preciso que as informações não sejam escondidas – o que não significa fazer delas sensacionalismo nem deixar de analisá-las com critério. Esse é o mérito do Geipan na França.

Trechos de documentos divulgados na França


No relatório do governo francês, a conclusão do caso de Cussac. Cientistas retiraram amostras do local que comprovaram a presença de odores de enxofre e marcas de fogo na grama, indicando o pouso de um grande veículo. Através do depoimento recolhido, a equipe do Geipan disse se tratar de um objeto voador equipado com tecnologia de propulsão superior à utilizada pelo ser humano.


Investigadores desenharam a possível rota de vôo feita pela nave antes de desaparecer. Em espiral, o óvni teria flutuado deixando rastros.


No arquivo francês, é anotado o tempo de observação de cada fenômeno. Testemunhas afirmam que em poucos segundos as naves desaparecem no céu.


No relatório, além do depoimento de quem viu eventuais óvnis, também constam fotos de locais, análises de laboratório e desenhos com cálculos. Através desse material estima-se o tamanho das naves.

Depoimentos de quem os viu

Ilustrações: Fernando Brum

"Eles entraram de ponta-cabeça na nave”
Cussac, 29 de agosto de 1967.

“Meus filhos entraram em casa tremendo e chorando. Contaram que, enquanto tomavam conta do rebanho, deles se aproximaram quatro pequenos seres pretos. Tinham cerca de um metro de altura e estavam próximos a um grande globo. Minha filha tentou contato, eles levitaram para o alto do globo. Ela disse que os “homenzinhos” entraram de ponta-cabeça na nave que decolou silenciosamente – meu filho desenhou uma espiral mostrando a sua trajetória. Fui ao local e senti cheiro de enxofre. Na grama notei marcas que pareciam de pouso de um grande objeto.” Cientistas atestaram a presença de enxofre e marcas de fogo na grama. O relatório francês classifica o caso como o mais misterioso.

Ilustrações: Fernando Brum

“Eu pensei que tinha enlouquecido”
Nice, 8 de janeiro de 1994.

“O céu estava aberto, dia perfeito para voar de Nice a Londres. Quando chegamos a 11,9 mil metros de altura, recebi um aviso da torre de comando de que havia um objeto parecido com um balão meteorológico à esquerda da aeronave. Eu e o co-piloto checamos: não era parecido com nada que eu já havia visto. Tratava-se de um imenso disco marrom-avermelhado, sua forma mudava constantemente e estava a 10,5 mil metros de altitude, em meio às nuvens. Um minuto depois, sumiu. Pensei ter ficado louco.” O piloto do Airbus A-300 da Air France calou-se por três anos. Decidiu então relatar o caso. As investigações continuam, mas o fenômeno segue sem explicação.

Ilustrações: Fernando Brum

“Eu vi meu amigo ser abduzido”
Cergy Pontoise, 26 de novembro de 1979.

“Estávamos nos preparando para viajar. Antes de entrar no carro, notamos uma estranha luz no asfalto. Meu amigo, sozinho, dirigiu o carro em direção à luz. O veículo foi envolvido por uma nuvem luminosa e, em seguida, meu amigo foi carregado para o interior de uma nave.” Dias depois essa pessoa ressurgiu em um local descampado, carregando nas mãos uma esfera luminosa. Policiais e pesquisadores investigaram o caso, mas não se obtiveram mais dados – os dois amigos mantêm a mesma versão dos fatos, até o momento da captura. O homem que foi abduzido teve seu sangue analisado. Os resultados laboratoriais disseram ser improvável que ele tenha passado um determinado tempo fora da Terra.

Ilustrações: Fernando Brum

“O óvni estava perto de mim”
Provence, 8 de janeiro de 1981.

“Eu estava trabalhando numa plantação quando ouvi um som forte demais: era o do impacto de um objeto caindo no solo. Fiquei terrificado: o objeto estava mais ou menos a 50 metros. Em poucos segundos ele decolou verticalmente a uma velocidade altíssima. Era cinza-escuro, não emitia nem fumaça nem chamas. Tinha forma circular, meio ovalado. Assim que ele sumiu, corri para olhar o local. Ficaram traços de cerca de dois metros de diâmetro.” Amostras foram analisadas. Deu resquícios de ferro, fósforo e zinco. Plantas foram degradadas. Também ficou provado que houve um aquecimento no solo que pode ter chegado a 600ºC.

Imagens que vieram do céu


1967 Peru Caso raro de dois eventuais óvnis voando juntos.


1974 Fança Caso raro de suposto óvnis anelar no centro comercial de Paris.


1976 Brasil Fotografado pela tripulação de um Boeing da Varig em Manaus.


1978 Espanha Três objetos voadores não-identificados no anoitecer em Barcelona.


1991 Bélgica Em formato triangular, óvni despista aviões da Força Aérea.


1994 Polônia Fotografado em Bielsko, o fato foi registrado pela polícia.

Fonte: http://www.adur-rj.org.br/5com/pop-up/arquivos_secretos_ets.htm

segunda-feira, 29 de setembro de 2008

BASE INTRATERRESTRE NO MORRO SÃO JOÃO

A revista "UFOINFORME" na sua edição 48, página 2 através de matéria escrita pelo seu co-editor Lafayette Cyríaco, afirma que o morro São João é uma base de seres extraterrestres escondida.
"O Morro São João, localizado entre municípios de Rio das Ostras e Casimiro de Abreu, no Estado do Rio de Janeiro (Brasil), é um vulcão extinto, afirmação feita com base em vários indícios, como fragmentos de rochas, cinzas, pedras pomes e pelos inconfundíveis aspectos da montanha. JORNAL SERRA LITORAL - 16 A 22 DE JANEIRO DE 2004

Geólogos e vulcanólogos de renomeada capacidade reconheceram ter aquela formação rochosa todas as características de um vulcão extinto há milhares de anos, comprovação que não é do agrado das autoridades daquelas cidades.
Segundo elas, isto afasta os turistas e põe em sobressalto os moradores dali. Entretanto não existe a mínima possibilidade dele entrar novamente em actividade. É o que nos dão prova os extraterrestres, como veremos adiante.
Trata-se de uma elevação única em uma grande planície, com cerca de 800 metros de altura e poucos quilómetros do mar. Vista de helicóptero ou de avião, vê-se no pico uma imensa cratera inundada de água de chuva. Poucas pessoas se aventuram a escalá-la, pois sua densa mata esconde muitos perigos de várias espécies como répteis, armadilhas de caçadores, fendas de grande profundidade etc.
Fomos informados por moradores antigos das proximidades que já desapareceram pessoas que se embrenharam na mata em busca de tesouros ou por simples aventura e nunca mais retornaram. Teriam sido testemunhas de algo não permitido saber e por isto silenciados ou mantidos em cativeiro por seres alienígenas? É uma hipótese.
Essa cratera inundada de água, estamos convencidos, se trata de um condutor que desce até as profundezas da Terra, onde existe uma imensa caverna natural, refúgio das naves extraterrestres. Através dessa cavidade as naves saem com vários destinos, a fim de realizarem diversas missões. Lá também fazem nelas reparos, manutenção, mantêm equipamentos diversos, realizam monitorização do que se passa em torno e, nos parece, vêm aumentando os limites da caverna.
Desconfiamos que ela se estende sob o solo do mar até a costa da localidade de Armação de Búzios, que fica a poucos quilómetros de Rio das Ostras. Tanto em Búzios quanto em Cabo Frio são avistadas naves e OVNI saindo do fundo do oceano. Constatamos também o impressionante fato de muitas pessoas terem misteriosamente desaparecido em praias de Búzios e Cabo Frio sem deixar qualquer vestígio.

Mesmo em locais de águas rasas. Citamos como exemplo o desaparecimento do Mestre da Realidade virtual o norte-americano Willian (Bill) Riseman em Outubro de 1994, na praia da Ferradura, em Búzios, um dia após sua chegada ao Brasil. Ou ao misterioso sumiço da alemã Gabrielle Dayer, que estava envolvida no caso relativo à morte da modelo Ângela Diniz, assassinada por Doca Street, também em Búzios no ano de 1976.
Ela estava em companhia de uma amiga, passeando pela praia. Afastou-se um pouco, contornou umas pedras e nunca mais foi vista. Seria ela uma extraterrestre disfarçada e que tenha voltado ao convívio dos demais alienígenas através dessa passagem, que leva até o interior do vulcão?
O pesquisador de ufologia, Rosenvaldo Ribeiro, morador nas proximidades do morro de São João, vária vezes fotografou e fez gravações em vídeo de objectos não identificados, além de naves sobrevoando o local durante o dia e a noite. O UFO-INFORME já publicou em vários números fotografias de naves circulando as imediações daquela região.
A montanha tem sido motivo de muito cuidado por partes dos pilotos de helicópteros e aviões, os quais evitam sobrevoá-la, porque os instrumentos de voo tendem a se descontrolar, pondo em risco suas vidas. Em 1984 um avião com 14 pessoas, sem motivo aparente, chocou-se com ela, matando todos os passageiros, ocasião em que a visibilidade era total. Há muito mistério ali!

