sábado, 26 de abril de 2008

Fenômeno no céu de São Jose dos Campos assusta moradores

Moradores afirmaram ver estranhas luzes piscando no céu

Moradores de São José dos Campos, a 97 km da Capital, São Paulo, viram algo inusitado no céu na noite desta quinta-feira. “Tinha umas dez luzes, elas estavam alinhadas e depois começaram a se separar”, contou uma testemunha que não quis se identificar. O fenômeno pôde ser visto de diferentes regiões da cidade, os residentes descreveram que viram luzes piscando no céu, coloridas mudavam de posições intensamente. O que mais chamou a atenção foi um ponto vermelho que aparentou não estar muito distante do chão. As luzes permaneceram no céu por uns 15 minutos, tempo suficiente para mexer com a imaginação dos presentes.
Algumas pessoas filmaram e tiraram fotos. As imagens captadas pelos moradores surpreenderam o ufólogo Ricardo Varela, conselheiro editorial da Revista UFO. Pesquisador do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), Varela estuda fenômenos como este há 30 anos. “Pela intensidade das luzes e pela maneira como elas se movimentavam, descarto a hipótese de balões”, afirmou o ufólogo acreditando que é algo bem mais inusitado. Foram analisadas pelo conselheiro três filmagens diferentes do suposto UFO. “Pela altura fica claro que não poderia ser algo que a gente conheça, ficando naquele campo nebuloso de talvez ser um UFO. Eu acredito que pode ser sim um disco voador” contou o ufólogo.
Segundo a dona de casa Gilmara Cardoso, as estranhas luzes formavam algo parecido com a cauda de uma estrela cadente. “Mas a gente vê que não era aquela coisa rápida como uma estrela cadente, do jeito que se vem falando as coisas, a gente até pensou na hipótese de ser um ET” comentou. Para a médica veterinária Juliana Alves, ver as luzes piscando no céu foi um susto. “Você não sabe o que é aquilo, não sabe o que está acontecendo”.

Fonte:http://www.ufo.com.br/index.php?arquivo=notComp.php&id=3684

sexta-feira, 25 de abril de 2008

Hubble revela dezenas de imagens de galáxias em rota de colisão

24/04/2008 - 11h14

Hubble revela dezenas de imagens de galáxias em rota de colisão
Conjunto é a maior coleção de fotos do telescópio já divulgadas.
Ao todo são 59 fotografias de colisões intergalácticas.

Divulgação / Divulgação

A equipe que coordena as atividades do telescópio espacial Hubble divulgou nesta quinta-feira (24) um "atlas" com 59 belas imagens de galáxias colidindo -- é a maior coleção de fotos do instrumento já divulgadas de uma só vez.

Interações entre galáxias são comuns no Universo. Algumas vezes, elas se unem calmamente e acabam gerando uma nova galáxia maior. Em outras, há dramáticas colisões que causam surtos de formações de novas estrelas.

Veja aqui uma galeria com algumas das imagens

Foto: Divulgação

Imagens foram divulgadas nesta semana pela equipe de cientistas do Hubble (Foto: Divulgação)

Foto: Divulgação

Uma das imagens de colisões do conjunto divulgado nesta quinta (Foto: Divulgação)

Fonte: http://g1.globo.com/Noticias/Ciencia/0,,5603,00.html

Moradores filmam 'OVNIs' no céu do Vale do Paraíba-SP

 

Sex, 25 Abr, 08h21

Luzes brancas coloridas apareceram no céu do Vale do Paraíba (SP) na madrugada de hoje por cerca de uma hora e 30 minutos. Moradores de São José dos Campos, Caçapava e Jacareí registraram o fenômeno com filmadoras. O engenheiro Valdinei Costa foi um dos que filmaram os pontos luminosos. Costa e a noiva ficaram assustados com o fenômeno e decidiram captar as imagens da janela do prédio, no Jardim Satélite, em São José dos Campos.

"Eu sei bem o que vi. Era uma luz branca grande de onde saltavam outras luzes coloridas menores." No Jardim Morumbi, os pontos no céu também foram avistados. O vigilante Davi Alves Rodrigues afirmou não ter dúvidas de que viu um disco voador. "Vi sim e não foi a primeira vez. Há quatro anos, isso também ocorreu."

As imagens foram analisadas pelo pesquisador Ricardo Varela, do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), que também é ufólogo. Especialista no assunto, Varela descartou que as luzes possam ser de balões, aviões ou helicópteros. Para ele, é um objeto voador não-identificado (OVNI) ou até mesmo "um disco voador, eu acredito nisso". As imagens continuarão sendo analisadas por Varela.

Fonte: http://br.noticias.yahoo.com/s/25042008/25/manchetes-moradores-filmam-ovnis-no-ceu-vale-paraiba-sp.html

quarta-feira, 23 de abril de 2008

Avistamento no extremo oeste da Carolina do Sul

Fotos tiradas do Misterioso Aurora ou TR3B?

Primeira Foto tirada em 11:24 EDT.
 Primeira Foto tirada em 11:24 EDT.

Em segundo lugar Foto tirada em 11:25 AM EDT.
Segunda Foto tirada em 11:25 AM EDT.

Mapa indicando a localização do Greenville, South Carolina.
Greenville está no extremo oeste da Carolina do Sul

Data de Avistamento: 19 de abril de 2008
Tempo de Avistamento: 11:24 AM EDT
Avistamento Reportado em: 19 de abril de 2008
Duração do Avistamento: Um Minuto
Localização de Avistamento: Greenville, Carolina do Sul
Latitude: 34,8 graus Norte
Longitude: 82,4 graus Oeste
Número de Testemunhas: 1
Tempo: 8 milhas de visibilidade na Chuva leve.

Descrição:  Este objeto triangular voou ao longo da minha posição e pensei que era um bombardeiro B-3.  (Não, não é!) Houve trovoadas em Greenville, esta manhã, tendo-se chuva e vento. (As nuvens não ajudam na iluminação.) De qualquer maneira, eu estava fora do controle sobre um ninho de pássaros no alpendre em frente a minha casa, quando eu detectei um objeto em forma de triângulo em direção a minha posição.  Fui para dentro, peguei minha câmera e tirei 2 fotos do objeto desconhecido. Gostaria de tirar mais, mas a minha bateria acabou.  (Eu me pergunto?) Era UFO ou uma aeronave que veio de leste a oeste.  Esta poderia ser um novo brinquedo da Lockheeds ? (Ele soou como um zumbido baixo de transformador.) Tome cuidado e tenham um grande fim de semana.

Comentários: Isso poderia ser isso! Esta poderia ser uma verdadeira fotografia do misterioso Aurora ou TR3B Triângulo voador que há muitos rumores de estar em construção.  A aeronave deve ter voado muito baixo dado o baixo teto de nuvem. Além disso, o som baixo certamente exclui qualquer aeronave Stealth. A análise mostra que estas fotos são autênticos.  Adicional análise não indica qualquer manipulação. Acredita-se que as fotos são de um verdadeiro objeto no céu.

