quarta-feira, 30 de abril de 2014

Oficiais da Rússia: existem máquinas extraterrestres sob as calotas polares

Traduzido e adaptado por Marcos Ancillotti

O capitão Vladimir Prikhodko, diretor de uma organização de investigação pública para estudos subaquáticos, observou que a Rússia, os EUA e a China estão gastando bilhões no espaço, quando poderiam gastar dinheiro aqui, no fundo do mar, sob as calotas polares, de cor azul, onde se escondem as máquinas alienígenas gigantes.

OVNIs nos pólos

Durante décadas, o exército russo tem monitorado OVNIs e extraterrestres indo e vindo da parte superior e inferior do mundo. As bases que fazem alarde as potências mundiais, possuem uma alta tecnologia.

O Capitão Prikhodko conta um caso surpreendente do Dr. Rubens Dzh.Villela, um famoso explorador do Ártico, que, juntamente com um oficial de serviço e um piloto experiente, testemunhou a saída de um objeto prata, em direção ao céu a partir do fundo coberto por gelo do mar. Os homens navegaram a bordo de um enorme navio quebra-gelo russo durante uma operação naval chamada Deep Freeze, que realizou um intenso exercício naval na região polar norte. Segundo  testemunho dado mais tarde, em uma audiência oficial, o Dr. Dzh Villela e dois tripulantes que estavam no convés com ele, se surpreenderam, quando o objeto surgiu debaixo do gelo. 

 

Rachaduras no gelo do Ártico e objetos

Disco emergindo do gelo, perto da Estação Neumayer, na Antártica

“…Algo saiu da àgua, provocou o som do gelo, e que era de um três metros de largura, e um enorme objeto prateado, desapareceu no céu. Enormes blocos de gelo foram levantados no ar, a dezenas de metros de altura, e o estrondo golpeou os montes de gelo e na água, formou enormes bolhas. Dele se levantou um vapor. Isto parece indicar um potencial de energia gigantesca, que acabava de ser liberada. A Antártida também tem sua presença extraterrestre. Em 1997, afirma Prikhodko, "a depressão de Belingsgauzen junto a zona da Antártica, foi examinada pelo exército australiano. A uma profundidade de seis quilomêtros, com sua camêra, fotografou diversos objetos ovalados, emitindo uma luz intensa.”
"O filme foi examinado por especialistas do Royal Institute of Oceanology. A conclusão foi  inequívoca: essas estruturas só podem ser de origem artificial.”

Marinha Russa rastreia objetos submersos

Datos de OVNIs da Marinha Russa apresentados pelo ex capitão da USSR, Vladimir Azhazha, vice presidente e chefe da seção de exploração da Comissão Oceanográfica da Academia de Ciências, afirma que aproximadamente “50% dos encontros OVNIs, estão conectadoscom oceanos, 15% com lagos. Assim os OVNIs tendem explicitamento ao elemento água. Portanto a recompilação de dados da marinha sobre OVNIs, é de especial valor.”

O capitão Prikhodko relata que durante um exerício naval russo, “a informação da acústica do sonar, deixaram os oficiais espantados, depois que viram o objeto se mover debaixo d’água, a uma velocidade de 150 nós. Uns 280 quilômetros por hora! Isto não pode ser, porque o moderno submarino submerso, não pode alcanzar velocidades superiores a 45 nós..


"O oficial de vigilância informou ao capitão, que, por sua vez, contatou imediatamente com o navio de comando. Imagine sua surpresa quando se interou de que todas os demais navios, quase proximos, informaram ao porta aviões o mesmo. “Os mistérios das profundezas dos ocenanos são tão grandes como no espaço exterior, disse o capitão Prikhodko. "O problema é que a humanidade se interessa muito pelos mistérios do espaço e muito menos para os do fundo do mar." Talvez esta seja um grande erro, disse ele com tristeza.