É indiscutível que aquela formação não é um portal inter dimensional, mais um aproveitamento das condições naturais do terreno por parte dos alienígenas com a finalidade de se instalarem, aproveitando-se de ser um lugar bem reservado de fácil acesso para eles, sem o risco do vulcão entrar em erupção. Podem valer-se, também, do campo energético que emana do interior da Terra, através do conduto, o que lhes faculta a capacidade de tornar-se invisíveis quando necessário.
Consiste , portanto, num verdadeiro achado para as suas pretensões. Tiveram que fazer algumas modificações para poderem entrar e sair sem que fosse preciso esgotar o fosso que inunda a boca da cratera.
Construíram uma espécie de sifão, como podemos ver no desenho que ilustra esse artigo. O pesquisador Rosenvaldo e sua filha, moradores quase no sopé da montanha. têm ouvido pela madrugada um ruído surdo, que vem das profundezas da terra. Tiveram o cuidado de comprovar não haver nas imediações qualquer obra com bate-estaca, nem devido a outra causa, sendo o barulho um mistério inexplicável ou, quiçá, provocado por seres extraterrestre.
Temos, a uns três quilómetros do morro, uma pequena área de terra onde vamos constantemente fazer vigílias a noite. Certa vez estávamos, juntamente com o Rosenvaldo Ribeiro, um pouco afastados dos demais amigos, quando do alto da montanha desceu um OVNI, vindo posicionar-se bem sobre nossas cabeças.
Permaneceu algum tempo, deslocando-se, em seguida, para o mar. É de lá que partem as naves que são tantas vezes avistadas em Casemiro de Abreu, Macaé, Barra de São João , Cabo Frio, Armação de Búzios, todas próximas ao local, objecto desse artigo."
Lafayette Cyriaco é co-editor da UFO - INFORME e consultor científico do GPU, actuante em regiões circunvizinhas á cidade de Macaé (RJ), onde reside.
Agradecemos a Bete Bresciani o envio deste artigo.
Esta senhora por duas vezes sentiu a terra roncar.
Diz "pude sentir o tremor subindo pelas minhas pernas ... e o som foi altíssimo". (Elisabete Bresciani)

Fonte:

Artigo de Associação de Pesquisa OVNI - APO
http://www.apovni.org

Sonda Phoenix detecta neve caindo de nuvens marcianas

Nave também viu indícios de interação do solo com água no passado.
Missão da Nasa deve continuar em operação até o fim do ano.

Do G1, em São Paulo

Foto: Nasa Foto: Nasa

Trincheira escavada pela sonda Phoenix no solo marciano (Foto: Nasa)

A sonda Phoenix, da Nasa, que já caminha para a sua segunda extensão da missão original, fez mais descobertas. Pela primeira vez, detectou neve caindo do céu em Marte.
Experimentos da nave com amostras de solo também forneceram evidências de interação entre mineiras e água líquida no passado do planeta vermelho.
Um instrumento de laser projetado para obter informações de como a atmosfera e a superfície interagem com Marte detectou neve em nuvens a quatro quilômetros do local de pouso da espaçonave. Os dados mostram que a neve evapora antes de atingir o solo.

"Nada como isso já foi visto em Marte", disse, em nota, Jim Whiteway, da Universidade York, em Toronto, Canadá. Ele é o cientista-chefe da estação meteorológica fornecida pelos canadenses e instalada a bordo da Phoenix. "Estaremos procurando sinais de que a neve pode até atingir o solo."
Já a outra descoberta, feita pelo instrumento Tega, confirma achados feitos pelos jipes-robôs Spirit e Opportunity, de que certos terrenos em Marte tiveram interação forte com água líquida em tempos remotos.
"Nós encontramos carbonatos", diz William Boynton, da Universidade do Arizona, pesquisador que chefia a equipe do Tega. "Isso aponta para episódios de interação com água no passado."
A Phoenix, que depende de energia solar para funcionar, já está no seu quinto mês de operações em solo marciano. Os engenheiros imaginam que ela ficará sem eletricidade para funcionar antes do fim do ano.

Fonte: http://g1.globo.com/Noticias/Ciencia/0,,MRP778269-5603,00.html

sexta-feira, 26 de setembro de 2008

Escola Britânica simula invasão Alienígena

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“Crianças de uma escola de Edgware foram levadas a acreditar por professores e pela polícia que extraterrestres haviam pousado em seu playground”.
Do Harrow Observer: X-files come to classroom

“Quando as crianças da escola Stag Lane em Collier Drive chegaram esta manhã, encontraram uma pequena área de seu campo isolada pela polícia e um perito forense tomando amostras de estranhas marcas na grama.

Os professores passaram as últimas duas semanas criando impressões de mãos “alien”, assim como símbolos estranhos, e a atração de hoje forma o capítulo final de um exercício que a equipe espera que estimule a imaginação e habilidades literárias das crianças”.
Do Harrow Times

Você com certeza deve estar pensando “céus, as crianças!”, mas pelo visto elas não ficaram traumatizadas com o trote. Do mesmo artigo:

Donte Nelson, de 10 anos, disse: “Eu não estou assustado com o ET porque eu vou ficar com ele e colocá-lo em meu bolso. Eles têm cabeças grandes e corpos pequenos”.

Comovente, não? Talvez as autoridades estejam escondendo os pupilos babando ensandecidos em alguma jaula, mas no website da escola já há um comentário do que parece um outro estudante:

Hibaq
Eu acho que o dia Alien foi surpreendente por ter uma diretora fazer tudo aquilo apenas para ver a excitação e imaginação em nossos rostos. É a melhor coisa que já aconteceu!!!

O exercício pedagógico foi no mínimo bizarro, e informaremos com novidades caso surjam. A reação das crianças não deveria surpreender tanto.

Há um mito persistente de que a revelação de que não estamos sós provocaria pânico e mesmo colapso social, mas em verdade há pouca evidência para sugerir tal. O trote de Orson Welles em 1938 é comumente citado, mas Welles dramatizou Marcianos vaporizando pessoas, não um contato pacífico, o que compreensivelmente deve provocar apreensão.

E então, mesmo o pânico provocado pela brincadeira de Welles é, ironicamente, exagerado.

Casos como o da escola britânica sugerem que um contato alienígena não deve necessariamente enlouquecer todos. Crianças podem aceitá-lo tão facilmente quanto aceitam histórias sobre o Homem do Saco, entidade muito mais assustadora.

Fonte: http://www.ceticismoaberto.com

quinta-feira, 25 de setembro de 2008

Por que a maioria dos UFOs prefere a noite?

 

Pesquisa revela que o maior índice de avistamento ocorre durante o período noturno