Fonte: Ufo Northwest

terça-feira, 22 de abril de 2008

NIBIRU: O DÉCIMO SEGUNDO PLANETA

Os sumérios descreviam nosso sistema solar como um conjunto de 12 corpos celestes significativos. Na linguagem zodiacal, estes astros são todos chamados"planetas", embora, entre eles, os antigos incluíssem a Lua e o Sol. Isso significa que os mesopotâmicos, não somente possuíam um inexplicável conhecimento astronômico; eles também afirmavam a existência de planetas que somente a ciência contemporânea pôde reconhecer, como o longínquo Plutão, hoje destituído de seu status planetário; os miteriosos Urano e Saturno e o até hoje desconhecido porém procurado 12º planeta, este que os sumérios denominavam Nibiru. Ora, se os sumérios, há 6 mil anos, estavam corretos em relação aos nove planetas reconhecidos hoje porque não poderiam estar, igualmente corretos, em relação a Nibiru? Meditemos...
DIREITA: Ut’napishtim, o Noé da Suméria, resgata Gilgamesh do meio dos oceanos durante o Dilúvio provocado pelos Anunnaki.

Há seis mil anos atrás, os Sumérios conheceram um planeta chamado Nibiru. Era o planeta de origem de um povo descrito pelos antigos como "raça de deuses". Os nativos de Nibiru visitaram a Terra no passado influenciando decisivamente a cultura humana. Artefatos e tabuletas cuneiformes de argila e pedra encontradas no Iraque referem-se claramente a um planeta de onde vieram viajantes cósmicos.
A herança deste remotos alienígenas aparece na avançada tecnologia dos sumérios e de outros povos ao redor do mundo. Muitas relíquias não são acessíveis ao público que, assim, desconhece essa face da mitologia mesopotâmica. No caso dos sumérios, sua cultura é a mais antiga do Ocidente. Entretanto, seu sistema matemático e o calendário permanecem atuais.
Aos poucos, a pesquisa sobre Nibiru começa a aparecer, ainda que o planeta seja chamado por outros nomes, como , 12º planeta ou "planeta da cruz" (Planet of the crossing). Os sumérios tinham doze corpos celestes em seu zodíaco, contando o sol e a lua e mais DEZ Planetas que, afirmavam, pertencem ao nosso sistema solar.
Hoje os cientistas estão procurando este planeta misterioso nos confins do espaço; a NASA se empenha nessa pesquisa e os especialistas investigam porque já têm certeza de que o "Planeta X" existe. Observado há milhares de anos passados, Nibiru não é visto nos céus contemporâneos. Isso acontece porque a órbita do 10º planeta (12º astro dos sumérios) é uma elíptica extremamente alongada. Durante milênios, o globo se mantém longe do sol e da vista dos terráqueos, muito além da órbita de Plutão.
Os viajantes de Nibiru que chegaram à Terra são chamados Anunnaki e foram considerados deuses. A tradição conta que os Anunnaki possuíam "servos" que eram "seres andróides". Não eram seres vivos mas agiam como se fossem.
Zecharia Sitchin
Zecharia Sitchin é lingüista, perito em escrita cuneiforme (suméria) e em muitas outras linguagens antigas. Em 1976, publicou The Tewlfht Planet e assim começou sua trajetória transformadora da pesquisa da história antiga. Em 1993, lançou seu sexto livro, parte da série de Earth Chronicles (Crônicas da Terra) - When Time Began. Este último livro fala das relações entre o complexo calendário de Stonehenge, as ruínas de Tiahuanacu, no Peru, a antiga cultura suméria e, por extensão, a conexão desses monumentos antigos com os Anunnaki. Sitchin defende que os Anunnaki não são uma alegoria ou criação fabulosa dos sumérios; antes, são seres humanóides que habitam o misterioso planeta Nibiru.

A órbita excêntrica, extensa de Nibiru, faz com que o planeta passe milênios totalmente invisível à observação no centro do sistema solar. Zecharia Sitchin acredita que quando a posição de Nibiru é favorável, ciclicamente, os Anunnaki - habitantes de Nibiru - visitam a Terra e interferem no curso da história humana. O ano de Nibiru corresponde a 3 mil e 600 anos terrenos, período regular de intervalo entre as visitas dos Anunnaki.

Sitchin já decifrou mais de dois mil cilindros e fragmentos de cerâmica com inscrições da Mesopotâmia, alguns de 4.000 a.C., que fazem parte do acervo de museus de todo o mundo. Um desses fragmentos, que se encontra na Alemanha, indica que a Terra é o "sétimo planeta", contando a partir de Plutão. Ocorre que Plutão somente foi descoberto pela astronomia moderna no início do século XX. Como os sumérios poderiam saber de tal coisa?
O lingüísta acredita que, na antiguidade, seres extraterrenos conviveram com antigos mesopotâmicos e foram os "instrutores", os deuses da humanidade dos primeiros tempos históricos (pós-advento da escrita). Comparando as mitologias da Criação de diferentes culturas, verifica-se a coincidência dos mitos, que são recorrentes nas referências a uma "colonização" ou instrução das primeiras nações humanas por seres superiores, que vieram do espaço e se encarregam de ensinar aos homens primitivos as "artes" que caracterizam as civilizações.
Sempre buscando a identidade desses "instrutores celestes", Sitchin começou sua jornada pelo mundo das cidades antigas e dos grandes impérios do passado. Uma de suas conclusões mais significativas afirma a existência, em Marte, de uma estrutura alienígena, artificial, de forma piramidal, situada na região denominada Cydonia. Essa pirâmide não é a única; sua distância em relação a outra estrutura semelhante é proporcionalmente idêntica à distância que existe entre a Esfinge e as pirâmides do Egito.
Essas relações entre pirâmides podem significar que elas servem como marcos topográficos para viajantes celestes, como os Annunaki, tanto na Terra quanto em Marte. Sitchin acredita que as pirâmides de Gizé não foram um realização dos egípicios. Em 1993 foi divulgada a descoberta de que a Esfinge é dois mil anos anos antiga do que se pensava, o que reforça a teoria de Sitchin.


O Buraco de Saddam
Polêmico, Sitchin fundamenta suas teorias em rigorosas traduções dos textos sumérios, escrituras Védicas (indianas) e textos originais da Bíblia escritos em hebraico e grego. O local, na Terra, de chegada ou aterrisagem dos Annunaki é uma região chamada Eridu, sul do Iraque. A dificuldade de captura de Saddam Hussein decorreu do fato de que seu esconderijo, o "buraco" onde foi encontrado o ditador, é parte de uma pirâmide construída na antigüidade e desconhecida dos arqueólogos que trabalham naquele país.


O Céu do Hemisfério Sul
A NASA localizou uma maciço e negro objeto cósmico nos céus do hemisfério sul, fato que pode justificar a recente reativação de telescópios na Argentina e no Chile. Sitchin, que visitou vários observatórios astronômicos da antigüidade, constatou que todos privilegiam a visão do quadrante sul e também estão localizados na mesma latitude da Terra.
Muitos desses observatórios permitem medir com exatidão o nascer do sol e da lua. É possível que esse notável interesse pelo céu tenha sido motivado pela expectativa de um retorno desses alenígenas que foram, no passado, considerados criadores e instrutores da raça humana.

A tradução do alfabeto cuneiforme, da Mesopotâmia, para o alfabeto atual, invenção atribuída aos fenícios.