Fonte: http://www.abovetopsecret.com/

Suposto ovni é flagrado no céu de Londres

Imagens do objeto não identificado foram publicadas no Facebook por um perfil londrino, nesta segunda-feira; testemunha afirma que corpo se movia no céu e girava em torno de si mesmo

Objeto teria uma luz sobre ele e teria aparecido girando em torno de si mesmo no céu de Londres Suposto ovni é flagrado no céu de Londres

Objeto teria uma luz sobre ele e teria aparecido girando em torno de si mesmo no céu de Londres – Foto: Facebook / Reprodução

Um objeto não identificado foi avistado no céu de Londres, na última segunda-feira. Algumas imagens foram feitas por uma câmera de vídeo, e foram publicadas. Internautas sugerem que possa se tratar de um ovni. As informações são do jornal Mirror.

Segundo o perfil londrino Mixtris Ufo-Images, o objeto girava em torno de si mesmo enquanto se movia no céu. As fotos, que foram retiradas de um vídeo foram publicadas no Facebook. O vídeo ainda não chegou a ser publicado pelo perfil.

Na publicação, a testemunha afirma que o objeto era preto e que as imagens foram capturadas próximo a estação Highbury & Islington, na capital da Inglaterra.

“Eu não sei o que este objeto é. Eu pensei que era um balão, mas parece haver uma luz sobre ele”, afirmou o perfil britânico na rede social. Especialistas estão investigando a natureza do objeto voador.

Fonte: http://www.agorams.com.br/jornal

sábado, 26 de abril de 2014

Planeta que não tem estrela é descoberto perto do Sistema Solar

espaço, eua, cientistas, astronomia, wise

Geralmente, todos os planetas viram em torno de uma estrela

A relação entre planetas e estrelas tornou-se ainda menos clara após a recente descoberta de um astrônomo norte-americano.

O cientista Kevin Luhman, da Universidade Estadual da Pensilvânia, descobriu, com a ajuda do satélite Wise, da Nasa, um corpo celeste que não vira em torno de astro nenhum. O autor da descoberta o qualifica como uma “anã marrom”, classe que reúne estrelas que não conseguiram obter massa suficiente para iniciar a fusão de hidrogênio, condição necessária para se “acenderem”.

Porém, mesmo assim, a massa do objeto é muito mais pequena do que é necessário para ser “estrela não acabada”. O corpo celeste, que recebeu o nome WISE Jo85510.83, tem até 10 vezes a massa do Júpiter, e para ser estrela, precisaria pelo menos de 13 vezes a massa do maior planeta do Sistema Solar. A mídia já batizou o achado de “planeta órfão”.

Em termos de astronomia, este achado é importante, já que considerava-se que todo planeta precisa de uma estrela. Agora, pode ser estabelecido novo tipo de planeta que aspira a ser estrela mas não consegue.

Imagem: NASA
Fonte:
http://portuguese.ruvr.ru/news

Curiosity registra asteroides direto de Marte

Os asteroides Ceres e Vesta foram captados pela câmera do robô da Nasa; é a 1ª vez que este tipo de corpo é avistado a partir do Planeta Vermelho

Asteroides registrados pelo Curiosity são o destino da missão Dawn, da Nasa / Foto: Nasa

Uma nova imagem registrada pelo robô Curiosity, da Nasa (Agência Espacial Americana), mostra dois asteroides vistos da superfície de Marte: Ceres e Vesta. É a primeira vez que este tipo de corpo celeste é avistado a partir do Planeta Vermelho.

Os asteroides – maior e terceiro maior corpos no cinturão de asteroides entre Marte e Júpiter – são o destino da missão Dawn da Nasa, que orbitou em Vesta durante 2011 e 2012, e orbitará em Ceres no próximo ano. Além de ser um asteroide, Ceres é também um planeta-anão.