"Talvez o Fenômeno UFO seja, intrinsecamente, noturno”, assim dizia, em 1972, o astrônomo Joseph Allen Hynek em seu clássico e importante livro The UFO Experience: A Scientific Study. Será que existe alguma relação entre os objetos voadores não identificados e a noite? Muitas questões podem ser formuladas e algumas respostas prováveis e possíveis podem ser sugeridas. A noite encerra o misterioso? Para começarmos, basta indagarmos a ufólogos ou simpatizantes do tema sobre qual período do dia os UFOs são vistos com mais freqüência. Intuitivamente muitos responderão que a noite é onde as cortinas se abrem, onde abundam as visões que intrigam um observador. Não é à toa que ufófilos e ufólogos seguem esta intuição, este saber, pois uma das bases da pesquisa ufológica, a vigília, é maciçamente realizada varando a madrugada em alto de morros ou planos que tenham uma visão esparsa do horizonte, longe das luzes dos centros urbanos.
Hynek criou um sistema de classificação para tentar tabular uma quantidade imensa de relatos e uma variedade colossal de aparições acumuladas ao longo do tempo. Tal sistema tinha justamente como uma das características classificar o período do dia em que o fenômeno se manifestava, separados por Discos Diurnos (DD) e Luzes Noturnas (LN). Sua classificação completa ainda incorporava o grupo Radar-Visual (RV) e a tríade CE I, CE II e CE III (os Close Encounter’s de Primeiro a Terceiro grau). As categorias DD, LN e RV hoje estão praticamente fora de uso devido a sua imprecisão, também por alguns casos não se encaixarem nelas e ainda devido à possibilidade de outros relatos se misturarem em mais de uma categoria simultaneamente. Apenas as categorias CE’s sobreviveram com o tempo, tendo uso até hoje, apesar de já terem sido adicionadas outros graus de Encontros Próximos. Hynek descreve que a maioria dos relatos a que foi chamado a explicar, a partir de 1948, e posteriormente como consultor do Projeto Blue Book da Força Aérea dos Estados Unidos (USAF), eram justamente as Luzes Noturnas.
Então, existirá um caráter acentuado dos UFOs em sua manifestação noturna do que a diurna? Se assim for, talvez algo inerente em sua fenomenologia indicaria para a manifestação acentuada em ambiente noturno, mas não necessariamente uma ligação inseparável, podendo ter a liberdade de ocorrer em qualquer período, o que é, aliás, o que vem sendo registrado pelos humanos ao longo das décadas: o avistamento de corpos aéreos em qualquer 24 horas de um dia. Uma possibilidade antagônica disto seria de que não haveria conexão alguma entre os UFOs e a noite, esta seria somente uma relação aparente, uma variável responsável indeterminada ou mesmo conhecida, mas não bem esclarecida, que esteja causando a interpretação de dados de modo errôneo. E Hynek, na condição de astrônomo, tinha por tarefa verificar se essa marcante presença noturna não poderia ser respondida como acontecimentos ordinários ou fenômenos naturais. Depois da filtragem de dados, as Luzes Noturnas ainda permaneciam em quantidade considerável. Suas características como trajetória inusitada e comportamento cinético não poderiam ser determinados como algo conhecido. Hynek mesmo confessa que “as visões são mais freqüentes à noite do que de dia; mesmo quando limitamo-nos unicamente aos casos desconcertantes e bem investigados – verdadeiros UFOs – ainda encontramos uma maior quantidade de casos noturnos”. Apesar disto, o próprio arquivo pessoal do astrônomo não continha uma diferença marcante em ocorrências entre as Luzes Noturnas e os Discos Diurnos, o que ele explicava como um procedimento de cautela ao considerar válidas as entradas no seu catálogo para a manifestação noturna. A outra importante categoria criada pelo minucioso astrônomo, a Radar-Visual, também estava atrelada em aparições com ambiente desprovido de luz solar, fazendo-o declarar em 1972 que “praticamente todos os casos de Radar-Visual ocorrem à noite”.

Luzes Noturnas na definição de Joseph Allen Hynek

Existem padrões na manifestação dos UFOs? Esta pergunta tão velha começou a ser formulada assim que o acúmulo de relatórios permitiu que se capacitasse fazer um estudo estatístico das aparições aéreas. Estudos e mais estudos foram feitos por diversos centros particulares de pesquisa sobre objetos voadores não identificados, conseguindo coligir modelos da sua manifestação. O que vem de interesse aqui são as estatísticas para o período do dia em que os UFOs são vistos. Hynek, depois de alguns anos do fim do projeto Blue Book da USAF em 1969, revisou inúmeros dos casos relatados à Força Aérea durante os seus 22 anos de atividade envolvida na temática. Dos 640 casos de registro de UFOs, 42% deles eram da categoria de Discos Diurnos e 38% das Luzes Noturnas, o restante preenchia as outras categorias. O próprio astrônomo se admirou ao saber que a categoria Luzes Noturnas não estivesse encabeçando a lista, visto que todos os outros estudos de centros civis de pesquisa, até então, apontavam neste sentido. Entretanto, as estatísticas gerais não estavam mentindo, os UFOs ainda eram mais vistos à noite. A classificação de Hynek tinha sérios problemas neste sentido, como exemplo, muitos casos de discos vistos à luz do dia e que também foram radarizados ou casos de contatos próximos com humanóides podiam se alocar em duas categorias ao mesmo tempo, o que conseqüentemente uma das duas iria sofrer um desfalque e uma amputação de registros. Essa falha na arquitetura da classificação podia ser o responsável por camuflar os dados estatísticos.
Antes do trabalho de Hynek, um outro sistema de classificação de UFOs já havia sido criado pelo astrofísico e cientista da computação Jacques Vallée, junto com o ufólogo francês Aimé Michel e o astrofísico Pierre Guerin nos anos de 1961 e 1962. Este sistema visava perpetrar um estudo sistemático para o aglomerado de relatos providos da onda de UFOs na França em 1954. As categorias criadas foram quatro, denominadas de Tipo I até Tipo IV. Posteriormente, em 1966, Vallée aplicou seu sistema em casos franceses e norte-americanos na tentativa de encontrar um padrão na distribuição de tempo diário das aparições. E encontrou! Dentro de uma amostragem de centenas de casos, Vallée publicou em seu livro Challege to Science: The UFO Enigma referindo-se que “as observações de aterrissagem de UFOs [categoria Tipo I] ocorrem raramente durante o dia, entre as 06h00 e as 18h00. Ao pôr-do-sol há um súbito aumento na freqüência de observações, sendo que o ápice é atingido quase que imediatamente”. Essas visões de pousos iam decaindo no correr da noite, mas apresentavam um segundo pico de ocorrências pela madrugada, chegando à zero por volta das 06h00. As observações que respondiam pela categoria Tipo III criada pelo astrofísico, a de UFOs no céu executando movimentos irregulares ou somente parados, ocorriam em grande maioria no período das 18h00 às 24h00. Os picos de atividade desta categoria estavam centrados entre 20h00 e 21h00, decaindo também no avanço da noite. Durante o dia existia pouca manifestação ufológica desta classificação. Por outro lado, os avistamentos do Tipo IV, UFOs no céu em movimento contínuo, ocorriam com maior freqüência durante o dia, alcançando o auge ao se aproximar do pôr-do-sol. Em uma amostra de 600 casos da categoria Tipo IV, 60% deles foram de avistamentos entre o período das 17h00 às 23h00. Os casos do Tipo II, UFOs em formato cilíndrico, não entraram neste estudo por apresentarem um número alto de “ruído”.
Vallée atestava que essa distribuição horária era a mesma em todos os países que pôde verificar. Como forma de comprovar esta afirmação do eminente astrofísico, o autor deste artigo resolveu computar em dados estatísticos uma grande onda brasileira de UFOs ocorrida no Amazônia e Pará, em 1977. Essa onda regional ficou conhecida pelo nome dado as luzes, o fenômeno Chupa-Chupa, e foi estudado in-loco pela Força Aérea Brasileira (FAB), criando a chamada Operação Prato sob comando do capitão Uyrangê Hollanda. A operação expediu um relatório final de mais de 200 páginas registrando inúmeras das manifestações aéreas. É deste relatório que retiro uma amostra de 500 observações de UFOs relatadas pela própria equipe de Hollanda e também por populares. Os resultados vêm a confirmar a afirmativa de Jacques Vallée, apresentando uma distribuição horária similar e maior manifestação ufológica no período noturno. Nessa amostragem não foi adotada nenhuma categoria de classificação usada por Vallée ou Hynek, simplesmente foi considerado qualquer avistamento de UFOs como uma categoria única. Como resultado, praticamente foi quase nulo o avistamento de objetos aéreos entre o período das 07h00 às 17h00. A maior concentração de atividade ufológica desta onda brasileira ficou entre 18h00 e 24h00 (315 relatos, 63%), encontrando seu grande ápice das 19h00 para 20h00 (142 relatos, ou 28,4%, somente dentro desta hora). Ao correr da madrugada os relatos são menos intensos e só retornam a apresentar outro pico das 05h00 para 06h00, sendo que a partir das 06h00 decaem bruscamente. Deve-se salientar que toda avaliação da distribuição horária da manifestação ufológica em países diferentes tem que se levar em conta o horário local em determinada estação do ano e o momento do crepúsculo do Sol para cada região.

