quarta-feira, 29 de junho de 2011

Astrônomo diz que extraterrestres serão encontrados em até 20 anos

O conceituado astrônomo russo Andrei Finkelstein afirmou nesta segunda-feira que a humanidade deverá encontrar extraterrestres em um prazo de no máximo 20 anos. Segundo ele, 10% dos planetas que orbitam estrelas semelhantes ao Sol na Via Láctea se assemelham à Terra e, caso tenham água na forma líquida sua superfície, poderiam ser capazes de abrigar vida.

"A criação da vida é tão inevitável quanto a formação dos átomos. A vida existe em outros planetas e vamos encontrá-la até 2031", disse o cientista, que é diretor do Instituto de Astronomia Aplicada da Academia Russa de Ciências.

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Segundo o cientista, alienígenas seriam semelhantes aos seres humanos

Filkenstein acrescenta ainda que os alienígenas teriam a anatomia semelhante à dos seres humanos, com dois braços, duas pernas e uma cabeça.  "Eles podem ter uma coloração de pele incomum, mas, se pensarmos, nós mesmos temos diferenças", disse ele, que alegaque a sua teoria é baseada nos conceitos fundamentais da vida.

Na última sexta-feira, ufólogos entrevistados pelo Jornal do Brasil afirmaram que há evidências claras da existência de civilizações inteligentes. De acordo com eles, os alienígenas visitariam a Terra regularmente e observariam grandes eventos como a Copa do Mundo e as Olimpíadas.

Fonte:  www.jb.com.br/ciencia-e-tecnologia/noticias

Astronomia: estamos sozinhos? Uma compilação do que sabemos até agora

Por Natasha Romanzoti

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Recentemente, uma equipe internacional de astrônomos apresentou provas convincentes de que nossa galáxia está cheia de planetas do tamanho de Júpiter, à deriva entre as estrelas.

Sozinhos no vazio, independentes de qualquer sol, esses órfãos cósmicos parecem encher os céus.

O astrofísico Takahiro Sumi comentou que poderia haver até 400 bilhões desses andarilhos solitários na Via Láctea. Isso reacendeu a grande questão que todos esperam ser resolvida: estamos sozinhos no universo?

Como se não bastasse isso, a NASA, em seguida, anunciou que sua nave espacial Kepler, que está há dois anos em uma missão para encontrar planetas do tamanho da Terra em torno de estrelas próximas, tinha encontrado muitos candidatos totalmente inesperados.

Dos 1.235 planetas suspeitos até agora, cerca de um terço estão em sistemas multiplanetários solares como o nosso. A julgar por essas descobertas, parece que os planetas são tão numerosos quanto grãos de areia.

Vinte e cinco anos atrás, apenas nove planetas eram conhecidos, todos em nosso sistema solar. O resto só podíamos imaginar, alimentados por um rico acervo de ficção científica, para o qual o espaço exterior era uma fonte inesgotável de ideias.

E essa imaginação não é coisa nova. Os céus foram também objeto de questões mais fundamentais, levantadas pelos grandes pensadores da História. Epicuro, um filósofo grego antigo, se perguntou sobre a pluralidade de mundos como o nosso.

O frade dominicano Albertus Magnus, que estava profundamente interessado nas ciências físicas, ponderou se havia apenas um mundo, ou mais, declarando que “esta é uma das perguntas mais nobres e exaltadas no estudo da natureza”.

Cerca de 300 anos mais tarde, outro frade dominicano, Giordano Bruno, proclamou a sua crença de que havia inúmeros sóis, cada um tendo várias Terras; crença que, combinada com outras ideias consideradas heréticas no momento, o levou a ser queimado na fogueira em 1.600.

Mas a ideia persistiu. Escrevendo sobre a formação do sistema solar em 1.755, o filósofo alemão Immanuel Kant teorizou que outras estrelas possuíam sistemas solares como o nosso.

Com tudo isso, parece estranho que apenas em 1.995 um planeta fora do nosso sistema solar foi avistado. A descoberta, feita pelos astrônomos suíços Michel Mayor e Didier Queloz, foi confirmada logo depois por uma equipe independente dos Estados Unidos.

E encontrar “exoplanetas” (planeta extrassolares, que estão fora do nosso sistema solar) não é fácil. Planetas não emitem luz própria, apenas refletem a luz de suas estrelas. Dadas as distâncias interestelares envolvidas, até mesmo as estrelas mais próximas de nós não são muito visíveis, por isso é um desafio tecnológico identificá-los.

Mayor e Queloz enfrentaram o desafio através de um espectrógrafo em um observatório no sudeste da França. Eles observaram a oscilação rítmica de uma estrela como nosso sol, conhecida como 51 Pegasi, criada pela força gravitacional de um planeta em sua órbita.