“Esta imagem era parte de um experimento para checar a opacidade da atmosfera de Marte durante à noite no local onde está o Curiosity, que apresenta nuvens de água congelada e neblina nesta estação”, disse Mark Lemmon, um dos operadores da câmera do robô. “As duas luas de Marte foram os principais alvos naquela noite (em que a imagem foi registrada), mas nós fotografamos numa hora em que uma das luas estava perto de Ceres e Vesta no céu”, explicou.

Fonte: http://noticias.band.uol.com.br/mundo/noticia

segunda-feira, 21 de abril de 2014

O abduzido de Catanduva

Por Marival Correa e Adriana Moura

O objeto voador projeta um filete de luz azulado e se aproxima da estrada. O motor do carro morre. A tentativa de dar partida é em vão. O homem tenta uma fuga a pé, tão inútil quanto desesperada. A nave lança uma espécie de esteira, que passa sob os seus pés. Ele é tragado em direção ao objeto e logo se vê em uma sala ovalada, o corpo preso por cintas sobre um assento de encosto alto, as mãos presas por braceletes.
No corpo uma macacão cheio de fios metálicos, na cabeça uma espécie de capacete com visor. Lá fora vê casas com telhados altos e bem inclinados, torres de igrejas. De repente, do vale que avista, vê brotar do chão um ovni em forma de ovo, que, acompanhado de uma nuvem branca, se eleva nos ares até próximo de onde se encontra. E que lugar é esse? Essa é parte da descrição de um dos mais impressionantes relatos de abdução registrados pela ufologia brasileira. O que exatamente o catanduvense Onílson Pátero vivenciou há 40 anos, completados neste próximo dia 26, é um mistério ainda longe de ser desvendado.
Seu Onílson morreu em agosto de 2008, aos 75 anos, apenas sete meses após o Diário fazer uma entrevista exclusiva com ele, em sua casa em Catanduva, na qual ele falou sobre sua incrível aventura. Agora, quatro décadas depois, a filha Samara Pátero prepara uma exposição, que deve rodar cidades da região de Rio Preto, para este segundo semestre. O objetivo é resgatar os fatos em torno daquele 26 de abril de 1974 vividos pelo pai, o qual ela considera ter sido um privilegiado pelo que passou.
Seu Onílson deixou registrado dois casos de abdução, com intervalo de um ano entre um e outro. Mas é este, de quatro décadas atrás, o mais intrigante e tido pelos ufólogos como um dos casos mais contundentes que se têm notícia pela coerência nos muitos depoimentos que ele deu à época, com poucas divergências entre os relatos.
Tão rumoroso que chegou a ser monitorado pelo Dops (Departamento de Ordem Política e Social), após o delegado que cuidou do caso enviar ofício ao então chefe do Serviço de Informações Romeu Tuma para saber se o catanduvense pertencia a algum departamento de “assuntos espaciais”. Prova de que o órgão oficial de repressão durante o regime militar não estava de olho somente em suspeitos aqui na terra. Tinha interesse também em qualquer movimentação estranha nos céus do Brasil.


A captura
A saga do seu Onílson começou naquele que teria tudo para ser mais um na rotina de um vendedor. Ele negociava livros didáticos e viajava muito pelo Estado. Almoçou mais cedo e avisou a mulher, dona Lourdes, que tinha compromisso na cidade de Júlio de Mesquita, aproximadamente 160 quilômetros de Catanduva. Se despediu da mulher, deu um beijo nas filhas Samara e Silvana e partiu. Ninguém imaginava o quanto custaria para que se reencontrassem.
Já à noite, terminado o trabalho, ele saía de Marília de volta pra casa quando a 15 quilômetros de Guarantã, da janela do Fusca, avistou uma luminosidade azulada correndo paralelamente ao longo dos fios de energia da Cesp. Era, de acordo com ele, um objeto voador não identificado (ovni). Capturado e levado ao interior da nave, vivenciou experiências registradas tanto em sucessivas entrevistas dadas a pesquisadores quanto em sessões de hipnose regressiva, com acompanhamento de membros da Sociedade Brasileira de Estudos de Discos Voadores (SBEDV) e até da Aeronáutica.