Coronel Uyrangê Hollanda esteve à frente da Operação prato, no Amazonas

Por que as pessoas narram que observaram mais UFOs à noite? Será que os UFOs realmente se apresentam mais na nossa atmosfera neste período ou são os humanos que estão mais propícios para observações nesses horários? Antes de se buscar qualquer explicação extraordinária, deve-se tentar filtrar explicações prosaicas. Precisamente, muitas desta proeminente presença de luzes no céu noturno poderiam, a priori, serem meteoros, balões iluminados, faróis de automóveis, estrelas, planetas, luzes de aeronaves, satélites, bando de aves iluminadas pelas luzes de uma cidade etc. O escuro poderia dificultar a visão humana provocando diversos erros de interpretação. Contudo, Hynek como astrônomo, excluiu todos os relatórios que indicavam essas possibilidades e os números continuaram ainda a sinalizar pelo noturno. Algumas hipóteses podem ser lançadas: talvez as pessoas despertem para essas visões noturnas devido a iluminação dos UFOs contra o background negro da abóbada celeste favorecer a atração da atenção humana, ao invés do céu diurno onde a iluminação dos UFOs quiçá seja mais ofuscada pela luz solar. É algo relativo, mas comumente, e é mais fácil ver um objeto luminoso em céu noturno do que em céu iluminado. Muitos relatos de populares na Operação Prato descreviam que estavam em suas residências quando foram desviadas suas atenções por uma forte iluminação externa ou que adentrava suas casas.
Os horários onde acontecem picos de observações de UFOs na noite também poderiam ter como causa as atividades humanas e não necessariamente pela própria atividade ufológica. Vallée correlaciona que “o número de relatos de Tipo I [aterrissagem de UFOs] diminui gradativamente no progredir da noite, em proporção direta ao número de observadores em potencial (à medida que as pessoas voltam para casa do trabalho e vão dormir)”. O segundo pico de atividade na madrugada poderia ser causado quando as pessoas acordam cedo para ir ao trabalho deixando suas casas, e sendo os UFOs uma manifestação maciçamente em ambiente aberto, elas estariam sujeitas as estas observações. De qualquer forma, é de se questionar do porque se aglomerarmos o início e o fim da noite com a madrugada, momento este onde as pessoas estão dormindo, existe ainda uma maior freqüência de observações do que o período diurno onde elas estão acordadas e em atividade. Hipóteses alternativas poderiam também tentar explicar porque eram vistos mais UFOs pela noite no período de quatro meses em que durou a Operação Prato. Uma sugestão seria de que a equipe do capitão Hollanda não mantinha vigília 24 horas, e, no período da manhã eles estavam dormindo para que de noite pudessem investigar os corpos luminosos (nome dado aos UFOs noturnos no relatório oficial), conseqüentemente estavam pouco sujeitos a observações de aeromóveis (nome dado aos UFOs diurnos no relatório oficial). Entretanto, o relatório oficial consta também de relatos de populares, e unindo a quantidade de relatores pode-se afirmar que praticamente existia uma vigília diária nos locais, assegurando-nos que as estatísticas não estão desviadas por essa variável. De qualquer modo, para eliminar completamente toda variável que seja a causa das atividades corriqueiras humanas nesta questão horária, seria ideal uma vigília 24 horas realizada por aparelhos eletrônicos.

Necessariamente, uma câmera de vídeo registrando todo o ambiente em volta e monitorando qualquer anomalia aérea. Tal vigília eletrônica já foi realizada no Vale de Hessdalen, na Noruega, onde fluía uma intensa atividade ufológica nos anos 80. Segundo os estudiosos do Projeto Hessdalen, 85% dos UFOs eram luzes avistadas em céu escuro e o restante era objetos aéreos vistos em céu claro. O fenômeno, que era monitorado por diversos aparelhos além das câmeras, ocorria várias vezes por dia, mas sua concentração maior estava logo ao anoitecer ou na noite. Era a derradeira conclusão de que, pelo menos neste Vale, os UFOs realmente apareciam em maior quantidade no período noturno, independente das atividades do dia-dia dos humanos.
Uma pergunta depois de analisarmos todos esses dados se torna crucial: afinal, será que a manifestação ufológica seja inibida em certa parcela pela luz solar? Existiria uma semelhança entre os UFOs com o morcego ou a coruja? Ou existirá uma predileção qualquer pelo noturno, uma hipótese que diretamente associa inteligência aos objetos voadores não identificados? É certo que os UFOs vêm sendo registrados em qualquer hora de um dia, inclusive alguns clássicos casos ocorreram com o Sol a zênite. O famoso contatado brasileiro o general Alfredo Moacyr Uchôa já ponderava em sua obra “A Parapsicologia e os Discos Voadores”, se não existia algum denominador comum entre a inibição pela luz ao fenômeno das ectoplasmias em sessões espíritas e a inibição pela luz contra as manifestações ufológicas. Como resumo da sua experiência em vigílias no município de Alexânia, Goiás, ele sumarizou que “jamais os vimos [os UFOs] com qualquer claridade solar!... Sempre foi necessário sobrevir à obscuridade, superado o crepúsculo”. O relatório do Projeto Hessdalen também menciona que as estranhas luzes noturnas eram raramente vistas no verão daquela região, tendo maior atividade na estação de inverno. Uma das razões lançadas pelos executores do projeto aventava a idéia de que as noites de verão no Vale de Hessdalen são intensamente iluminadas pela luz solar e, portanto, a iluminação poderia ser a causa da menor freqüência de atividade.
Infelizmente, existem mais questionamentos do que soluções para esse enigma e diferentes hipóteses podem ser formuladas. Muitos outros acreditam que a resposta final seria de que os UFOs são naves de visitantes espaciais que fazem suas incursões noturnas, se escondendo mesmo na penumbra para sempre permanecerem ocultos aos humanos. O que não se compreende em vista desta alternativa, seria porque estes tais extraterrestres que desejem o anonimato precisam surgir com suas naves profusamente iluminadas, despertando a atenção até do mais disperso mortal.

Autor: Alexandre de Carvalho Borges

Fonte: Ceticismo Aberto

Crédito da foto: Arquivo UFO

Crianças com pigmentação estranha na pele afirmam ser de outro planeta

 

O enigma das crianças verdes

Numa tarde de agosto de 1887, perto da aldeia de Banjos, na Espanha, camponeses trabalhavam em um campo quando viram sair de uma caverna duas crianças, um menino e uma menina, cujas roupas eram feitas de um tecido que eles não conheciam e cuja pele tinha o mesmo tom verde das folhas das árvores. Esse seria um bom começo de aventura de ficção científica, mas o acontecimento realmente ocorreu. As crianças se comunicavam em linguagem inteiramente desconhecida. Especialistas vindos de Barcelona tentaram em vão identificar esse palavreado e analisar o tecido das suas roupas. Entre eles, um sacerdote, versado nas línguas estrangeiras, também não chegou a identificar a língua falada pelas crianças. As duas crianças foram levadas ao juiz de paz local, Ricardo de Calno. Ele tentou tirar a cor verde da pele das crianças, mas não se tratava de nenhuma pintura, e sim da verdadeira pigmentação da sua pele. Observou-se que as crianças apresentavam, em seu rosto, alguns traços negros, mas os olhos, de forma mais asiática, eram amendoados. Durante cinco dias foram-lhes oferecidos os mais diversos alimentos, que eles recusaram sem exceção. Finalmente, trouxeram-lhes feijões recentemente colhidos que eles concordaram em comer. O menino, muito debilitado, morreu. Ao contrário, a menina sobreviveu. A cor verde de sua pele desapareceu gradativamente, cedendo lugar a um tom normal para um ser da raça branca. Ela aprendeu um pouco de espanhol e trabalhou como empregada doméstica na casa do juiz.
Quando a interrogaram, suas declarações não fizeram mais do que aumentar o mistério. Ela descreveu a região de onde vinha: um país sem sol, onde reinava um crepúsculo permanente. Esse país era separado, por um grande rio, de outro país luminoso, iluminado pelo Sol. Houve, bruscamente, um turbilhão acompanhado de terrível ruído, que arrebatara as duas crianças e as depositara na caverna. A menina viveu ainda cinco anos, e depois morreu. O problema ficou sem solução. No fim do século XIX, foram propostas explicações que se aproximavam da mitologia da época: as crianças teriam vindo do planeta Marte que então se acreditava habitado e fora a fraca iluminação solar desse planeta que lhes teria dado essa pigmentação verde. É conhecida a existência de crianças azuis: trata-se de uma doença que já se tomou clássica. Parece que existem também crianças verdes, cuja cor é devida a uma outra moléstia, mais rara que a doença azul, e de origem endócrina. Seria tranqüilizador pensar que alguém, por motivos desconhecidos, e talvez por superstição, havia abandonado as duas crianças verdes na caverna. A dificuldade é que nenhuma descrição de desaparecimento foi registrada, na época, nos hospitais. É inútil insistir em teorias mais modernas que incluem a quarta dimensão, ou a existência de ondas paralelas. A hipótese de um mundo subterrâneo não é a priori, mas carece inteiramente de comprovação. Nada permite acreditar que existem, em consideráveis profundidades, cavernas habitadas. Essa suposição é periodicamente levantada, mas parece anulada pelo que se conhece da estrutura da crosta terrestre.
É possível que nesse domínio se revelem coisas surpreendentes e que as numerosas tradições e lendas relativas a mundos subterrâneos (entre as quais a tradição escandinava da terra escondida, é particularmente pormenorizada) correspondam a uma realidade. Mas, no estado atual das coisas, isso parece bastante improvável. Restam muitas outras presunções: a presença dessas crianças verdes seria o resultado de uma experiência destinada a provocar reações entre os seres humanos? Se fosse esse o caso, as reações provocadas foram praticamente nulas. Quando se trata de fatos realmente desconcertantes, as pessoas não se mostram muito curiosas, e, o relato da história das crianças verdes não se encontra a não ser em registros obscuros feitos por colecionadores de coisas estranhas.