Essa técnica tem sido usada desde então para encontrar muitos planetas, mas sua dependência da oscilação de uma estrela tende a encontrar apenas os planetas maiores que estão perto de sua estrela-mãe (como os do tamanho de Júpiter), que a maioria cientistas acham que não poderia suportar vida.

Existem maneiras de detectar planetas menores. A nave espacial Kepler foi especificamente projetada para varrer uma parte da Via Láctea e descobrir dezenas de planetas do tamanho da Terra perto da zona habitável, determinando quantas das bilhões de estrelas em nossa galáxia têm tais planetas.

Kepler monitora continuamente 145.000 estrelas na Via Láctea, a procura do breve escurecimento de luz que indicaria que um planeta está cruzando a frente de uma estrela.

A nova equipe internacional descobriu os planetas órfãos usando uma técnica ainda mais misteriosa – microlentes gravitacionais – para detectá-los. Com base na premissa de Einstein de que a gravidade dobra a luz, é possível ver objetos escuros no céu, medindo a luz que dobra das estrelas por trás deles.

Os astrofísicos, assim, viram 10 planetas andarilhos, do tamanho de Júpiter, e estima-se que pode haver um ou dois deles para cada uma das cerca de 200 bilhões de estrelas na Via Láctea.

E se planetas do tamanho de Júpiter, que são mais fáceis de detectar, existem aos bilhões, certamente deve haver muitos outros planetas do tamanho da Terra lá fora, girando em torno de suas estrelas a uma distância certa para sustentar a vida, não?

Não sabemos ainda. E descobertas científicas como essa levam tempo para serem digeridas pela população. A confirmação de que os planetas são abundantes é o ponto culminante de uma revolução científica que começou mais de quatro séculos atrás, com Copérnico, Galileu e Kepler, que fizeram nosso planeta perder seu lugar especial no centro do universo.

A cosmologia vigente antes de Copérnico – codificada pelo astrônomo Cláudio Ptolomeu no primeiro século d.C. que, apesar de absolutamente errada, foi aceita durante os próximos 1.500 anos – sustentava que o sol, a lua e os planetas (seis outros conhecidos) giravam em torno da Terra, sob um dossel de estrelas. Era um universo racional e bem organizado, no qual a Igreja Católica Romana podia apontar com autoridade o céu e o inferno.

Em seguida, Nicolau Copérnico, tímido polonês, apresentou um sistema alternativo, no qual o sol substituía a Terra no centro do universo. Em 1.543, pouco antes de morrer, Copérnico finalmente teve coragem de publicar sua teoria, que inspirou Galileu Galilei e Johannes Kepler a prosseguir os estudos que se tornaram a astronomia moderna.

Numa época em que a ciência estava indissoluvelmente ligada à religião, a Igreja Católica não se rendeu e abandonou seu universo geocêntrico tão fácil. Galileu foi pego pela Inquisição, e mesmo tendo renegado suas ideias, passou seus últimos anos sob prisão domiciliar. Em 2.000, o Papa João Paulo II pediu desculpas formalmente pelo julgamento de Galileu.

Mas não havia volta. Algumas décadas depois, Isaac Newton confirmou as ideias de Kepler sobre o movimento planetário e descreveu as leis naturais que moldaram nossa visão do cosmos desde então.

Uma vez que a Terra tinha sido deslocada do centro do universo, foi uma questão de tempo antes do sol ser reduzido a uma estrela numa variedade em um braço espiral remoto da Via Láctea, e a Via Láctea a uma das cem bilhões de galáxias existentes, e, por fim, nosso planeta a um grão de poeira cósmica.

Confirmamos a crença de Bruno de que inúmeros sóis existem, e Terras inúmeras giram em torno deles. Porém, ainda não respondemos a “nobre e exaltada” questão de Magnus: existem outros mundos, ou apenas o nosso?

Devido a tudo que temos aprendido, isso continua a ser possível – mais possível do que nunca. Nesse momento, criaturas inteligentes, moldadas por uma confluência de eventos improváveis ou forças sobrenaturais, capazes de olhar para o céu, podem estar se perguntando: será que estamos sozinhos?

Creditos: [NewYorkTimes]

Fonte: hypescience.com

sexta-feira, 24 de junho de 2011

UFO filmado em Illinois - EUA

Uma testemunha de Illinois, relatou que filmou uma esfera brilhante e alaranjada, voando  em baixa altitude, usando uma câmera de visão noturna em 16/06/2001 de acordo com o bando de dados da Mutual UFO Network ( MUFON ).

Vejam o vídeo!

Fonte: http://www.examiner.com

quarta-feira, 22 de junho de 2011

Nasa apresenta imagem mais completa da superfície lunar

EFE

A Nasa (agência espacial americana) apresentou nesta terça-feira a imagem mais completa feita até agora da Lua, graças aos dados transmitidos pela sonda LRO (Obitador de Reconhecimento Lunar).