Os Anunnaki
por Jason Martel
tradução: Mahajah!ck
Anunnaki: na língua suméria significa "Aqueles que desceram dos céus"; para os hebreus eram Nefilim, Elohim; em egípcio, Neter. Descobertas arqueológicas e artefatos recolhidos nos últimos duzentos anos são o fundamento da teoria de que uma avançada civilização proveniente de um planeta distante, porém pertencente ao sistema solar do qual a Terra faz parte, chegou ao golfo Pérsico a cerca de 432 mil anos atrás; eram os Anunnaki. Os visitantes estelares colonizaram a Terra com o propósito de obter grandes quantidades de ouro. Sua mão-de-obra foi arrebanhada entre os humanos primitivos, que foram manipulados geneticamente.
Há 250 mil anos, o sistema de colonização alienígena começou a decair; os operários das minas (terráqueos) começaram a se rebelar contra as condições de trabalho e os Anunnaki, então, decidiram criar um ser que pudesse substituir os humanos primitivos. O experimento de engenharia genética teve de ser refeito. Enki, cientista genético e Ninhursag, chefe de medicina, criaram híbridos usando material do homo erectus, de animais e dos próprios Anunnaki. O resultado foi o homo sapiens, que veio ao mundo para ser escravo! Os primeiros homens, sendo híbridos, não se reproduziam. Novos ajustes foram feitos e, assim, a espécie pôde procriar.
Quando os sapiens tornaram-se muito numerosos, parte deles era expulsa das cidades Anunnaki e, assim, gradualmente espalharam-se no planeta. Mas as criaturas surpreenderam os criadores: eram belos e se desenvolviam muito bem. Algumas fêmeas começaram a servir de parceiras sexuais para os colonizadores. Essas uniões eram férteis, produziam prole. Era uma situação inaceitável para a maioria dos Anunnaki que decidiram exterminar a população colonizada - a humanidade - provocando uma colossal inundação em época próxima à reentrada de Nibiru nas proximidades da órbita da terra. Esse dilúvio aconteceu há cerca de 12 mil anos atrás.
Muitos humanos foram salvos por Enki, que simpatizava com aqueles que ele mesmo havia criado. Por milhares de anos, homens e mulheres foram escravos e soldados. Os Anunnaki usavam seus servos nas guerras que travaram entre si, na construção de palácios e cidades, em instalações astronômicas situadas em todos os continentes. Eles ocuparam não somente a Mesopotâmia, mas também o Egito, a Índia, as Américas. Por isso os sinais de sua presença são encontrados em todo o mundo.
Seis mil anos depois do dilúvio, os Anunnaki que aqui permaneceram resolveram que era hora de deixar o planeta e, gradualmente, conduziram a raça humana à independência, introduzindo um sistema sociopolítico fortemente hierarquizado. Linhagens de reis foram estabelecidas, possivelmente considerando a descendência dos Anunnaki: eram os "Iniciados", versados em ciências como matemática e astronomia, conhecedores de técnicas de medicina, arquitetura e engenharia. Dinastias cuja continuidade era feita por meio "colégios" - os "colégios dos mistérios".


A Evidência Astronômica
A prova definitiva da veracidade da tradição suméria seria o reconhecimento científico de um décimo planeta (ou 12º astro) no sistema solar, ou seja, a "descoberta" de Nibiru com tamanho, órbita e outras características descritas nos registros da Mesopotâmia.
Plutão foi descoberto em 1930 e Caronte, sua lua, em 1978. A análise de Plutão mostra que determinadas peculiaridades da órbita deste planeta e também das órbitas de Urano e Netuno somente podem ser explicadas pela existência de um planeta desconhecido que deve ser bem maior que Plutão e mesmo a Terra.
Entre 1983 e 1984, o IRAS - Infrared Astronomical Satellite produziu observações relacionadas a um décimo planeta. Em 1992 novas descobertas foram publicizadas sobre um planeta a mais no sistema, denominado "intruder - "planeta intruso". Os cientistas começaram, então, a confrontar os dados da astronomia com as traduções de Zecharia Sitchin, em especial, a tradução do documento Enuma Elish, que contém a história da formação deste sistema solar. São anais muito antigos que falam de um planeta do tamanho de Urano chamado Tiamat, cuja órbita passa entre Marte e Júpiter.
O grande planeta Nibiru foi capturado pela força gravitacional do sistema solar e sua entrada no conjunto causou anomalias nas luas dos outros planetas. Nibiru colidiu com Tiamat e enormes fragmentos entraram na órbita da Terra. Um desses fragmentos veio a ser a Lua.
O interesse de antigos e contemporâneos por Nibiru decorre de uma questão muito prática. Os relatos arqueológicos são claros: a passagem deste planeta a cada 3 mil e 600 anos nas proximidades da Terra produz efeitos sensíveis na realidade ambiental; catástrofes são desencadeadas. A passagem de Nibiru é, possivelmente, a causa da mudança nos pólos da Terra, dos regimes da marés, dos padrões climáticos, dos desvios da órbita e choque com asteróides que são arrastados pelo "intruso". Nibiru pode ter provocado, por exemplo, a extinção da vida em Marte ou o fim da época dos dinossauros.

MISTÉRIO DE TIAMAT: O OUTRO NOME DA TERRA
Há 500 mil anos atrás o planeta Terra não se chamava "Terra". O nome "Terra", do grego gaia, é uma inovação recente. Seu nome mais antigo é Tiamat. Era um lugar completamente diferente do que é hoje e localizava-se no espaço em outra posição, mais distante do sol, entre Marte e Júpiter. Marte, que ficava mais perto do sol era, então, completamente habitável, com um clima temperado e água abundante em estado líquido. Este fato, embora não divulgado, já foi amplamente verificado pela NASA e outros grupos científicos.
Tiamat estava mais próximo da estrela Sírius (ou Sothis, como a chamavam os antigos egípcios). O sistema planetário de Sírios e o sistema da estrela que chamada Sol eram parte de um mesmo e único sistema maior, parte de uma unidade cósmica. Os dois sistemas ainda são gravitacionalmente conexos com um terceiro sistema, outro fato que começa a ganhar espaço nos meios científicos.
O "Sistema Regional de Sírius" evoluciona em torno de um sol central chamado Alcyone, estrela situada na constelação das Pleiades ou "Quadrante das Pleiades". O conjunto Sol-Sírius-Alcyone descreve uma órbita ao redor do centro da galáxia (Via Lactea) em direção da estrela de Sagitário. Todo o movimento orbital do megasistema tem uma duração de 200 milhões de anos. Este grande ciclo deve completar uma revolução em 21 de dezembro de 2012, data prevista pelos maias para a deflagração de uma catástrofe mundial apocalíptica.
FONTE: SOLÀRION, Robertino. A Brief History Of Planet X Nibiru, 2003. IN APOLLONIUS.NET

A Evidência Tecnológica
Há muito tempo escavações arqueológicas têm trazido à luz artefatos, ferramentas, máquinas e registros que surpreendem, pelo seu avanço, as expectativas dos estudiosos. São objetos inexplicáveis para a ciência histórica acadêmica. No deserto do Iraque foram encontradas baterias de argila com eletrodos datadas em 2 mil e 500 anos antes de Cristo; em uma pirâmide funerária, havia um modelo de aeroplano perfeitamente funcional.
Mais recentemente, a redescobeta de ouro monoatômico em sítios arqueológicos do Oriente Médio veio reforçar a crença em civilizações do passado altamente sofisticadas. As substâncias monoatômicas são supercondutoras de energia em temperatura ambiente e possuem propriedades anti-gravitacionais. Somente nos últimos anos o ouro monoatômico tem sido investigado pela física. Arqueologicamente, entretanto, o ouro monoatômico mesopotâmico é conhecido desde 1889, quando sir Flinders Petrie demonstrou que o material era produzido há 3 mil anos atrás.