Fonte: Portal UFO

terça-feira, 23 de setembro de 2008

A Grande Cratera Endeavour em Marte

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A equipe operacional da NASA Mars Exploração Rover Opportunity optou pela direção sudeste para o andador para a próxima jornada estendida, em direção a uma cratera de mais de 20 vezes mais amplo que "Cratera Victoria." A exploração da Cratera Victoria terminou em 28/08/2008 após quase um ano investigando o seu interior.
A cratera para o sudeste é de cerca de 22 km (13,7 milhas) de diâmetro e cerca de 300 metros (1000 pés) de profundidade, expondo uma pilha de espessas camadas de rocha do que os examinados no Cratera Victoria.
A equipe andador informalmente chamada, da maior cratera "Endeavor", enfatiza que o Opportunity pode muito bem nunca chegar até o seu objetivo. O andador já opera mais de 18 vezes superior ao inicialmente previsto, e a distância para a grande cratera, cerca de 12 km (7 milhas) coincide com a distância total que o Opportunity tem impulsionado desde o desembarque que teve no início de 2004. Espera-se que a direção sudeste do Oportunidade, possa assumir posições, perto das camadas de rochas mais jovens do que se tem visto anteriormente, e que permitam o acesso aos rochedos sobre a planície, que foram jogados por longas distâncias por impactos, e que estão mais distantes das crateras.
A cratera que Opportunity domina vai em direção a esta unidade, a partir da perspectiva orbital Emissão Termal Imaging System (THEMIS) câmara na Mars Odyssey Orbiter da NASA. A Cratera Victoria é o mais proeminente círculo próximo ao canto superior esquerdo da imagem. Esta visão é um mosaico de cerca de 50 imagens tiradas por Themis.

Crédito da imagem: NASA / JPL / ASU
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Fonte: NASA

Versão Traduzida: Marcos Ancillotti

segunda-feira, 22 de setembro de 2008

FILMAGEM DE UFO NA TURQUIA CONFIRMADA COMO SENDO REAL

O Tübitak, órgão governamental para pesquisa em ciência e tecnologia da Turquia, deu um parecer histórico de que um vídeo de 22 minutos, feito por um guarda noturno, é genuíno e mostra em detalhes um objeto voador não identificado e a silhueta de dois tripulantes. Algo inédito na Ufologia mundial!
O UFO, visto por quase uma dúzia de moradores de Kumburgaz, na Turquia, e filmado por Yalcin Yalman, causou furor ao redor do mundo em parte da mídia da China, Rússia, Brasil e Suíça. Filmado em julho de 2007, e analisado primeiramente pelo grupo Sirius UFO, foi liberado ao público no dia 17 de janeiro de 2008, em uma conferência de imprensa. Após isso, críticas surgiram, começando pelo professor Adnan Öktem, do Departamento da Universidade de Istanbul de Ciências de Astronomia, o professor Mehmet Emin Ozel, do Departamento da Universidade de Física, e o professor Kerem Doksat, do Departamento da Universidade de Psiquiatria, que disseram que a filmagem era uma brincadeira feita com uma maquete ou animação de computador. E disseram isso sem terem conduzido uma análise ou qualquer tipo de estudo.
Assim, o Grupo Sirius decidiu ir à TV e informar que estavam submetendo o vídeo ao professor Adnan Oktem, para ser estudado na confiável e influente Instituição Científica do Estado chamada Tübitak, que fez uma análise completa e preparou um relatório oficial declarando: "Os objetos vistos no filme acima mencionado possuem uma estrutura que é feita de material específico e definitivamente não são feitos por qualquer tipo de animação de computador nem por qualquer forma de efeitos especiais usados para simulação em um estúdio ou para um efeito de vídeo. Então, em conclusão, está decidido que o avistamento não é uma maquete ou uma fraude".
Além disso, na última parte do relatório ficou concluído que estes objetos no vídeo possuem estruturas físicas e materiais que não pertencem a qualquer categoria conhecida (como aviões, helicópteros, meteoros, Vênus, Marte, satélites, bolas de fogo, Lanterna chinesa etc.), caindo assim na classificação de UFO.
O incidente aconteceu por dois meses diante dos olhos dos residentes de "Yeni Kent". O Sirius UFO falou com todas as testemunhas em separado conseguiu, testemunhos por escritos e filmados. Uma análise detalhada da filmagem mostrou que três objetos diferentes aparecem ao mesmo tempo, coisa que não era possível às testemunhas verem. Também disseram que, analisando todos os 22 minutos, é possível ver todo o ambiente onde foi filmado.
Vídeo, detalhes da análise e testemunhos serão mostrados na Conferência Internacional sobre UFOs, em Laughlin, Nevada.
PARECER DO TÜBITAK
As imagens foram examinadas pelo TUG - Unidade Processamento de Imagens do Observatório Nacional. Como analisar todas as imagens seria um processo muito demorado somente partes aleatórias das imagens foram pré-examinadas. Durante este processo foram obtidos os seguintes resultados:
· As imagens foram gravadas em formato NTSC Digital.
· A data no vídeo indica que ele foi gravado durante o verão de 2007.
· As imagens do objeto que visivelmente tem uma certa configuração não são animações de computador, efeitos especiais de vídeo ou modelos recriados em estúdio.
· A filmagem é genuína.
A primeira observação feita sobre a filmagem é que algumas das imagens foram gravadas a noite e a certa altitude do horizonte. A filmagem também cobre imagens da Lua em algumas partes o que prova que o vídeo foi gravado a noite e ao ar livre. Mas o fato de que a data mostra o horário AM em alguns frames e PM em outros, levanta suspeitas sobre a validade do tempo em que as filmagens foram feitas.
Sendo que não há outro objeto que seja apresentado como referência nos frames em close-up e não foram achadas diferenças observáveis na examinação do fundo, a locação real, distância, dimensões e natureza dos objetos não puderam ser determinadas.
Através do exame de filmagens em múltiplas datas, há uma forte possibilidade de que 2 ou 3 objetos diferentes foram capturados. Entretanto, é difícil determinar se os objetos estão se movendo ou não. Seu movimento é lento se é que se move.
Os reflexos de luz no objeto são algumas vezes causados pela Lua que se encontrava em locação conveniente no momento e algumas vezes produzido por outras fontes de luz.
O reflexo de luz no lado esquerdo do objeto que é visto na filmagem de 10 de Agosto não é produzido pela Lua. Naquela hora a Lua estava quase nova e localizada aproximadamente em ângulo de 10 Graus com o horizonte. Mais ainda, a análise da imagem revela que o centro do objeto tem a mesma densidade do fundo, como se fosse transparente.
Concluindo, mesmo após um exame detalhado da filmagem, o objeto permanece não-identificado.
Prof. Dr. phD. ZEKI EKER
Director
National Observatory of TUBITAK

Fonte: www.ufo.com.br

UFO na Turquia

Este vídeo nos deixa muitas dúvidas! Mas, analise você mesmo!

Fonte:http://videolog.uol.com.br/video?187480

sábado, 20 de setembro de 2008

Um Céu Escurecido

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Créditos e direitos autorais : Miloslav Druckmuller (Brno University of Technology), Peter Aniol, Vojtech Rusin

Explicação: Por um momento, no dia 1º de agosto, o céu diurno tornou-se escuro ao longo do trajeto de um eclipse solar total. Enquanto observava o evento celestial geocêntrico na Mongólia, o fotógrafo Miloslav Druckmuller registrou múltiplas imagens com duas câmeras separadas ao passo que a Lua bloqueava o brilhante disco solar e escurecia o céu. Essa composição final consiste de 55 quadros com a exposição variando entre 1/125 e 8 segundos. Ela cobre quase 12 graus, com a posição relativa da Lua e do Sol correspondendo ao meio do eclipse. À esquerda está o brilhante planeta Mercúrio, mas muitas estrelas também estão visíveis, incluindo o aglomerado do Presépio (também conhecido como M44 ou Aglomerado da Colméia) em Câncer, acima e à direita da silhueta da Lua. Marcantemente, as quase perfeitas condições e a ampla variedade em exposições individuais permitem à composição registrar a superfície lunar e ver a delicada coroa solar até uma distância de 20 vezes o raio do Sol. Na realidade, a composição apresenta uma variação de brilho além da que o nosso olho poderia ver durante um eclipse.