Com os 192 terabytes de dados coletados pelos sete instrumentos que compõem a sonda, a LRO configurou a imagem mais precisa do satélite natural da Terra.

Como curiosidade, a Nasa explicou que essa quantidade de informação equivale a cerca de 41 mil DVDs.

"Esta é uma grande conquista", garantiu Douglas Cooke, diretor-adjunto do ESMD (Diretório de Missões de Sistemas de Prospecção) da Nasa em entrevista à imprensa em Washington.

Reprodução

Imagens mostram diferença de detalhes da superfície da Lua em fotos tiradas em dois anos diferentes, em 2005 e 2010

Imagens mostram diferença de detalhes da superfície da Lua em fotos tiradas em dois anos diferentes, em 2005 e 2010

O objetivo principal da missão era buscar possíveis locais para o pouso de naves tripuladas que pudessem viajar no futuro e permitir uma prospecção "segura" e "efetiva" da Lua, mas a missão "mudou nossa compreensão científica", disse Michael Wargo, cientista-chefe de pesquisas da Lua do ESMD.

O Lola (Altímetro Laser do Orbitador Lunar) realizou mais de 4 bilhões de medições, cem vezes mais que todos os dados enviados até agora por todos artefatos empregados pela Nasa para investigar a Lua, e que abrem "um mundo de possibilidades" para o futuro da ciência.

Outro instrumento, a LROC (Câmera do Orbitador de Reconhecimento Lunar), revelou imagens detalhadas de quase 5,7 milhões de quilômetros quadrados da superfície da Lua durante a fase de prospecção. A nitidez das imagens transmitidas permite distinguir detalhes nunca antes vistos.

"Com esta resolução, o LRO facilmente poderia detectar uma mesa de piquenique na Lua", disse o cientista do projeto Richard Vondrak, do Centro de Voo Espacial Goddard da Nasa em Greenbelt, Maryland.

Os dados apresentados nesta terça-feira representam a fase de prospecção da missão, mas ainda restam dois anos de pesquisa. "Mais dois anos de maravilhas científicas estão por vir", prometeu Vondrak.

Nasa

Na sequência, imagens que mostram a topografia, as encostas e a aspereza da superfície da Lua

Na sequência, imagens que mostram a topografia, as encostas e a aspereza da superfície da Lua

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/ciencia/

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Escrita encontrada em Marte?

Vídeo que mostra rocha com estranhas marcas.

Seriam estas marcas um fenômeno natural, ou seriam elas provas de que há, ou já houve uma presença inteligente naquele planeta.

Vejam o vídeo!

Creditos: 69blackbox

Fonte: http://ovnihoje.com

domingo, 19 de junho de 2011

Nasa diz que superfície de Mercúrio pode conter gelo

 

Um estudo prévio das primeiras imagens tiradas da superfície de Mercúrio, o menor planeta do Sistema Solar, parece indicar a existência de gelo, apesar da proximidade com o Sol.

A sonda Messenger, a primeira a orbitar Mercúrio depois de uma viagem de seis anos até chegar a seu destino, enviou um lote inicial com 20 mil imagens para a Terra.

O planeta já foi fotografado anteriormente, mas esta é a primeira vez que as imagens são obtidas com exatidão.


Nasa/Associated Press

Esta é a primeira vez que imagens de Mercúrio são obtidas com exatidão; veja fotos da superfície do planeta



Esta é a primeira vez que imagens de Mercúrio são obtidas com exatidão; veja fotos da superfície do planeta

A Messenger também realizou análises da composição química do solo e reuniu dados sobre o campo magnético de Mercúrio.

"É quase um planeta novo. Nunca tivemos este tipo de dado antes", disse o pesquisador-chefe Sean Solomon, do Instituto Carnegie, de Washington.

A coleta indica que há ricos depósitos de enxofre no solo e provavelmente foram os vulcões que desempenharam um papel importante na formação de Mercúrio.

A descoberta faz com que os cientistas repensem as teorias sobre como o planeta se formou e o que aconteceu a ele nos últimos 4 bilhões de anos.

A origem do planeta, especulam os cientistas, pode ter sido com materiais diferentes dos de Vênus, Terra e Marte.

Fonte:http://www1.folha.uol.com.br/ciencia/931343-nasa-diz-que-superficie-de-mercurio-pode-conter-gelo.shtml

quinta-feira, 16 de junho de 2011

China começa a construir maior radiotelescópio do mundo

Com informações da New Scientist - 15/06/2011

China começa a construir maior radiotelescópio do mundo

O maior e mais famoso do mundo radiotelescópio - o Observatório de Arecibo, em Porto Rico - estrela de vários filmes e grande aliado dos caçadores de extraterrestres, está prestes a ser destronado.

Em uma parte remota da província de Guizhou, no sul da China, começou a construção de mais uma obra gigantesca de engenharia, bem ao gosto dos chineses.