A Evidência Documental
O registro histórico documentado da existência e das realizções dos Anunnaki começaram a aparecer desde os primeiros anos do século XIX. A escavação de antigos sítios arqueológicos mesopotâmicos revelaram uma avançada civilização Suméria. Milhares de lâminas de argila contêm escrituras relacionadas não somente com às questões do cotidiano, como o comércio, os casamentos, as ações militares e sistema de cálculos astronômicos; as tábuas cuneiformes também falam dos Anunnaki.
Fica evidente que os sumérios sabiam perfeitamente que aqueles aliens eram criaturas vivas, de "carne e osso". A Biblioteca de Assurbanipal, apesar de ter sofrido um incêndio, não perdeu nada de seus documentos feitos de argila, resistente ao fogo. Assim, foram preservadas 400 tabuletas cuneiformes que contêm a história dos tempos arcaicos, sem falhas; uma espécie de "cápsula do tempo" feita de barro cozido. São estes documentos que contam a saga dos Anunnaki.


A Evidência Genética
Os registros sumérios localizam o laboratório, onde os Anunnaki criaram o homo sapiens na região leste da África Central, próximo às minas de ouro. É uma área que coincide com o lugar onde foi encontrado o mais antigo DNA mitocondrial, pertencente ao fóssil que ficou conhecido como Lucy. Os arqueólogos também encontraram ruínas de minas de ouro de 100 mil anos. Os documentos descrevem, ainda, os avanços da engenharia genética. O rápido progresso da espécie humana sapiens, que chega a Marte apenas 250 mil anos depois de começar a realmente "sair das cavernas" é notavelmente anômalo diante dos milhões de anos que foram necessários para consolidar os membros mais antigos do nicho dos homo erectus

FONTE
Giants Upon the Earth - por Jason Martell, ANCIENT-X - acessado 09/01/2007
Planet X: Past and Present - ANCIENT-X - acessado 09/01/2007
Zecharia Sitchin - ANCIENT-X - acessado 09/01/2007

tradução: Ligia Cabús (Mahajah!ck)

Reportagem: Sofá da Sala - Revista Ocultista

UFOS NAZISTAS

Tudo teria começado quando, em 1937, um autêntico UFO pousou em território alemão, conforme atestam os registros da época. O quê  se seguiu é um enorme mistério. Mas não é todavia muito difícil de se adivinhar. Nesta foto, você vê uma base militar secreta nazista durante o período da Segunda Guerra Mundial, na qual um enorme Disco Voador, feito aqui mesmo na Terra, é observado e inspecionado pelos militares e cientistas alemães envolvidos neste ultra-secreto projeto tecnológico. E teria sido isso mera manobra de propaganda, ou eventualmente uma fraude? NUNCA! Primeiramente por que as forças aliadas somente tomaram conhecimento da incrível existência deles quando a guerra terminou. E por parte da Alemanha jamais houve qualquer divulgação ou tentativa de intimidação mediante o uso dessa tecnologia. Em segundo lugar.....

Primeira 

Secreto 

..... Essas coisas voavam de fato! Esta foto foi tomada da cabine de um avião militar nazista, e mostra um Haunebu (como se denominava tal insólito projeto) vertiginosamente se deslocando através do ar.

Voos_01

Aqui, mais duas fotos da época mostrando os Haunebu-II. Um deles, enorme por sinal, estacionado em um hangar e o outro em pleno vôo! Aliás, fotos de um autêntico  e furtivo Haunebu-II foram feitas muito tempo depois do término da Segunda Guerra Mundial.... Uma delas precisamente em 1965. E sabe audaciosamente onde? Em Maryland - território dos EUA!!!

 

Geheim

 

Chapeu Ei-lo, também no ar, quando fazia uso de uma arma denominada pelos nazistas de "O Raio da Morte" - em outras palavras, nada menos que o Laser!

 

Mais Contudo, os Haunebu I e II deram lugar a uma outra tecnologia muito mais avançada, denominada VRIL.

Homem Aqui, um soldado nazista examina uma das naves VRIL, estacionada em uma base secreta.

Nuvens E nesta outra foto, vemos mais uma delas! Não é mesmo surpreendente?

Planta Os estonteantes planos do VRIL que caíram nas mãos das tropas aliadas logo após o término da Segunda Guerra Mundial, (1945), até hoje são indecifráveis e sobretudo incompreensíveis para os nossos padrões atuais de conhecimentos científicos e tecnológicos. É decididamente coisa do ano 3000 - ou quem sabe muito mais que isso!!! Note-se que o Disco Voador nazista era baseado em esferas rotativas, tendo ao centro uma espécie de rotor, ou possivelmente um reator não-identificado! Diga-se de passagem, a mesma tecnologia encontrada nos destroços dos vários UFOs acidentados, muito tempo depois disso e tripulados por entidades alienígenas do tipo "gray", os quais foram recolhidos para estudos em bases militares secretas norte-americanas! E já que a tecnologia é idêntica, fica tudo claro como a água cristalina de uma fonte: o Terceiro Reich, sem quaisquer dúvidas, obteve cooperação alienígena direta para realizar tamanha proeza! Aliás, vários cientistas alemães que após o término do conflito compulsoriamente se passaram para o lado das grandes potências mundiais, de fato e explicitamente reconheceram isso! E se os nazistas tivessem tido o tempo suficiente para plenamente empregar tais tecnologias do futuro, não haveria defesa alguma contra elas. E conseqüentemente, o planeta inteiro teria sido subjugado! E o que mais preocupava os supostos vencedores da guerra foi que nenhum desses UFOs nazistas foi capturado pelas forças aliadas..... Foram quase todos levados para a colônia subglacial de Neu-Schwabenland, Antártida, ao passo que alguns outros possivelmente para Akhakor, ruínas de uma perdida civilização em plena selva inexplorada da Amazônia Brasileira! Por uma questão de mera conveniência, e sobretudo justificado temor, todo os comandos militares das grandes potências mundiais, logo após o retumbante fracasso da Operação High Jump, resolveram não mais incomodar Neu-Schwabenland - principalmente pelo fato de que não combateriam somente os alemães, porém, simultaneamente confrontariam FORÇAS ALIENÍGENAS, EXTERNAS AO NOSSO MUNDO, as quais, segundo consta dos relatórios secretos, forneceram ao Terceiro Reich os planos para a construção das fantásticas "naves discoidais que permitiam atingir o outro lado"!!!

Voos_02

Fonte: RUSSO, Sérgio O.
http://www.dominiosfantasticos.hpg.ig.com.br/index.htm

Astrônomos descobrem menor planeta já visto fora do Sistema Solar

Astrônomos descobrem menor planeta já visto fora do Sistema Solar

Astro tem um raio cerca de 50% maior que o da Terra.
Feito mostra que pesquisadores estão melhorando na procura por planetas como o nosso.

Cientistas espanhóis anunciaram na quarta-feira a descoberta do menor planeta já encontrado fora do Sistema Solar.

"Acho que estamos muito perto, talvez a alguns anos de distância, de encontrarmos um planeta como a Terra", afirmou o chefe da equipe de pesquisadores, Ignasi Ribas, em uma entrevista coletiva.

Foto: Divulgação

Planeta tem um raio cerca de 50% maior que o da Terra (Foto: Divulgação)

O planeta rochoso, com um raio cerca de 50% maior que o da Terra, circula ao redor de uma pequena estrela-anã localizada 30 anos-luz de distância, na constelação Leo, afirmaram os cientistas do Conselho Superior de Investigações Científicas (CSIC), um órgão da Espanha.

O planeta, chamado de GJ 436c, foi descoberto por meio da análise de distorções na órbita de um outro planeta, esse maior, que gira ao redor da estrela GJ 436, uma técnica similar à usada mais de cem anos atrás para descobrir Netuno.