Extraterrestre, marciano?
Por quase uma semana a família Pátero ficou sem notícias do vendedor. Seu desaparecimento já tinha sido registrado à polícia. Encontraram o carro no acostamento da estrada, perto da porteira da fazenda Água Santa, não muito distante de Guarantã. No interior do Fusca a mala de seu Onílson, com documentos, cheques e dinheiro. Tudo intacto, o que só fez aumentar o mistério e levou a família a pensar no pior.
Enquanto as buscas em solo paulista se mostravam infrutíferas, a imprensa capixaba começava a espalhar a notícia de um homem que havia caído de um disco voador. Encontrado desorientado, sujo e cheio de carrapichos por um fazendeiro local em morro de Colatina, cidade do Espírito Santo a 1,2 mil quilômetros de Catanduva, Pátero só falava frases soltas sobre os momentos que diz ter passado no interior do ovni.
Nem mesmo se dava conta de que havia transcorrido cinco dias entre o “rapto” pelo ovni e seu aparecimento em terras distantes. No morro em que surgiu misteriosamente deixou inscrito suas iniciais - “OP” - como uma pista para o caso de não ser encontrado. Chamado de marciano, de “homem que viajou no disco voador”, via chegar ao fim seu pesadelo. E começava o mistério que permanece até hoje.

Samara Pátero, filha do seu Onílson, prepara exposição sobre a experiência vivida pelo pai

Notícia correu o Brasil, Alemanha e França
As duas abduções de Onílson foram tema de reportagens em jornais brasileiros e ganharam destaque em publicações de países europeus, como Alemanha e França, lembra a filha. Samara conta que tinha 13 anos na época em que tudo aconteceu. Ela e a irmã Silvana afirmam que sofreram muito. “A gente acaba evitando falar no assunto, por medo de sermos vistos como loucos. As abduções são mais comuns do que se imagina, mas muitos não revelam por vergonha.”
Ela lembra do drama vivido pela família quando o pai desapareceu na região de Marília. Até seu reaparecimento, no Espírito Santo, conviveram com toda angústia da espera. “Vivemos momentos muito tensos a partir daí, pois muita gente queria falar conosco. Recebemos a visita até da Gal Costa, que gostava muito do tema, além de muitos ufólogos que vieram pesquisar o caso do meu pai.”
Dentre os pesquisadores, estiveram presentes Jorge Nery, do Instituto de Astronomia e Pesquisas Espaciais de Araçatuba, o mesmo que investigou os sinais nos canaviais de Riolândia. O caso também foi investigado por uma das mais prestigiadas instituições de pesquisa ufológica do País, a Sociedade Brasileira de Estudos de Discos Voadores. E chegou até o Dops pelo delegado do caso, que solicitava informações a respeito do seu Onílson e das pessoas que o pesquisavam, a fim de saber se integravam algum departamento oficial de “assuntos espaciais” e se podiam oferecer algum esclarecimento sobre o homem que disse haver viajado num disco voador.