Radiotelescópio de 500 metros

Prometendo transformar a radioastronomia, começou a ser construído o FAST - Five-hundred-metre Aperture Spherical radio Telescope) - radiotelescópio de abertura esférica de quinhentos metros.

Será um único disco medindo, conforme expresso em seu nome, 500 metros de diâmetro, ocupando o interior de um relevo que lembra uma cratera.

Um conjunto de grandes motores será capaz de alterar a forma de sua superfície reflexiva, permitindo que o FAST faça varreduras de grandes áreas do céu.

Isso tornará o FAST três vezes mais sensível do que o radiotelescópio de Arecibo.

Com isso, os astrônomos esperam descobrir milhares de novas galáxias e outros corpos celestes do chamado céu profundo, a até 7 bilhões de anos-luz de distância.

Cratera cárstica

A província de Guizhou é repleta de depressões cársticas inacreditáveis, buracos formados pela água que corroeu as rochas calcárias durante eras.

Usando uma combinação de imagens de satélite e levantamentos aéreos, os astrônomos liderados por Rendong Nan, do Observatório Astronômico Nacional, em Pequim, selecionaram uma depressão com 800 metros de largura.

O incrível buraco é rodeado por montanhas, suficientemente longe dos centros populacionais para ser livre de interferência de frequências de rádio.

Os trabalhadores vão escavar um milhão de metros cúbicos de solo para dar à depressão a forma hemisférica necessária para apoiar a antena.

A construção do FAST está programada para terminar em setembro de 2016.

Maior antena do mundo

A gigantesca antena, que será a maior da Terra, será formada por 4.400 painéis de alumínio triangulares.

Os painéis serão interligados em nós, que poderão ser movidos para cima e para baixo através por um cabo ou por um sistema de motores, alterando a forma da superfície do prato.

Apesar de ter sido inspirado por Arecibo, o FAST tem diferenças importantes.

O prato de Arecibo tem uma curvatura esférica fixa. Isso significa que as ondas de rádio recebidas são focalizadas em uma linha acima da antena. Espelhos secundários e terciários ficam suspensos acima, para focalizar a linha em um ponto, que pode então ser processado pelos instrumentos.

Em um dado momento, apenas 221 dos 305 metros da antena estão sendo usados para efetivamente estudar o céu.

Foco ajustável

Para o prato de 500 metros de largura do FAST, espelhos pendentes desse tipo pesariam 10.000 toneladas.

Assim, os engenheiros do FAST decidiram usar o próprio prato para focalizar o sinal.

Para fazer isso, um subconjunto dos painéis na superfície do FAST serão movidos para formar um espelho parabólico de 300 metros de diâmetro - do tamanho do prato inteiro de Arecibo.

Esse pequeno prato poderá ser formado em qualquer lugar da superfície de 500 metros, permitindo que o FAST rastreie objetos e estude diferentes partes do céu em um campo de visão muito maior.

Pendurado acima da antena, um receptor vai recolher o sinal focalizado, permitindo o estudo simultâneo de 19 regiões do céu, em diferentes faixas do espectro radioelétrico - Arecibo só consegue estudar sete regiões a cada momento.

China começa a construir maior radiotelescópio do mundo

Relatividade e extraterrestres

Os astrônomos e astrofísicos acreditam que o FAST descobrirá milhares de objetos que nos ajudarão a entender melhor o universo. As observações de pulsares e restos de estrelas prestes a se tornar supernovas ajudarão a fazer uma espécie de sintonia fina da teoria da relatividade geral de Einstein.

Dezenas de milhares de novas galáxias - invisíveis aos telescópios ópticos - surgirão quando o FAST captar tenuíssimas emissões de rádio do gás hidrogênio neutro que elas contêm.

Isso dará pistas sobre a natureza da matéria escura e a evolução das galáxias.

Para os alvos mais perto da Terra, o FAST irá juntar-se ao projeto SETI, em sua busca por inteligência extraterrestre.

Ele será capaz de escutar 5.000 estrelas como o Sol em busca de transmissões alienígenas.

"O FAST poderá detectar um transmissor, semelhante ao radar da antena de Arecibo, a uma distância de mais de 1.000 anos-luz", diz Seth Shostak, do Instituto SETI.

Fonte: www.inovacaotecnologica.com.br

segunda-feira, 13 de junho de 2011

Sondas atravessam 'mar magnético' para sair do Sistema Solar

DA BBC BRASIL 10/06/2011

As sondas Voyager, da agência espacial americana Nasa, estão atravessando um 'mar magnético' para tentar sair do Sistema Solar.

As duas naves foram lançadas em 1977 e são responsáveis por colher alguns dos dados mais extraordinários da história da Nasa. Elas agora estão a mais de 14 bilhões de quilômetros da Terra, aproximando-se do limite do Sistema Solar.

Veja o vídeo

As sondas Voyager continuam enviando dados para o centro de controle da Nasa, no Estado americano no Texas. Cada mensagem demora 16 horas para atravessar a distância no espaço.