Fonte: http://apod.astronomos.com.br/apod.php

Análise de imagens revela longa existência de água em Marte

 

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Washington, 18 set (EFE).- O planeta Marte abrigou água durante bilhões de anos, mais do que se achava, revela a análise de imagens transmitidas pela sonda Mars Reconnaissance Orbiter da Nasa.

Catherine Weitz, cientista do Instituto de Ciências Planetárias, revela em um relatório divulgado hoje pela revista Geophysical Research Letters que essas imagens evidenciam processos permanentes de precipitação e fluxos de água.

Acrescenta que ocorreram durante a "era hesperiana", entre 3 bilhões e 3 bilhões e 700 milhões de anos, principalmente nas planícies que rodeiam o Valle Marineris, um enorme "canyon" que se estende por quase uma quarta parte do planeta em torno de sua linha equatorial.

Até agora muitos estudos afirmavam que os deslizamentos causados pelas precipitações pluviais terminaram no primeiro bilhão de anos do planeta.

No entanto, após estudar as imagens dos depósitos de sedimentos nas planícies, a equipe científica liderada por Catherine determinou que houve água nas regiões equatoriais durante um tempo muito mais prolongado.

A existência de água em Marte foi confirmada há três anos pelos veículos exploradores da Nasa, "Spirit" e "Opportunity".

A análise dos tons na cor dos sedimentos começou com as aproximações ao planeta da sonda "Mariner" durante a década de 1970.

Mas, as câmaras da "Mars Reconnaissance Orbiter" são muito mais potentes, proporcionam imagens de primeiro plano e captam com grande resolução objetos de até um metro de diâmetro.

Catherine disse que o estudo das imagens revelou que os tons na cor dos sedimentos nas planícies é muito diferente ao dos de Valles Marineris.

"Há muitas variações no brilho, na cor e na erosão que não vemos dentro de Valles Marineris", disse.

"Isto sugere que os processos que criaram os depósitos fora de Valles Marineris foram diferentes aos do interior", acrescentou.

A equipe de cientistas também descobriu que alguns vales do planeta provavelmente foram criados pelo fluxo de água em duas áreas de sedimentos de cor mais clara, perto de Valles Marineris, diz o relatório.

"Estes tons mais claros nas planícies estão vinculados a uma atividade fluvial que não ocorreu em pequenos setores ou durante períodos breves, mas em uma escala muito maior e durante um lapso muito prolongado", disse Catherine. EFE ojl/ma |Q:CYT:pt-BR:13008000:Ciência e tecnologia:Espaço|

Fonte:  http://br.noticias.yahoo.com/s/19092008/40/saude-analise-imagens-revela-longa-existencia-agua-marte.html

quinta-feira, 18 de setembro de 2008

Água em Marte divide cientistas da Nasa

Brasileiro diz estar certo de que sonda Phoenix detectou líquido na superfície do planeta; americanos só vêem "indícios"
Nilton Rennó, um dos líderes da missão, afirma ter "certeza" da descoberta e aponta "politicagem" como motivo para sua negação

Nasa

Gotículas de água na perna da sonda Phoenix (no alto, à esq.)
FELIPE MAIA
DA FOLHA ONLINE
A existência de água líquida em Marte está dividindo os cientistas que trabalham na missão da sonda Phoenix, da Nasa (agência espacial americana). Enquanto um grupo diz ter certeza de que a substância existe no planeta, outros reconhecem apenas "indícios".
Até agora, Marte era considerado um deserto, em que não existe água em estado líquido. Entretanto, dados obtidos pela Phoenix, que explora o planeta desde o fim de maio, começam a mudar esse cenário.
O brasileiro Nilton Rennó, um dos líderes de pesquisa da missão, diz que a superfície de Marte tem água, apesar de sua superfície ter uma temperatura média de -53C -a substância seria inclusive abundante.
Ele apresentou seus dados na semana passada em palestra no MIT (Instituto de Tecnologia de Massachusetts). Um artigo sobre o assunto, diz, está pronto e já foi submetido à análise de uma revista científica. Rennó, no entanto, não o mostra.
O pesquisador Aaron Zent, do Centro de Pesquisa Ames da Nasa, na Califórnia, reconhece que há sinais de "água descongelada" no solo de Marte -algo como um gel-, mas nega que a substância exista em quantidade significativa.
"Antes, nós não víamos qualquer sinal de água no solo. Agora vemos de água, não gelo, água descongelada, na verdade. Mas não é algo nessa quantidade que o Nilton [Rennó] está vendo", afirmou Zent.
Na semana passada, Zent disse ao jornal "The New York Times" que a Phoenix não estava vendo "absolutamente nada" de água. Agora, ele afirma que a umidade existente na atmosfera de Marte durante o dia praticamente desaparece à noite. Portanto, as moléculas devem ir para o solo, ficando nesse estado de gel. Ele ressalta que esses dados são preliminares e carecem de melhor análise.
Os dois pesquisadores usam métodos diferentes na busca por água. Zent faz uso principalmente de instrumentos que medem a condutividade elétrica do solo, para analisar a presença de sais e a umidade. Já Rennó utilizou imagens e medidas de termodinâmica.
Nas imagens da Phoenix, é possível ver o que seriam pequenas gotículas em uma das pernas da sonda. Uma das explicações possíveis seria a de que as gotículas são resultado do gelo que sublimou (virou gás) no solo e solidificou-se ali. Entretanto, a hipótese não se sustenta, já que a perna da sonda está mais quente que o ambiente marciano.
Por isso, o cientista brasileiro afirma que as gotículas, em vez de gelo, são de uma água bastante salgada. Sais têm a capacidade de diminuir a temperatura de congelamento. As medidas da Phoenix indicam que a temperatura naquela perna varia entre -65C e -30C.
A água, segundo ele, não é uniformemente distribuída no planeta em razão do sal, que forma bolsões. "Essa minha solução tem sido bem aceita. Dentro da Phoenix ainda há uma discussão, mas eu não tenho mais dúvidas", diz Rennó.
O pesquisador Brent Bos, do Goddard Space Flight Center, da Nasa, é mais cuidadoso e afirma que a água de Marte não é "como a maioria das pessoas conhece" -parece salmoura. "Não pode ser água pura. A pressão e a temperatura não são compatíveis com isso onde pousamos", diz Bos, co-autor do trabalho do brasileiro.
Zent e Rennó não escondem a temperatura do debate. "Essa é uma razão para politicagem dentro da missão. Ele [Zent] está utilizando um instrumento que foi criado para medir água e até agora não conseguiu medir nada", diz o brasileiro.
Zent rebate: "Ele vê a coisa em uma câmera (...) Ficaria surpreso de ver o nível de água que o Nilton está vendo. Deve haver alguma água lá, mas não muito, [não] em quantidades que se pode ver", diz o cientista norte-americano.

Fonte:http://www1.folha.uol.com.br/fsp/ciencia/fe1809200801.htm

quarta-feira, 17 de setembro de 2008

Os Sumérios - Parte 2

Os Nibiruanos vivem no planeta Nibiru que gira ao redor do nosso sol a cada 3.600 anos. 
Nibiru é o 12º planeta (contando o Sol e Lua) em nosso sistema solar local, e cruzará as órbitas da Terra e Marte num futuro muito próximo. 
Narrativa descritiva de Nibiru. 

sum-divine_smallEstas declarações espantosas são possíveis por terem sido decifrados os escritos cuneiformes dos Sumerianos por Zecharia Sitchin, lingüista conhecedor de muitos idiomas antigos que chamou a atenção do mundo científico com as interpretações espantosas de escritas antigas. 
Em 1976, o primeiro livro de Sitchin, O Décimo segundo Planeta, começou uma odisséia que transformou o campo de história antiga literalmente; em 1993 veio o sexto livro da série de Crônica de Terra, Quando o Tempo Começar. Entre outras afirmações de virar a cabeça, este livro une o calendário complexo de Stonehenge e das ruínas enigmáticas de Tiahuanacu no Peru com a cultura antiga do Sumerianos, e por extensão, para o Nibiruanos que também são chamados Anunnakis. 
Este é o povo que Sitchin afirma não só ter criado que a cultura Sumeriana, mas que criou os seres humanos geneticamente como nós conhecemos. E sim, eles vivem neste 12º planeta misterioso, Nibiru. 
Sitchin decifrou 2.000 cilindros de barro sumerianos encontrados no Golfo Persa, onde eles viveram desde cerca de 6.000 anos atrás. Alguns destes fragmentos, que remontam a 4.000 A.C., estão em museus ao redor do mundo.