Com uma massa cerca de cinco vezes maior que a da Terra, ele rivaliza com o Gliese 581, descoberto há quase um ano. E os avanços tecnológicos abrem caminho para a descoberta de mundos ainda mais semelhantes ao nosso.

"Dentro em breve, vamos ser capazes de ver um planeta com a massa da Terra, apesar de que estará em uma órbita muito mais próxima de sua estrela do que aquela da Terra em relação ao Sol, de forma que não se tratará de um planeta exatamente igual à Terra", afirmou Ribas.

"Vamos demorar um pouco mais para descobrir planetas com uma massa semelhante à da Terra situados a uma distância tal de suas estrelas que lhes permita ter água na superfície, ou, em outras palavras, um planeta habitável. Mas vamos certamente fazer isso dentro de uma década."

A maior parte dos 280 planetas descobertos até agora são gigantes gasosos como Júpiter. Os cientistas passaram a encontrar um número maior de mundos rochosos, percebendo assim que os sistemas planetários são muito comuns nas estrelas existentes em nossa galáxia.

O GJ 436 não é muito maior do que a Terra e, a cada cinco dias terrestres, completa sua órbita ao redor de uma estrela pequena e relativamente fria, da qual não se encontra muito afastado.

A rotação dele dá-se de forma que a pequena estrela-anã vermelha ergue-se em seu horizonte a cada 22 dias terrestres -- ou seja, seus dias são quatro vezes maiores do que seus anos.

A descoberta foi anunciada na revista "Astrophysical Journal Letters".

Fonte: http://g1.globo.com/Noticias/Ciencia/0,,MUL393973-5603,00-ASTRONOMOS+DESCOBREM+MENOR+PLANETA+JA+VISTO+FORA+DO+SISTEMA+SOLAR.html

Sonda faz imagens espetaculares da maior das luas de Marte

Sonda faz imagens espetaculares da maior das luas de Marte

Fotos são as de maior resolução já obtidas de Fobos, corpo de 22 km de diâmetro.
Sucesso é da poderosa câmera da nave Mars Reconnaissance Orbiter, da Nasa.

Foto: Nasa

Imagem de alta resolução de Fobos, a maior das luas marcianas (Foto: Nasa)

Foto: Nasa

Detalhes incríveis se revelam nas novas imagens do satélite natural (Foto: Nasa)

Fonte: http://g1.globo.com/Noticias/Ciencia/0,,MUL394358-5603,00-SONDA+FAZ+IMAGENS+ESPETACULARES+DA+MAIOR+DAS+LUAS+DE+MARTE.html

04/04 2008 Documentaron el vuelo de un OVNI en El Chocón

 

Documentaron el vuelo de un OVNI en El Chocón

Un joven que realizaba una filmación casera con su teléfono celular registró la presencia de un extraño aparato volador en el cielo neuquino.

Un joven neuquino logró documentar el vuelo de un OVNI en la zona de El Chocón cuando pasaba unos días de descanso junto a su novia el último domingo. Jorge Villarreal se dio cuenta del insólito hallazgo una vez que regresó a Neuquén mientras repasaba los videos que había tomado con su teléfono celular.

En las imágenes se ve a la novia de Jorge y luego el paisaje del lago, en un lugar denominado “El Faro”, cerca del camping. En uno de los ángulos se puede apreciar casi en forma imperceptible, un pequeño punto que se mueve. Cuando la imagen se paraliza y se avanza cuadro por cuadro se puede ver claramente una suerte de platillo volador con una base de color oscuro y la parte posterior más clara.

Villarreal se presentó en los estudios de Radio y Televisión del Neuquén (RTN) para dar a conocer la noticia. En la sala de edición de TV, los técnicos analizaron cada uno de los cuadros de la filmación y constataron que, efectivamente, en las imágenes aparecía el misterioso aparato.

Concluyeron que realizar un truco fotográfico con un celular limitado, como el que tenía Jorge, era prácticamente imposible.

“Con el cielo como está despejado el disco negro se ve muy clarito”, dijo el joven durante una entrevista en RTN.

Jorge aseguró que es la primera vez que protagoniza un hecho de estas características.

“La verdad es que no lo podía creer….repasamos el video muchísimas veces con amigos, con compañeros de trabajo”, indicó el muchacho, todavía conmocionado por el descubrimiento.

Villarreal aseguró que lo más llamativo es que mientras estaban en el lugar realizando la filmación en la que aparece el OVNI, tanto él como su novia, comenzaron a sentir un fuerte dolor de cabeza y un cansancio inexplicable. “Habíamos dormido muy bien y no teníamos motivos para semejante cansancio”, dijo. En el momento, lo atribuyeron a la caminata que habían realizado por el lago, pero cuando descubrieron el aparato volador en la película pensaron que esas molestias que sintieron podrían estar relacionadas con la presencia del OVNI.

La experiencia que vivió Jorge seguramente no la olvidará nunca. En su teléfono móvil todavía tiene la prueba de que estuvo muy cerca de un plato volador, un OVNI o lo que quiera que haya sido. Adonde va, no tiene problemas en mostrar el video y relatar todo lo que significó para él ese domingo atípico cuando miraba paisajes imponentes bajo el cielo neuquino.

Fonte:

http://bolsonweb.com.ar/diariobolson/columna/imagenysemejanza/2633.htm

Rods(2) - explanaçõs necessárias.

 

Orbs e rods - O que são?

Um suposto rod em movimento, capturado em frames consecutivos de uma filmagem feita pelo ufólogo Roberto Affonso Beck, consultor de UFO

Há dois fenômenos ocorrendo na natureza em relativa abundância, mas eles só são conhecidos por poucas pessoas. Tratam-se dos orbs e rods, estruturas que parecem pertencer a um mundo invisível, mas mesmo assim alcançáveis pelo ser humano. Sua constatação parte do próprio avanço tecnológico das pesquisas científicas atuais. Estas estranhas estruturas encontradas, em nosso meio ambiente fogem, ao padrão até mesmo da própria Ufologia.
Em 1994 começaram a circular na internet imagens de estranhas estruturas captadas quando se utiliza uma câmera de vídeo em determinadas condições. Elas foram rapidamente batizadas de rods por seu descobridor, o mexicano naturalizado norte-americano José Escamilla, o primeiro a registrá-las e disponibilizá-las na rede mundial de computadores. Os rods são captados quando se filma, por exemplo, o clarão do Sol, quando o mesmo está oculto por um muro ou algum obstáculo sólido. Uma tradução para o termo rods, empregado por Escamilla para explicar o fenômeno, seria bastonete, forma que normalmente se apresenta nas imagens. Mas o que seriam? Comecei a ter idéia somente em 2000, quando assisti em vídeo alguns registros dessas estruturas, feitos aqui no Brasil pelo pesquisador e consultor de UFO Roberto Affonso Beck.
Utilizando uma filmadora comum e um método próprio de filmagem, Beck obteve diversos minutos de gravação que, quando analisados em câmera lenta ou quadro a quadro, revelaram dezenas de rods com uma nitidez impressionante. O que chama a atenção de imediato é sua velocidade. Para se conseguir visualizá-los é necessário passar a fita quadro a quadro, pois cruzam a tela muito rapidamente. Podem ser vistos em um ou dois quadros no máximo, devido ao seu rápido movimento. São constituídos por diversos segmentos interligados, como se fossem vagões de um trem. Cada um tem uma região central na forma de um bastonete, rodeado por algo que se assemelha a aletas ou pequenas asas. A posição relativa dessas aletas varia de um quadro para outro, sugerindo que estão ligadas ao seu movimento.
Outra característica intrigante dos rods é que, aparentemente, não conseguimos ver seu fim. Ao invés de demonstrarem uma extremidade bem definida, apresentam um corte abrupto que ocorre antes mesmo do término de um segmento. Quando se passa de um quadro para o seguinte, a posição do corte se altera em ambas as extremidades. Parecem estar constantemente saindo de uma fenda no céu, como se esse fosse um mar no qual eles mergulham ou passam através. Os rods surgem a diferentes distâncias da câmera. Alguns aparecem tão longe que ficam pequenos e mal podemos visualizar suas características. No entanto, num dos casos, um deles estava tão próximo que apareceu desfocado. Isso nos deixa com uma dúvida intrigante: será que podemos nos chocar com algum deles a qualquer hora? Existem muitos questionamentos quando o assunto é a natureza dos rods, principalmente porque ainda são pouco conhecidos do público que se interessa por Ufologia e temas similares.