Nas palavras do astrônomo Eugene Parker, da Universidade de Chicago, a fronteira do Sistema Solar possui atividades energéticas intensas, como se fosse uma "banheira de hidromassagem agitada".

BBC

As sondas, lançadas em 1977, estão a mais de 14 bilhões de km da Terra, perto do limite do Sistema Solar

As sondas, lançadas em 1977, estão a mais de 14 bilhões de km da Terra, perto do limite do Sistema Solar

Vários fragmentos de campos magnéticos passam como uma espécie de "vento" pelas sondas. Este processo está formando bolhas magnéticas com dezenas de milhares de quilômetros de largura.

Os pesquisadores afirmam que estas descobertas têm impacto na forma como se entende os raios cósmicos, que são as tempestades de partículas de alta energia que se aceleram na direção da Terra, oriundas de explosões de estrelas e buracos-negros.

É provável que a massa de estruturas magnéticas torne o Sistema Solar mais poroso e suscetível a raios cósmicos.

NOVA MISSÃO

A observação é de interesse não só para astrônomos, mas também para astronautas (eles precisam se precaver contra os efeitos dos raios cósmicos na sua saúde) e para engenheiros preocupados em construir naves e componentes resistentes às partículas de alta energia.

Os pesquisadores foram surpreendidos por alguns dos dados revelados pelas sondas Voyage. Eles esperavam que os limites do Sistema Solar seriam mais serenos e com menos atividades magnéticas.

Esta é mais uma demonstração entre tantas das capacidades extraordinárias das sondas Voyagers, que continuam gerando dados e novos questionamentos mais de três décadas depois de seus lançamentos.

A Voyager 1 chegou ao espaço em 5 de setembro de 1977 e a Voyager 2, em 20 de agosto do mesmo ano.

A missão inicial das sondas era pesquisar os planetas Júpiter, Saturno, Urano e Netuno. Depois de completada em 1989, as sondas foram direcionadas rumo ao centro da Via Láctea.

O professor Ed Stone, que trabalha com as Voyager desde o começo da missão, diz que nenhuma outra operação durou tanto tempo. Já são 33 anos de funcionamento, e a Voyager ainda possui energia suficiente para durar mais uma década.

A tecnologia da Voyager é rudimentar para os padrões de hoje. Os transmissores consomem a energia equivalente a de uma lâmpada comum. Um telefone celular moderno possui 10 milhões de vezes mais memória do que a Voyager.

A sua nova missão é explorar os limites do Sistema Solar. Os cientistas não têm certeza sobre o limite final do sistema, onde começaria uma zona de espaço interestelar.

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br

UFO fotografado em Michigan

Michigan – 06/06/2011

Por volta das 08:00, um objeto, vinha pela linha de visão das árvores e se projetava para baixo em um movimento rápido e depois continuou em um caminho reto.

Logo depois, mais quatro objetos apareceram com os três primeiros, seguindo um padrão triangular.

Após cerca de 2 ou 3 minutos, os objetos moveram-se lentamente no céu, e forma triangular. Cerca de uma hora mais tarde, todos os cinco reapareceram a partir do mesmo ponto da linha das árvores, e essa observação é a partir do momento em que as fotos foram tiradas.

A primeira foto foi insuficiente para parar o movimento, enquanto as outras duas, o obturador estava mais lento, para capturar a luz também.

(1 ª foto é um 1 / 160 segundos dos dois (tirada em um segundo de intervalo) que estavam em 08/01).

Depois moveram-se lentamente através do céu, e foram desaparecendo um a um.

Voltei a vê-los em torno de 11:20hs.

Mais uma vez, saíram da mesma linha de visão das árvores, atravessaram o céu durante cerca de 2 a 3 minutos e desapareceram.

UFOs over Michigan - 06-11-11
UFOs over Michigan - 06-11-11
UFOs over Michigan - 06-11-11

(Clique nas imagens para ampliar)

Fonte: ufocasebook.com

Brasileiro desenvolve software e caça cometas sem sair de casa

GIULIANA MIRANDA
DE SÃO PAULO

Enquanto a maioria das pessoas se contenta em admirar o céu, o físico Paulo Holvorcem quer deixar seu nome gravado nele. O gaúcho já tem no currículo uma verdadeira coleção de descobertas relevantes.

A última delas, um novo cometa, aconteceu sem que ele precisasse sair de casa, em Porto Seguro, na Bahia.

Físico Paulo Holvorcem transformou hobby de observar o espaço em profissão; ele "caça" cometas em sua casa

Insatisfeito com a qualidade dos programas de computador para observação astronômica no mercado, Holvorcem desenvolveu um arsenal de softwares específicos.

Um deles permite que ele programe com exatidão as coordenadas de observação em um telescópio nos Estados Unidos e receba somente seus "pontos de interesse" no dia seguinte, por e-mail.