DEPOIMENTO

Eu vi um homem realmente convicto
Marival Correa
O que levaria um homem de 75 anos, trabalhador, pai-avô, que depende de sua boa reputação e de sua credibilidade para fechar seus negócios, a criar uma história sobre abdução e experiências em um disco voador? Quando estive diante de seu Onílson Pátero, em janeiro de 2008, essa foi a principal pergunta que tinha em mente. Para passar de “contador de causo” à pecha de maluco, mentiroso e adjetivos equivalentes seria um pulo. Um risco grande demais que não compensaria qualquer suposta tentativa de marketing pessoal ou intenção de se promover.
E o que vi foi um homem convicto, resoluto. Um homem íntegro, com sinceridade expressa no olhar e com a arma mais importante de quem acredita na causa que defende, a verdade. Ouvia cada questionamento atentamente e respondia com paciência e firmeza. O que pude concluir é que algum fenômeno, algo inexplicável, pode sim ter acontecido com ele.
No interior da nave, fios em forma de teias e um ‘clone’
Seu Onílson descreve o interior da nave espacial, pela qual diz ter sido abduzido, como um local complexo dotado de muitas salas e equipamentos. Ao emaranhado de fios, responsáveis por gerar intensa luminosidade no ambiente, ele deu o nome de teias de aranha, dispostas em três e até quatro camadas. As luzes eram esféricas, ora completamente expostas, ora inseridas em tubos. Havia ainda nas paredes de três a quatro pontos luminosos intermitentes, “do mesmo modo como se vê numa tela de TV ao ser desligada”, descreveu.
Não constam relatos sobre a que tipo de experiência teria sido submetido durante a abdução, nem uma descrição de como seriam as criaturas. Contou, porém, que foi levado por três seres encapuzados a um dos compartimentos do ovni, onde foi amarrado com cintas de aço atadas à uma cadeira metálica. Diz que trocou de roupa e vestiu uma espécie de macacão recoberto por fios e que foi analisado por meio de instrumentos e de luzes.


O clone
Em seguida, ainda preso à cadeira, lembra de estar com um capacete dotado de um pequeno visor. Viu uma série de indivíduos em fila indiana passarem à sua frente. Eles estavam postados ora de frente, ora de lado, mas sempre cobertos por capuzes que se constituíam num prolongamento da própria roupa que vestiam, o que impedia fazer qualquer tipo de descrição detalhada sobre como eram. Lembra apenas que “alguns tinham aspectos humanos”.
O único que não estava oculto pela vestimenta era o último da fila. Um susto enorme para o vendedor. Segundo ele, aquele ser era uma cópia exata dele. Vestia as mesmas roupas que usava quando foi abduzido e até os óculos eram iguais. Como isso seria possível? Seria o primeiro caso de clonagem humana durante uma abdução? Nem mesmo seu Onílson tinha respostas, quando questionado tanto pelos pesquisadores quanto pela reportagem, há seis anos, poucos meses antes de sua morte.


A descida
Um dos últimos episódios de que se lembra, dentro da nave, foi ainda estar com braceletes de aspecto metálico, amarelados e opacos, nos pulsos e nos tornozelos, que não o incomodavam. Depois de ter sido colocado num tipo de urna, parecendo de isopor, embutida no piso e onde havia lugar para todo o corpo se acomodar anatomicamente.
Não soube precisar por quanto tempo ficou nessa urna, aliás a partir daí disse não se lembrar de mais nada. Só sabe que ao recobrar a consciência já estava novamente vestido com a sua própria roupa e em outro compartimento mais espaçoso. Depois diz ter sido desembarcado do objeto pela mesma esteira que o capturou no início da experiência. Contou que foi colocado de forma suave sobre o chão. Seu Onílson notou que era noite alta e que estava sobre um morro. Dali ainda observou a partida do estranho objeto. Restava a ele saber onde estava e tentar entender tudo o que havia acontecido. Mas quem acreditaria?

Fonte: http://www.diarioweb.com.br/

quinta-feira, 17 de abril de 2014

Nasa descobre 1° exoplaneta habitável do tamanho da Terra

17/04/2013

AFP

A descoberta reforça a possibilidade dos cientistas encontrarem planetas semelhantes à Terra na Via Láctea

O Kepler-186f tem o tamanho da Terra e está em órbita ao redor de uma estrela classificada como anã, menor e menos quente do que o solFoto: NASA

Cientistas descobriram o primeiro planeta fora do Sistema Solar de tamanho semelhante ao da Terra e onde pode existir água em estado líquido, o que o torna habitável.

A descoberta reforça a possibilidade de encontrar planetas similares à Terra na nossa galáxia, a Via Láctea, segundo uma equipe internacional de astrônomos liderada por um profissional da Nasa. O trabalho foi publicado na edição desta quinta-feira da revista científica americana Science.