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Um fragmento em particular, atualmente na Alemanha, indica que a Terra é o sétimo planeta, contando a partir de Plutão. O espaço de tempo é de quatro milênios antes que a astronomia moderna confirmasse a existência de Plutão como um planeta em nosso sistema solar. 
Como um povo tão antigo sabia desse fato? Sitchin diz que é porque esse povo não é da Terra, mas de Nibiru. 
Brigas de família profundas causaram o abandono da Terra pelos Nibiruanos, deixando os seres humanos defenderem-se por conta própria. Os humanos nunca possuiriam a habilidade para viajar pelas estrelas como seus criadores, nem possuiriam a imortalidade de seus criadores. 
Eras depois, porém, nós humanos finalmente enviamos uma sonda de satélite inteligentemente projetada para além dos confins de nosso sistema solar. Nós estamos repetindo nosso passado? Isto é mas uma das perguntas desconcertando que Sitchin investiga em Crônicas da Terra. 
Não só um eminente arqueologista, Sitchin também é um formidável analista de culturas antigas, talvez o melhor. Sua comparação explicativa de similares mas discrepantes mitologias provêem uma compreensão mais completa das religiões mundiais. Entre outras coisas, as investigações de Sitchin indicam que pode haver um observatório na órbita de Marte que impede que os humanos cheguem lá (um fato comprovado tanto pelos E.U.A. como pelos russos em problemas com sondas naquele planeta). 
Mas o foco primário de sua pesquisa são os antigos Sumérios. O deciframento dos cilindros de barro daquela cultura, enterrados durante milênios, revela raízes que expande a história a 450.000 A.C. 
Esta habilidade para traduzir muitos idiomas não é nenhuma realização pequena. Muitos de nós que nunca possuiremos a habilidade para decifrar cilindros ou tábuas de barro de 6.000 anos de idade tem que confiar que Sitchin tenha feito seu trabalho com precisão. E suas fontes revelam uma integridade absoluta. 
Recentemente duas pessoas proeminentes deram bastante atenção a Sitchin: Colin Powell e Schwarzkopf, os Generais americanos que foram figuras fundamentais na recente Guerra de Golfo.

Consta que o local de aterrissagem dos Nibiruanos foi um lugar chamado Eridu, atual Sul do Iraque. Neste local estariam diversas construções desse povo, inclusive uma pirâmide que estaria sendo usada por Saddan Hussein como esconderijo durante ataques a seu país. Os americanos teriam conhecimento desses monumentos e de seu valor histórico inestimável, razão pela qual não o teriam destruído.

Devemos esperar pelo aparecimento desse magnífico fenômeno no Céu do Hemisfério Sul. Esta inclusive seria a razão pela qual os telescópios na Argentina e no Chile foram reativados. A NASA já localizou um grande objeto nos céus e estaria analisando o fato, que foi classificado como ultra-secreto, embora todos os fatos estejam descritos no livro de Sitchin, Crônicas da Terra. Como ele diz: "Assim nós humanos estaremos mais preparados para a chegada de Anunnaki".

Muitos de nós nunca viajaremos o mundo inteiro para visitar os observatórios antigos. Porém, Sitchin o fez, e o que ele também achou relativo à colocação destes observatórios na superfície da Terra está assustando. Todos os observatórios são voltados para o hemisfério Sul. Eles também estão na mesma latitude da Terra. 
De acordo com Sitchin, a próxima passagem do 12º planeta será em 2013. 
A tentativa do governo para construir a Estação Espacial Internacional é para averiguar o paradeiro de Nibiru. 
A Terra leva um ano em sua órbita ao redor sol. Nibiru leva 3.600 anos, de acordo com Sitchin. Então, um ano para o Nibiruans é igual a 3.600 anos de Terra. 
Além de ser um lingüista renomado, e talvez o maior historiador de todo os tempos, Sitchin também admite ser um Sumeriano. Ele afirma ter realizado toda sua pesquisa para nos preparar, a raça humana, para o retorno de nossos criadores.

O Dilúvio segundo as escritas cuneiformes dos Sumerianos

"...e depois veio o dilúvio e após o dilúvio a realeza tornou a descer mais uma vez do céu..." este trecho está em uma das placas com inscrições cuneiformes, gravado em seis colunas, que constituem a mais antiga descrição do dilúvio de que temos conhecimento, mais antiga até que o poema épico de Gilgamés. Cinco cidades pré-diluvianas são nomeadas no texto: Eridu, Badtibira, Larak, Sitpar e Shuruppak. Duas dessas cidades até agora ainda não foram encontradas. Na mais antiga das placas até hoje decifradas, o Noé dos sumerianos, chamado Ziusudra, morava em Shuruppak e lá construiu sua arca. Os sumérios teriam edificado, através de séculos, torres, pirâmides e casas com todo o conforto para seus "deuses" à quem ofereciam sacrifícios enquanto aguardavam o regresso. E cem anos depois, de fato regressavam... Novos achados poderão trazer descrições ainda mais remotas...

Fonte: http://br.geocities.com/vagner2/profecias/sumerios.html

Os Sumérios - Parte 1

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Sua astronomia era incrivelmente avançada: seus observatórios obtinham cálculos do ciclo lunar que diferiam em apenas 0,4 segundos dos cálculos atuais. Na colina de Kuyundjick, antiga Nínive, foi encontrado um cálculo, cujo resultado final, em nossa numeração, corresponde a 195.955.200.000.000. Um número de quinze casas!... Os velhos e inteligentes gregos, no auge do brilho do seu saber, não passaram do número 10.000, o resto seria o "infinito". Na cidade de Nipur, 150 km ao sul de Bagdá, foi encontrada uma biblioteca sumeriana inteira, contendo cerca de 60.000 placas de barro com inscrições denominadas: cuneiformes. Nas traduções destas escritas, diz-se que a Terra, teve origem extraterrestre, através da colisão de dois corpos celestes. Parte dos destroços caíram aqui e no outro corpo celeste: "Nibiru", onde teve  início a vida e com isso avançaram no estágio de evolução.

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Os Sumérios acreditavam que seus "Deuses" vieram deste planeta - 'O décimo segundo planeta' - que completa uma volta no Sol a cada 3600 anos. As tábulas e cilindros de argila sumérias tem informações precisas sobre os planetas do sistema solar. O mais impressionante são os dados sobre Plutão ( Planeta que só foi descoberto em 1930! ). Eles sabiam o tamanho de Plutão, sua composição química e orgânica e afirmavam que Plutão era na verdade um satélite de Saturno que se "desprendeu" e ganhou uma nova órbita. Eles chamavam a Lua de pote de chumbo e diziam que seu núcleo era uma 'cabaça' de ferro. Durante o programa Apolo, a NASA confirmou esses dados... Esse conhecimento seria possível há 3.000 anos atrás?
A história diz ainda que após 35 milhões de anos Nibiru corria risco de se acabar totalmente, então, como a Terra era o único planeta com condições favoráveis para sua sobrevivência, fizeram misturas genéticas entre os primatas e a sua espécie. Diz-se que estes colonizadores tinham uma expectativa de vida de 20.000 anos, período completamente incompreensíveis para o nosso saber, e eram humanóides gigantes. Com o passar do tempo estes extraterrestres misturaram-se com os humanos, gerando assim novas raças e etnias: os "filhos dos Deuses"...
Os ETs também advertiram das calamidades que o planeta Terra iria passar. No caso o planeta Nibiru passaria muito perto de nós e a atração gravitacional iria provocar um cataclisma. Segundo o escritor Zecharia Sitchin tal fato se dará em 2013. Se ligarmos o Dilúvio e a Arca de Noé com os documentos achados dos Sumérios vemos a lógica... também quando vemos rastros de humanos gigantes, quando associamos os anjos e as luzes no céu que são mencionados na Bíblia com os contatos imediatos que temos hoje constantemente, percebemos que não estamos sós, e que devemos nos preparar para o retorno dos Nibiruanos.

Fonte: http://br.geocities.com/vagner2/profecias/sumerios.html

UFO em forma de Boomerang em Santa Catarina - Brasil

Foto feita por Marcelo Leonardo, em Urubici Hills, Santa Catariana.

O objeto tem uma forma de bumerangue e foi tirada próximo a uma base do CINDACTA.