"Sem passar frio e sem precisar controlar manualmente o telescópio, como se fazia antigamente", explica ele.

Grandes centros e observatórios costumam restringir o acesso aos seus softwares porque não querem concorrência pelas descobertas. "Quem não faz parte deles tem dificuldades", diz Holvorcem, que tem doutorado em matemática.

Com o Universo sendo varrido por equipamentos potentes que recebem o apoio da Nasa e da Esa (Agência Espacial Europeia), Holvorcem --que faz explorações amadoras-- criou uma tática para conseguir se destacar.

LADO B

Ele explora uma espécie de "lado B" da Via Láctea. Pontos com alta concentração de estrelas, que tornam a observação mais trabalhosa e normalmente menos interessante para quem precisa produzir um grande volume de descobertas para justificar seus financiamentos.

Para contornar os problemas de observação, Holvorcem criou um programa que funciona como um interruptor de estrelas.

O software reconhece pontos fixos, como estrelas e galáxias, e os apaga das imagens, deixando só os pontos de interesse.

O último dos três cometas que ele descobriu foi assim. Localizado no fim de maio, o objeto, cujo brilho era muito fraco, acabava ofuscado pela grande quantidade de estrelas em seu entorno.

"Era um cometa de magnitude 19. Ou seja, cerca de 150 mil vezes mais fraco do que as estrelas mais fracas visíveis a olho nu em uma noite de céu escuro, sem poluição luminosa, com a atmosfera com boa transparência", explica Holvorcem.

FRAQUINHO

Por ter um brilho tão sutil, o cometa levou um pouco mais de tempo do que o habitual até ser confirmado pala IAU (União Astronômica Internacional), entidade que bate o martelo nas decisões astronômicas.

Isso acontece porque, para confirmar as descobertas de cometas, os astrônomos precisam ter seus dados publicados e averiguados por outros membros da comunidade. Como nem todo mundo tem um telescópio grande ou um "interruptor de estrelas", demorou mais.

A confirmação oficial chegou em circular da IAU em 31 de maio e o cometa foi batizado de C/2011 K1 (Schwartz-Holvorcem).

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/ciencia

domingo, 12 de junho de 2011

NASA esconde eventos catastróficos relacionados as tempestades solares

Claim: NASA Hiding Approaching Doomsday Space Event

A NASA e a Agência Espacial Europeia estão dando sinais de alertas ao mundo por dois anos, sobre a proximidade de catástrofes que podem se desdobrarem já no final de 2011 a 2012.

Chamada de “evento de tempestade super solar", a NASA avisa que as tempestades solares assassinas, podem nocautear a infra-estrutura tecnológica no hemisfério norte e chutando tudo de volta ao nível do fim do ano de 1800.

A Rússia também manifestou preocupação. E agora o eminente astrofísico Alexey Demetriev, afirma o que está acontecendo é pior, muito pior do que o que a NASA e a ESA, admitiram:

O Mundo está indefeso contra a nuvem de energia interestelar.

Os cientistas da NASA estão apavorados, pois descobriram em 14 julho de 2010 que o nosso sistema, está passando por uma nuvem de energia interestelar. Esta nuvem altamente energizada, e eletrificada de gás, é perturbadora e destruidora do sol. Em conjunto com a Terra, está enfraquecendo e movendo o escudo magnético, e o mundo está se tornando indefeso contra as maciças erupções solares e as radiações intensas.

A NASA, a ESA e a Academia Nacional de Ciências, têm lançado um aviso de tempestades solares sem precedentes em 2012. Mas o que a NASA e o governo federal estão escondendo, de acordo com Demetriev, é que o Sol e o no nosso Sistema Solar, tem mergulhado em uma estranha nuvem de fótons, desconhecida ... um cinturão perigoso que poderia precipitar gigantescas explosões solares, anomalias magnéticas, e uma carreira de  massas  e cometas, desestabilizando as órbitas de alguns asteroides.
Todo o sistema solar está em risco.

Dr. Demetriev revelou que ambas as sondas Voyager 1 e Voyager 2, deram um relatório, informando que todo o sistema solar está em risco. Pior, Merav Opher, da NASA Heliofísica, cliente do investigador da Universidade George Mason, diz que esta nuvem de energia interestelar é instável e turbulenta.

O cientista russo alega ainda que esta nuvem de energia excita as atmosferas dos planetas e principalmente o nosso sol. Como esta nuvem de energia interestelar continua estimulando a massa do sol, faz com que ele se torne mais ativo, resultando em maior produção solar.

As supermassivas labaredas mortais afetam o clima.
A linha inferior é maior, com mais tempestades solares frequentes e ejeções de massa coronal (CME's), resultando no efeito de Carrington, em homenagem ao cientista do século 19, Richard Carrington. O efeito Carrington prevê a geração de labaredas supermassivas, que afetarão a Terra de forma muito desagradável.