"É o primeiro exoplaneta do tamanho da Terra encontrado na zona habitável de outra estrela", destaca Elisa Quintana, astrônoma do centro de pesquisas Ames, da Nasa, que ficou à frente da pesquisa.

"O que torna esta descoberta algo particularmente interessante é que este planeta, batizado de Kepler-186f, tem o tamanho terrestre e está em órbita ao redor de uma estrela classificada como anã, menor e menos quente do que o sol, na zona temperada onde a água pode ser líquida", afirmou.

Considera-se que esta zona seja habitável poque a vida como a conhecemos tem possibilidades de se desenvolver naquele ambiente, segundo os pesquisadores.

Para Fred Adams, professor de Física e Astronomia da Universidade de Michigan, "trata-de de um passo importante na busca para descobrir um exoplaneta idêntico à Terra".

Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia/espaco

quarta-feira, 9 de abril de 2014

Nasa registra luz misteriosa em Marte

No dia 06 de abril, o laboratório de propulsão da Nasa em Pasadena, na Califórnia, registrou imagens que mostram uma luz misteriosa na superfície do planeta vermelho. Um raio iluminado, que parece vir de uma fonte artificial, de baixo para cima. No entanto, de acordo com Doug Elison, cientista do laboratório de propulsão de Pasadena, “não há nada na foto que indique a presença de alienígenas em Marte. Para ele, a luz pode ser um raio cósmico, que acontece quando partículas de energia atingem a superfície do planeta.”

Simplesmente, como sempre, a Nasa explica o inexplicável, ou ignora! (meu comentário)

Imagem: Nasa

Fonte: http://revistagalileu.globo.com/

sexta-feira, 4 de abril de 2014

Fenômenos astronômicos incrementam o Céu de abril

Para os amantes da astronomia, o mês de abril traz boas surpresas. Logo no início do mês, o planeta Marte estará em sua distância mínima da Terra, fenômeno que acontece a cada dois anos, aproximadamente. Segundo o astrônomo Jair Barroso, do Observatório Nacional, mesmo longe, o planeta vermelho poderá ser observado sem utilização de qualquer instrumento. Ele explica que, no dia 8 de abril próximo, Marte estará em oposição ao Sol e alinhado com a Terra.

“Poderá ser visto a olho nu desde o começo da noite ao leste, ou seja, no nascente. Estará ‘perto’ (angularmente) da estrela Espiga (ou Spica) da constelação da Virgem”, diz.
- A distância entre os planetas será de 93 milhões de quilômetros. E o seu brilho “rivalizará” com o da estrela Sirius do Cão Maior, a mais brilhante do céu noturno – diz.
Outro fenômeno instigante do mês acontecerá no dia 15: o eclipse total da Lua. Barroso diz que sua visibilidade será ampla, mas irá favorecer os locais situados mais para o oeste do Brasil e do continente, principalmente quanto à sua parte final.
Segundo o pesquisador, os dados de suas fases mais importantes, em relação ao horário de Brasília são: início aproximadamente às 3h da madrugada (no lado poente), meio do eclipse total às 4h46min (já próximo ao clarear do dia no Rio de Janeiro, por exemplo) e final às 6h33min. “A duração do eclipse total, ou seja, a Lua imersa no cone de sombra da Terra será de 78 minutos”, relata.
O astrônomo João Batista Garcia Canalle, coordenador da Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA), destaca que, durante a evolução do fenômeno, a Lua estará entre a estrela Espiga e Marte. “E por estar mais próximo da estrela, fará do evento algo particularmente atraente”.
- A tonalidade alaranjada que o nosso satélite natural costuma apresentar durante a fase de totalidade é uma característica desses eclipses. A luz proveniente do Sol que atinge a atmosfera da Terra é desviada sobre a Lua eclipsada, porém a atmosfera da Terra retém o lado azul do espectro de cores do Sol, resultando na cor alaranjada – explica.

Imagem: hipescience.com

Fonte: http://www.planetauniversitario.com/