" Eu usei uma câmera PANASONIC DMC-TZ1 e eu gostaria de saber o que esse objeto poderia ser. "

Foto enviada ao UFO CASEBOOK para análise por Milton Dino Frank Junior, Presidente do Centro Brasileiro de Ufologia

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Fonte: UFO CASEBOOK

terça-feira, 16 de setembro de 2008

Monges tibetanos

 

Visão remota não é nada novo nos monastérios tibetanos. Em meio a outras atividades religiosas esta prática dominou a cultura tibetana por milhares de anos.

E o que alguns turistas indianos souberam nos poucos monastérios tibetanos sob controle chinês é extremamente alarmante e fascinante. De acordo com estes turistas, os observadores remotos estão vendo as potências mundiais rumando para a auto-destruição. Mas eles também vêem que o mundo não será destruído. Entre a data atual e 2012 as super potências mundiais continuarão a se envolver em guerras localizadas.

Terrorismo e guerras encobertas serão o maior problema. E alguma coisa irá ocorrer na política mundial por volta de 2010. Neste momento, as potências mundiais estarão ameaçando umas às outras de destruição.

Entre 2010 e 2012, todo o mundo estará polarizado e se preparando para os seus últimos dias.

Pesadas manobras políticas e negociações irão ocorrer mas com pouco progresso. Em 2012, o mundo começará a mergulhar numa guerra nuclear que levará à sua total destruição.

Neste momento, uma coisa notável acontecerá, dizem os monges budistas do tibete. Forças divinas e sobrenaturiais irão intervir. O destino do mundo não é se auto-destruir neste momento.

Interpretações científicas das afirmações contidas no "Monksat" deixam claro que forças extraterrestres estão nos vigiando a cada passo do caminho. Eles irão intervir em 2012 e salvar o mundo da auto-destruição.

Quando questionados sobre as recentes visões de UFOs na Índia e na China, os montes sorriem e dizem que forças divinas estão nos observando. O ser humano não poderá, não nos será permitido, alterar o futuro desta maneira.

Todo o ser humano, apesar das suas atitudes atuais perante à vida e chamadas "karma", pode alterar as suas vidas futuras até certo ponto. Mas alterar o destino de uma maneira tão drástica não será permitido.

Os monges disseram também que, depois de 2012, a nossa civilização atual irá compreender que a fronteira final para a nossa ciência e tecnologia é a área espiritual e não o materialismo da física e da química. Depois de 2012, as nossas tecnologias irão tomar uma nova direção. As pessoas irão descobrir a essência da espiritualidade, a relação entre o corpo e a alma, a reencarnação e o fato de estarmos todos conectados uns aos outros.

Na Índia e na China os avistamentos de UFOs têm aumentado de diversas maneiras. Muitos dizem que os governos chineses e indianos estão sendo contactados pelos extraterrestres.

Mais recentemente, a maioria dos avistamentos de UFOs têm ocorrido em países que desenvolveram capacitação nuclear por si próprios.. Quando questionados se os extraterrestres iriam realmente se mostrar em 2012, a resposta dos observadores remotos foi: eles irão se revelar de uma maneira que não irá assustar nenhum de nós. Eles se revelarão
somente se for necessário. De qualquer maneira, a medida que a nossa ciência e tecnologia progredir, nós estamos destinados a vê-los e interagir com eles.

De acordo com os observadores remotos, a nossa terra é abençoada e está continuamente sendo salva, o tempo todo, de todos os tipos de perigos. De coisas que nós nem mesmo sabemos que existem. A medida que as nossas tecnologias progredirem, nós perceberemos o quanto estas forças externas têm nos ajudado.

Fonte: Revista UFO on line

segunda-feira, 15 de setembro de 2008

Pirâmides Chinesas

Pirâmides Chinesas - foto de Hartwig Hausdorf

As Pirâmides de Quin Ling Shan na região de Xi'an, República da China, - foto acima mostra um plano geral - foram descobertas por dois exploradores australianos em 1912. O complexo arquitetônico possui 100 pirâmides espalhadas por 2.000 quilômetros quadrados, com idade estimada em 5.000 anos.

A grande pirâmide

As estruturas das pirâmides foram feitas em argila, mas ficaram quase tão duras quanto pedra ao longo dos séculos. Muitas estão danificadas pela erosão ou agricultura e outras sustentam um templo no topo. A maior delas tem 300 metros de altura, chamada "Pirâmide Branca", é maior que a Pirâmide do Sol de Teotihuacan, no México, e tão larga quanto a grande Pirâmide de Giza. As demais variam de 35 a 90 metros de altura.
As pirâmides foram fotografadas pela primeira vez durante a Segunda Guerra Mundial, por um piloto da United States Air Force, que fazia um vôo de abastecimento para as forças chinesas vindo de Assam, no norte da Índia, quando problemas no motor fizeram com que ele viajasse em baixa altitude.
Em 1994, o pesquisador alemão Hartwig Hausdorf viajou pela região, gravou 18 minutos em vídeo e montou um relatório de suas pesquisas chamado "Die Weisse Pyramide", até hoje ainda não traduzido. Está com grande dificuldade para continuar seus estudos pois o governo chinês restringiu seu acesso à região. Há pouco tempo, em uma entrevista concedida a uma rádio americana, Hausdorf falou sobre as pirâmides chinesas e de um extraordinário acidente com um OVNI na mesma região: "a versão chinesa para o

Caso Roswell." 

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Ele descreve um grande número de túmulos que contêm esqueletos de estranhos humanóides, com cabeça grande e altura de 1,5 m. Além disso, junto deles, estavam centenas de discos de granito com estranhos hieróglifos. A tradução destes hieróglifos fala que há 2.000 anos houve uma colisão de um objeto "vindo do espaço" e cita a existência de seres humanóides, magros, amarelados e de cabeça grande que caíram do céu...

Fonte: www.fenomeno.trix.net

Phoenix vê vapor, mas não encontra água em Marte

 

Sonda confirmou a existência de gelo no solo do planeta vermelho, o que já havia sido apontado pela Mars Odyssey
Próximo passo da missão é empurrar sua sonda mais profundamente no solo, com o objetivo de ficar mais perto da camada de gelo

Nasa

Sonda Phoenix realiza testes em Marte; principal meta da missão é conseguir encontrar água
KENNETH CHANG
DO "NEW YORK TIMES"
Depois da grande descoberta, há dois meses, de gelo nas planícies do norte de Marte, cientistas agora estão perplexos em razão de a sonda Phoenix, da Nasa, não encontrar água.
Há alguns anos, a sonda Mars Odyssey mostrou sinais de grandes quantidades de água em forma de gelo, alguns centímetros abaixo da superfície do planeta vermelho. Em julho, a missão de cientistas da Phoenix confirmou que manchas brancas vistas no solo eram realmente gelo.
A estação meteorológica da Phoenix também detectou pequena quantidade de vapor de água na fina atmosfera marciana. E a presença de água deveria mostrar-se em medições elétricas por uma sonda encravada no solo. Exceto pelo fato de Marte não ter colaborado.
"Não estamos vendo nada. Absolutamente nada", disse Aaron Zent, do Centro de Pesquisa Ames da Nasa, em Moffett Field, na Califórnia (EUA). Na missão, ele lidera a investigação sobre questões relativas à eletrocondutividade.
Na verdade, a primeira medição teve o rendimento esperado. "Um lindo sinal", disse Zent. "Mas nós nunca o vimos novamente." Todas as medições subseqüentes, tomadas em quase todas as horas do dia, indicaram solo seco.
Na Terra, a queda do nível de umidade no ar leva à condensação de orvalho na manhã; em Marte, porque a camada de água sobre as partículas de poeira teria a espessura de apenas um par de moléculas, ela não congelaria na estrutura cristalina de gelo, mas, em vez disso, continuaria mais parecida com um líquido, com moléculas capazes de passar ao longo da superfície dos grãos.
A umidade do ar durante o dia tem que ir para algum lugar à noite, e esse lugar parece quase certo que é o solo. "Tem que ser", disse Zent. "Não há outro lugar para que ela vá. O solo fica chupando-a à noite. Nós certamente esperamos que devemos ser capazes de ver um pouco disso", afirmou.
O pesquisador disse que talvez o sinal foi mais sutil do que era desejado. É possível que a camada de água seja espessa o suficiente para se transformar em gelo, o que não mostraria o comportamento elétrico esperado -fotografias da paisagem mostram congelamento no solo pela manhã.
Ou a camada de água é tão fina que as moléculas se juntam firmemente à sujeira -isso também iria suprimir o sinal elétrico esperado.
O próximo passo da Phoenix é empurrar sua sonda de eletrocondutividade mais profundamente no solo, para ficar mais perto da camada de gelo.
Talvez, então, a Phoenix possa voltar a descobrir água.

Fonte:http://www1.folha.uol.com.br/fsp/ciencia/fe1509200801.htm