Esta nuvem interestelar de energia elétrica também é absorvida pela Terra, e os cientistas descobriram que isso resulta em mais terremotos, e tudo isso pode afetar drasticamente o tempo.

Catástrofe global
Demetriev avisa para se prepararem para o pior. "Catástrofe global! Não está em dezenas de anos a partir de agora, mas em uns anos. "

O que esperar? A forte possibilidade da perda de alta tecnologia, devido ao aumento das super tempestades, retorno a Idade do Gelo, terremotos mais frequentes, maciça atividade vulcânica, tsunamis, e a Terra exposta a banhos radioativos mortais. 

Em suma, vendedores do medo do ano de 2012, podem não terem ido muito longe da verdade. Se Alexey Demetriev está correto, os eventos que ocorrerão em 2012, indicam que o juízo final está próximo…

Fonte: http://recognizereality.com

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Dados sobre extraterrestres somem de arquivos australianos

TopSecret

Documentos sobre extraterrestres sumiram misteriosamente dos arquivos do Departamento de Defesa australiano.

A descoberta surgiu depois de o jornal "Sydney Morning Herald Newspaper" pedir para ter acesso aos registros que mencionavam objetos não identificados ou organismos extraterrestres.

De todo material, apenas um foi localizado, que tratava de testes de armas militares e de ocorrências registradas na cidade de Woomera, no sul da Austrália, e em outros países.

Um porta-voz militar disse que provavelmente os arquivos foram destruídos em um procedimento de rotina.

"Parece estranho a Austrália estar destruindo esses dados, enquanto a Inglaterra e os Estados Unidos os torna públicos, colocando-os na internet", comentou Bill Chalker, autor do livro "The Oz Files", sobre ufologia.

Imagem: http://kenzoragames.com 

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br

terça-feira, 7 de junho de 2011

Avistamentos de UFOs no Japão e na Rússia, serão um aviso?

Por Michael Cohen

A onda sem precedentes de avistamentos de UFOs e filmagens que acompanharam o trágico terremoto e o tsunami que ocorreram no Japão, não diminuíram. Ainda esta semana, foi anunciado como uma das melhores cenas UFO (ver vídeo abaixo) já capturado, filmado em vários locais em todo o país, em um clipe que mostra um UFO em forma de pires de cor clara, é visto pairando sobre as linhas de energia durante o dia. Em outros clipes, frotas de UFOs fazem manobras que muitos observadores japoneses e cientistas, estão sugerindo que poderiam muito bem, serem mensagens de esperança junto com a promessa de contato aberto por alienígenas com a humanidade, até o final do ano.

Para enfatizar a ligação entre as catástrofes naturais e os UFOs, deve notar-se que em apenas três semanas desta publicação, foi informado de um avistamento de uma frota de UFOs, atravessando a região de Krasnodar, na Rússia: agora um círculo de cultura foi descoberto em um campo na área, e muitos estão interpretando como um aviso de um terremoto devastador que pode atingir a região.

Os cientistas russos ligados ao governo e unidades patrocinadas de investigação UFO  estão sugerindo, à luz dos acontecimentos desta e outras aparições, que o contato aberto pode acontecer antes de 10 de setembro deste ano, quando um UFO, seguindo o cometa Elenin, pode estar em direção a  terra, e seus ocupantes alienígenas, anunciarem a sua presença para a humanidade. Vejam o vídeo!

Fonte: www.allnewsweb.com

Fotos mostram região polar de Marte durante a primavera

A missão de monitoramento da superfície de Marte pela sonda Mars Express completou oito anos. Para comemorar a data, a ESA (sigla de Agência Espacial Europeia) divulgou nesta terça-feira fotos da região sul polar do planeta.

As imagens, produzidas em janeiro deste ano, retratam a primavera marciana.

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Atualmente é verão em Marte e o inverno só começará em março de 2012, quando as temperaturas vão cair novamente e haverá maior acúmulo de gelo. A Mars Express deve fazer mais fotos no local quando tiver início a estação.

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br

Luas como a da Terra poderiam ser mais comuns do que se pensava

Por Jason Palmer

Repórter da ciência e da tecnologia

Earth-like planet as seen from rocky moon artwork

As interações que formam luas relativamente grandes como a nossa eram, consideradas raras.

Cerca de 10 planetas rochosos ao redor de estrelas como o nosso Sol, podem hospedar uma lua proporcionalmente tão grande quanto a da Terra, dizem os pesquisadores.

A nossa Lua é desproporcionalmente grande, mais de um quarto do diâmetro da Terra, uma situação que se pensava ser rara.

Usando simulações computadorizadas da formação do planeta, os investigadores têm mostrado agora que os grandiosos impactos que resultou em nossa Lua, pode ser de fato comum.

O resultado também pode ajudar a identificar outros planetas que são hospitaleiros à vida.