Fonte: http://www.ufo.com.br/index.php?arquivo=notComp.php&id=1998

Rods(1) - Explanações necessárias.

 

RODs: estranhos seres de origem alienígena ou uma nova manifestação de criaturas desconhecidas

RODs fotografados por Roberto Beck

Rods são estranhas estruturas que foram registradas pela primeira vez em 1994. Apareciam em gravações em vídeo quando se apontava a câmera em direção ao Sol e filmava apenas o clarão que ficava ao seu redor. São vistas atravessando o campo da câmera em altíssima velocidade. Tem um aspecto translúcido, sendo possível ver o céu que está por detrás deles. Normalmente são formados por vários segmentos, unidos como se fossem vagões de um trem. Muitas vezes esses segmentos parecem se desvanecer no céu, deixando-os com uma aparência de algo incompleto ou truncado.
Ao longo desses anos, muitas filmagens foram obtidas mostrando essas misteriosas estruturas. Atualmente já se consegue obter imagens de Rods filmando até mesmo em locais fechados e com pouca luz. No entanto, o mistério de sua natureza permanece. O que são, afinal, os Rods? Será que constituem uma nova forma de vida? Será que são algum tipo de UFO ou sonda extraterrestre? Ou será que não passam de um defeito ótico da câmera que os registra? Dê usa opinião a respeito na enquete do site de UFO. Confira em nossa página principal.
Cláudio Brasil, consultor da Revista UFO


Capturando Rods em filme: procedimentos adequados

Rod, em inglês, quer dizer vara, haste, barra ou bastão. Mas para nós, ufólogos, são “algo mais”. Comecei as filmagens desses estranhos objetos por simples curiosidade, usando a metodologia recomendada, ou seja, colocando uma câmera num tripé, direcionando-a para Sol e depois deslocando-a para o lado. Depois fixei a câmera numa direção escolhida, a fim de não receber luz solar diretamente, e daí apliquei o zoom total. O equipamento tem que estar bem focado (de preferência manualmente) e a filmagem deve ser iniciada sob estas condições. Pode-se deixar a câmera filmando sozinha durante uns 15 a 20 minutos, sem tocá-la. O horário que descobri para obter melhores resultados é das 10h30 às 11h30, e em dias sem nuvens.

Depois desse procedimento, pode-se ver no videocassete, em velocidade normal, algumas coisas estranhas que foram detectadas pela câmera. Numa análise das imagens quadro-quadro, em slow motion, pode-se ver mais ainda. Daí o estudioso habilidoso pode congelar a imagem quando da observação da passagem de algum Rod ou de outra coisa qualquer (pássaro, inseto e até avião), para examiná-la melhor. O local deve ser escolhido previamente e de preferência longe de mato ou vegetação, ou locais onde haja muitos insetos. Minha curiosidade sobre o assunto começou em março de 1996, ocasião em que ouvi algo sobre o fenômeno, e logo em minhas primeiras filmagens colhi alguns resultados interessantes (veja no quadro ao lado).
Fiz essas filmagens ao lado da piscina de minha casa, em Brasília (DF). Pude notar, depois de ouvir o parecer de alguns ufólogos e amigos, de que as imagens seriam de meros insetos, que existe uma grande diferença entre os Rods e eles. Ainda que não saibamos até o momento o que sejam exatamente os primeiros. Os insetos, em geral, aparecem nas imagens como pequenos pontos brancos arredondados, e os Rods se parecem mais com um “comboio de trem”, ou algo assim. Tanto faz que estejam longe da objetiva da câmera ou perto dela, pois têm sempre o mesmo formato. Trata-se de alguma coisa não definida e que, por seu comportamento e características, merece um estudo mais aprofundado e com equipamentos mais sofisticados.
Roberto A. Beck, consultor da Revista UFO

Autor: Cláudio Brasil e Roberto Beck

Fonte: Cláudio Brasil e Roberto Beck

Crédito da foto: Roberto Beck

Fonte: http://www.ufo.com.br/index.php?arquivo=notComp.php&id=231

Verdade ou Truque? Comoção em Mendoza pela fotografía de um OVNI

 

Verdede ou Truque?
Comõção em Mendonza/ARG pela fotografia de um OVNI

Um objeto voador não identificado havia sido fotografado por um grupo de adolescentes que passava o dia na localidade mendocina de Quebrada del Cóndor. Perceba a claridade da imagen, e acredite na sua veracidade devido a que os jovens são especialistas em sistemas.

LA FOTO FUE TOMADA CON UN CELULAR.

Foto tomada de um celular.

Um objeto voador não identificado (OVNI) havia sido fotografado "acidentalmente" por um grupo de jovens que passava o dia na localidade mendocina de Quebrada del Cóndor.
A imagem do estranho objeto foi captada por uma câmera de celular, mas eles asseguraram que descobriram no dia seguinte, quando baixaram a imagem no computador.
"Fazia tempo que gostaríamos de conhecer esse lado, mas que nunca dava. Nunca imaginamos isso e nem escutamos nada parecido", assegurou Patrício Pereyra, quem foi que tirou a foto, que agora lançou a polêmica sobre a sua veracidade de origem.
Segundo detalhou no site web mdz online, a foto foi tirada no domingo 6 de abril na Quebrada del Condor, na zona de Tupungato. Alí, Pereyra e um gurpo de amigos, haviam escolhido para passar um dia no ar livre. "Tirei várias fotos nesse lugar; era uma sequência. E a verdade é que não havíamos visto nada. No outro dia nós juntamos as duas partes, para baixá-las no computador e aí foi quando notamos", comentou o rapaz.

Diante das dúvidas que disparou esta notícia, o jovem protagonista desta história assegurou que não tem problemas em que sejam submetidas a algum tipo de análse. "A foto está aqui."

"E se alguém quiser fazer uma perícia, não há nenhum problema. Está disponível, porque tampouco estou interessado em ganhar dinheiro com isto", desafiou Patrício.

O jovem admitiu que está consciente de que há muita gente que não crê na autenticidade da foto, na que se vê três jovens caminhando e na parte superior, um objeto voador suspenso no ar. Pela sua parte, Gastón, outro dos integrantes do grupo, se mostrou mais entusismado pelo achado e reconheceu que desde que viu a foto, não só se encarregou de ler e obter material de ufologia, e recebeu vários emails de pessoas que estão interessadas em conhecer sua experiência. Ao vê-lo, para Gastón, o OVNI havia sido colado com Photoshop por Patrício e não acreditou em nada do que estava vendo, até que seu amigo jurou umas mil vezes que para ele também era uma grande surpesa.

"Me disseram que há muitos casos de 'ovnis fantasmas': não os vê no lugar, mas depois aparecem nas fotos", explicou o jovem. Completam o grupo, Facundo Olguin, Brenda Canizo e Bibliana Sánchez, que agora recebem comentários sobre a foto em questão. Segundo indicaram, a maioria das mensagens recebidas são com a suspeita de que se trata de um truque; especialmente, porque acreditam que por ser estudantes de Engenharia de Sistemas, Patrício e Gastón têm uma habilidade extrema dos programas editores de imagens.

Texto traduzido e adaptado por:

Marcos Ancillotti

Autor:

La Razon

Obtenido de:

http://www.larazon.com.ar/notas/2008/04/14/01650972.html

Rússia seleciona macacos para futura missão a Marte

 
Animais serão selecionados e testados para resistência à radiação e falta de gravidade
Cientistas russos do Instituto de Estudo

Médico de Primatas de Sochi, na cidade de Vesyoloye, perto do Mar Negro, estão selecionando macacos que serão enviados para Marte.

"Humanos e macacos têm, aproximadamente, a sensibilidade idêntica a pequenas e grandes doses de radiação", afirmou o diretor do instituto Boris Lapin.

"Então, é melhor fazer experiência com macacos, mas não em cães ou outros animais", acrescentou.

Depois de dois anos de experiências com primatas, os 40 animais mais adequados serão enviados ao Instituto de Problemas Biomédicos em Moscou, onde cientistas estudam biomedicina aeroespacial.

Falta de gravidade

Além de estudar os efeitos das doses de radiação, os cientistas também querem observar como os macacos reagem a períodos prolongados sem gravidade, no isolamento e seguindo uma dieta especial de sucos e comida sólida em forma de purê.

Mas as experiências com macacos ainda geram polêmica. A Rússia é um dos poucos países do mundo que realiza este tipo de experiência com primatas.

"A humanidade sacrifica mais de 100 milhões de animais por ano em nome da saúde e da beleza. Acho que é hora de pensar em uma alternativa para as experiências com animais", afirmou Andrei Zbarsky, do grupo conservacionista internacional WWF.

Boris Lapin, diretor do Instituto de Estudo Médico de Primatas, admite que registrou objeções de outros cientistas, europeus, preocupados com as experiências com animais.

Anaida Shaginyan, uma pesquisadora do instituto, afirmou que, "certamente, sinto muito pelos macacos, eles podem morrer, mas as experiências são necessárias para preservar a vida dos cosmonautas que vão viajar para Marte no futuro".

Criação

O instituto tem sua própria criação de macacos, então não é necessário capturá-los em florestas.

E a Rússia também tem experiência no envio de macacos ao espaço: 12 macacos já foram enviados em missões anteriores.

Os primeiros macacos envolvidos em missões russas foram ao espaço em 1983, onde permaneceram durante cinco dias. Os animais voltaram à Terra, passaram por uma reabilitação e voltaram ao bando.

Desde então, a Rússia realizou missões tripuladas por macacos em 1987, 1989, 1992 e 1996. Um dos macacos, Krosh, participou da missão em 1992 e ainda está vivo e saudável.

Depois disso, projeto foi paralisado por falta de dinheiro. Atualmente, a Rússia está realizando experiências na Terra, com a reprodução das condições de falta de gravidade.

Os cientistas vão realizar as experiências com macacos ao mesmo tempo em que ocorrem as experiências do projeto Marte-500.

O projeto, que começa em 2009, visa simular as condições de um vôo interplanetário. Os voluntários passarão 17 meses em um simulador de nave espacial, em Moscou.

Entretanto, uma expedição real a Marte não deve ocorrer pelo menos nos próximos dez anos.

URL:http://g1.globo.com/Noticias/Ciencia/0,,MUL400416-5603,00.html

Nasa estende missão de sonda Cassini-Huygens em Saturno

A Nasa (agência espacial norte-americana) estendeu por mais dois anos a missão da sonda internacional Cassini-Huygens, cujas "assombrosas descobertas e imagens revolucionaram o conhecimento de Saturno e suas luas", segundo o JPL (Laboratório de Propulsão a Jato).
Originalmente, a missão conjunta da Nasa e da ESA (agência espacial européia) deveria ser concluída em julho deste ano. A prorrogação de dois anos permitirá que a sonda percorra outras 60 órbitas e estude as luas do planeta.
Nasa Concepção artística mostra a sonda Cassini na órbita de Titã, a maior lua do planeta Saturno
Um comunicado do JPL revelou que a nave realizará 26 sobrevôos por Titã, sete por Encélado e uma por Dione, Rea e Helena, em deslocamentos que incluirão estudos dos anéis de Saturno, sua magnetosfera e do próprio planeta.
"Esta ampliação não é só uma motivação para a comunidade científica, mas para que todo o mundo continue decifrando os segredos de Saturno", disse Jim Green, diretor da Divisão de Ciências Planetárias da Nasa.
"As novas descobertas foram o marco de seu sucesso, juntamente com as assombrosas imagens transmitidas para a Terra, que são simplesmente alucinantes", acrescentou. Durante quatro anos de atividade contínua, a Cassini transmitiu quase 140 mil imagens e informações recolhidas durante as 62 órbitas em torno de Saturno, 43 sobrevôos por Titã e mais 12 em outras luas.
Condição técnica
Mais de dez anos após seu lançamento e quase quatro anos depois de entrar na órbita de Saturno, a Cassini é uma nave espacial "saudável e robusta", segundo o comunicado. O órgão acrescentou que, mesmo quando três de seus instrumentos científicos sofreram problemas de funcionamento, o impacto sobre sua missão foi mínimo.
Segundo Bob Mitchell, diretor do programa da nave no JPL, "Cassini está trabalhando excepcionalmente bem e nossa equipe está motivada. Então nós estamos animados com perspectiva de outros dois anos".
A sonda iniciou sua viagem rumo a Saturno no dia 15 de outubro de 1997. Durante sua missão, percorreu 3,5 bilhões de quilômetros, levando consigo a sonda Huygens, que há dois anos se desprendeu para pousar sobre a superfície de Titã.
A nave recebe eletricidade de três geradores radioisótopo termoelétricos que geram energia a partir do calor produzido pela decomposição natural de plutônio.
Fonte:
http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u392516.shtml

Video Evidencias de vida en la Luna y en Marte.

 Vídeo muito interessante! Não deixe de vê-lo!

Segue link abaixo:

http://www.tu.tv/videos/evidencia-de-vida-en-la-luna-y-marte_1

Fotos mostram lixo espacial na órbita da Terra

 

Da BBC Brasil

A Agência Espacial Européia (ESA, na sigla em inglês) divulgou nesta terça-feira imagens do lixo espacial em órbita em volta da Terra. Segundo a agência, entre o primeiro lançamento, em 1957, e janeiro de 2008, cerca de 6 mil satélites já foram enviados para a órbita terrestre.

BBC Brasil

Foto mostra lixo espacial

Foto mostra lixo espacial

Destes, apenas 800 estariam ativos e 45% estariam localizados a uma distância de até 32 mil km da superfície terrestre. Além dos satélites desativados, as fotos de satélite mostram resíduos espaciais como fragmentos de aeronaves espaciais que se quebraram, explodiram ou foram abandonados. De acordo com a ESA, aproximadamente 50% dos objetos que podem ser rastreados são derivados de explosões ou colisões na órbita terrestre.

O lançamento do Sputnik - o primeiro satélite artificial, lançado em 1957 pelos soviéticos, marcou o início da utilização do espaço para a ciência e a atividade comercial.