Um relatório descrevendo os resultados será publicado em Icarus.

No ano passado, pesquisadores da Universidade de Zurique, do Instituto de Física Teórica, na Suíça e Morishima Ryuja do Laboratório para Física Atmosférica e Espacial da Universidade do Colorado, empreenderam uma série de simulações  para observar os planetas que se formam na forma de gases e pedaços menores de rocha, chamados planetesimais.

Nossa própria lua,  poderia ter ser sido formada no início da história da Terra, quando um planeta do tamanho de Marte se chocou com a Terra, resultando em um disco de material fundido que rodeia a Terra, e que depois de algum tempo, se uniu para formar a Lua como a conhecemos.

A equipe usou os resultados de seu estudo inicial, simulando a entrada de mais um "N-corpo"  para descobrir a probabilidade de que a escala de um impacto de grandes eventos,  poderiam formar grandes satélites da mesma forma.

Os resultados mostraram que há cerca de uma chance em 12 de gerar um sistema composto por um planeta, que seja mais da metade da massa da Terra e uma lua, com mais da metade da nossa Lua (tendo em conta os erros na simulação, a gama completa de probabilidades foi de um em 45 e um em cada quatro).

Estabilizar influência

Sebastian Elser da Universidade de Zurique disse que as novas estimativas para a probabilidade de satélites de grande porte como a lua, poderiam informar a existência de planetas extrasolares.

Essas grandes luas podem confundir as medidas dos planetas, e sabendo que os satélites de grande porte podem ser comuns, poderia fazer as medições mais fáceis.

Moon formation artwork

O impacto cataclísmico que resultou na Lua ainda apresenta uma série de mistérios computacionais

Além disso, a nossa Lua tem servido para estabilizar a inclinação do eixo da Terra, ou a sua obliquidade, que poderia ter variado drasticamente em escalas de tempo relativamente curto. Que por sua vez causaria mudanças drásticas na forma de calor, devido ao Sol, distribuído em todo o planeta.

Assim, pode-se dizer que a presença da Lua fez um ambiente mais estável em que a vida possa evoluir, disse o Sr. Elser.

"Verificando a possibilidade de uma lua com obliqüidade estabilizadora, é uma coisa boa se você está tentando descobrir quantos mundos habitáveis ​​estão lá fora, na galáxia", disse à BBC News. "Mas não é certamente o único, e não o mais importante."

Eiichiro Kokubo é um especialista em formação do planeta, que tem publicado extensamente sobre a mecânica por trás do desenvolvimento de ambos os planetas do nosso Sistema Solar e da lua.

Ele chamou o resultado de uma "estimativa interessante", mas alertou que há vários parâmetros como-ainda desconhecidos ", que afetam grandemente a formação e evolução lunar e, portanto, a probabilidade de hospedar uma grande lua".

Ele disse à BBC que, por exemplo, ainda é impossível colocar números para os efeitos da primeira etapa de um planeta antes do impacto, ou como o disco de material é formado e evolui depois.

"Eu acho que devemos assumir o papel, através de um cálculo, julgando com base no que sabemos sobre a formação de planetas terrestres e hoje luas", disse ele.

Fonte: BBC

sábado, 4 de junho de 2011

No Chile, Atacama é região terrestre mais similar a Marte

MARINA DELLA VALLE
ENVIADA A SAN PEDRO DE ATACAMA

As diferentes paisagens da região do deserto de Atacama, no norte chileno, têm um denominador comum: parecem saídas de outro planeta.

Aqui, a natureza é severa e impossível de ser ignorada. Partes do deserto formam a região mais seca do planeta, objeto de estudos da Nasa, que considera o Atacama a porção da Terra mais semelhante à superfície de Marte.

Fim da tarde no salar de Atacama, no Chile

Tanta aridez não significa monotonia _o Atacama cobre cerca de 1.000 km com cenários que vão de depressões e montes esculpidos pelo vento, como o vale da Lua, a um campo de gêiseres a 4.200 metros de altitude.

Por conta da localização alta --a cordilheira costeira alcança 1.500 m de altura, enquanto o platô de Tamarugal chega a 900 m--, as temperaturas não são necessariamente escorchantes. O que pede cuidado redobrado com a pele --ainda que menos quente que o esperado, o sol queima sim, e muito.

A paisagem ainda inclui planícies cobertas por esculturas de sal onde lagoas abrigam flamingos de diferentes espécies e "pueblos" com casas de adobe, como San Pedro de Atacama e Toconao. Tours astronômicos aproveitam as boas condições para observar o céu.

MÚMIAS E CUIDADOS

E se a aridez do Atacama não contribui para a vida, consegue preservar muito bem seus restos. A região também é um ponto de interesse arqueológico, e mais de 300 mil artefatos, de cerâmicas a múmias, podem ser vistos no Museu Arqueológico R. P. Gustavo Le Paige, em San Pedro de Atacama.

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/