Durante a Guerra Fria, o espaço se tornou o principal terreno de competição entre os Estados Unidos e a antiga União Soviética - uma disputa que atingiu seu ápice com a corrida para conquistar a Lua, na década de 60.

Por ocasião das Olimpíadas de Tóquio, em 1964 foi lançado o primeiro satélite de televisão para a órbita terrestre, com o objetivo de transmitir os Jogos Olímpicos.

Mais tarde, os lançamentos russos diminuíram e outros países inauguraram seus programas espaciais. Uma estimativa da ESA indica que o número de objetos na órbita terrestre cresceu de maneira estável desde o primeiro lançamento. Segundo os dados, cerca de 200 novos objetos são lançados todos os anos.

BBC Brasil

Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia/interna/0,,OI2744963-EI301,00.html

Estudo: chances de vida fora da Terra são baixas

 

Estudo: chances de vida fora da Terra são baixas

As chances de vida inteligente se desenvolver em planetas semelhantes à Terra são extremamente baixas, segundo os cálculos de um cientista britânico divulgados na revista especializada Astrobiology.

Segundo o professor Andrew Watson, da Universidade de East Anglia, seres humanos evoluíram através de quatro "estágios críticos" e que a probabilidade de esses mesmos estágios terem ocorrido em outro planeta é de menos de 0,01%.

Os quatro estágios seriam: bactéria de uma única célula, células complexas, células especializadas que permitem formas complexas de vida e vida inteligente com uma linguagem estabelecida. A descoberta de planetas em galáxias distantes tem aumentado a busca por vida inteligente fora da Terra.

"Mas formas complexas de vida podem ser um fenômeno raro, e seres observadores ainda mais raros", escreve Watson. Por isso, segundo ele, dezenas de milhares de planetas semelhantes à Terra poderão ser encontrados antes que seja possível encontrar um que sirva de abrigo para organismos sofisticados.

A razão para isso é que o "período habitável" de um planeta com as mesmas características da Terra - estimado em 5 bilhões de anos - raramente será suficiente para que organismos complexos se desenvolvam. "Acredita-se que nós, seres humanos, tenhamos evoluído no fim do período habitável da Terra, e isso sugere que a nossa própria evolução é improvável. Na verdade, o momento em que os eventos se deram é consistente com o fato de que é realmente muito raro", afirma Watson.

"Isso tem um impacto no nosso entendimento sobre a probabilidade de vida complexa e inteligência ocorrendo em qualquer outro planeta", completou. Modelos da temperatura global futura sugerem que, devido à crescente luminosidade solar, o futuro período de vida na Terra será de "apenas" mais um bilhão de anos - pequeno se comparado aos quatro bilhões de anos desde que formas de vida apareceram no planeta.

"A noção de que a evolução envolve uma progressão previsível, de tal forma que a emergência de inteligência é inevitável é considerada extremamente antropocêntrica", afirma Watson. "O tipo de evolução que aconteceu na Terra pode ser incrivelmente improvável", afirma.

Watson completou seu doutorado sob a supervisão de James Lovelock, autor da teoria de Gaia, que vê a Terra como um sistema completo, e diz ter sido influenciado por ela.

BBC Brasil

Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia/interna/0,,OI2755242-EI301,00.html

Lua: cientistas crêem em agricultura sustentável

Lua: cientistas crêem em agricultura sustentável

Plantar margaridas, tulipas ou rosas na Lua como parte do desenvolvimento de uma base habitada permanente é a proposta de Bernard Foing, cientista da Agência Espacial Européia (ESA), apresentada em Viena durante a Assembléia Geral da União Européia de Geociências (EGU).

Em declarações à Agência Efe, Foing se referiu hoje a um plano "para desenvolver vida na Lua", começando por instalar câmaras que protegeriam as sementes plantadas em solo lunar e possibilitariam observar como as condições no satélite natural da Terra modificam o crescimento do vegetal.

Foing indicou que uma aplicação prática seria o fornecimento de comida a uma base lunar e que, assim, seria possível aprender "como se pode ter uma agricultura sustentável fora da Terra".

Segundo o cientista, membro do Centro Europeu de Pesquisa e Tecnologia Espaciais, existe a possibilidade de que plantas crescessem na Lua utilizando certos tipos de bactérias que extrairiam do solo lunar os nutrientes para permitir a vida.

Essas bactérias, além de permitir a germinação e floração das plantas, servem para protegê-la de substâncias daninhas e evitar seu envenenamento.

"Uma planta é um mini-ecossistema, e poderíamos estudar como em condições muito extremas estratégias para sobreviver são desenvolvidas", explicou Foing.

A base desta idéia é a experiência feita por uma equipe científica ucraniana, que conseguiu que margaridas crescessem em um composto de anortosita, um tipo de rocha terrestre parecida com as encontradas na Lua.

O pesquisador da ESA considerou que em dez anos poderiam obter pequenos jardins lunares cuidados por robôs para que "os astronautas já tenham seu éden quando chegarem à Lua".

Quanto à necessidade de água, Foing explicou que estão sendo estudados sistemas de recuperação do líquido para reduzir a necessidade de transporte.

Outra das dificuldades para viabilizar a presença de plantas em superfície lunar é a forte radiação recebida pelo satélite, por não possuir atmosfera.

Sobre isso, Foing se referiu à existência de bactérias resistentes à radiação que poderiam ser empregadas nesta experiência.

O pesquisador revelou que até 2020 o satélite deve receber uma base lunar habitada, mas que, antes, já haverá plantas, e brincou com as diferentes possibilidades: "os holandeses querem tulipas e os ingleses, rosas", disse.

Entre outras espécies, uma candidata para as primeiras experiências é a planta da mostarda, muito resistente à radiação.

Embora este projeto ainda não esteja incluído na agenda da ESA, já existem previsões para criar um departamento focado no estudo da vida fora da Terra.

Nesse sentido, existe já um grupo de trabalho do Inta (Instituto Nacional de Técnica Aeroespacial) que estuda a capacidade de resistência dos líquens no espaço.

A Assembléia da União Européia de Geociências reúne em Viena desde a última segunda até sexta-feira mais de 8 mil cientistas de disciplinas como geologia, climatologia e oceanografia.

EFE

Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia/interna/0,,OI2755765-EI301,00.html

Nasa pretende construir bases na Lua para permanência de seis meses

 

Nasa pretende construir bases na Lua para permanência de seis meses

da France Presse, em Miami

A Nasa (agência espacial norte-americana) pretende construir na Lua instalações que permitam aos astronautas estadas de até seis meses no espaço, como parte do plano de retorno ao satélite natural da Terra antes de 2020. O anúncio foi feito nesta sexta-feira (18) por Carl Walz, um dos diretores da área de missões de exploração da agência.

"Necessitamos estabelecer períodos mais extensos de presença na Lua, de até seis meses, como fazemos atualmente na ISS (Estação Espacial Internacional)", disse Walz.

"Posso antecipar que construiremos algo similar ao que estamos fazendo na ISS, mas com um conceito diferente: vamos desenvolver sistemas de transporte, vamos viver na Lua, trabalhar na Lua, construir infra-estruturas e utilizar recursos da Lua", explicou.

As prioridades futuras da Nasa são completar a construção da ISS, dar segurança aos vôos dos ônibus espaciais até 2010, regressar à Lua antes de 2020 e estender a presença humana no Sistema Solar e mais além, disse Walz, durante o Fórum "Futuro da Nasa", na Universidade de Miami.

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/folha/ciencia/ult306u393577.shtml