quinta-feira, 30 de dezembro de 2010

Cientistas voltam as atenções para a atividade solar em 2011

DA FRANCE PRESSE

O próximo ano será marcante para o clima no espaço, pois o Sol despertará de uma fase de baixa atividade, dando início a um anunciado período de turbulência.

Muitas pessoas podem se surpreender ao saber que o Sol, ao invés de queimar com uma consistência ininterrupta, oscila em momentos de calmaria e agitação.

Mas após dois séculos de observação das manchas solares --marcas escuras, relativamente frias na superfície do sol, vinculadas com poderosas forças magnéticas-- revelaram que a nossa estrela obedece a ciclos de comportamento de cerca de 11 anos.

Nasa

Ano de 2011 será marcante para o clima no espaço; o Sol passará de fase de baixa atividade para outra de turbulência

Ano de 2011 será marcante para o clima no espaço; o Sol passará de fase de baixa atividade para outra de turbulência

O último começou em 1996 e, por motivos que ainda permanecem obscuros, levou mais tempo que o previsto para terminar.

Agora, no entanto, há cada vez mais indícios de que o Sol está deixando o seu torpor e intensificando sua atividade enquanto avança para aquilo que os cientistas convencionaram chamar de "Solar Max" ou clímax cíclico, afirmam especialistas.

"A última previsão indica meados de 2013 como a fase pico do ciclo solar", antecipou Joe Kunches, do Centro de Previsões do Clima Espacial da Nasa. "[Mas há um período prolongado de alta atividade], mais como uma estação, com duração de cerca de dois anos e meio" para cada fase do pico, alertou.

Em seu período mais intenso, o Sol pode lançar ondas de radiação eletromagnética e matéria carregada conhecida como ejeções de massas coronais (CMEs).

Esta onda de choque pode levar alguns dias para alcançar a Terra. Quando chega ao nosso planeta, condensa seu campo protetor magnético, liberando energia visível em altas latitudes na forma de auroras boreal e austral --as famosas luzes do Norte e do Sul.

Mas as CMEs não são apenas belos eventos. Elas podem desencadear descargas estáticas e tempestades geomagnéticas capazes de romper ou até mesmo causar pane na infraestrutura eletrônica da qual depende nossa sociedade urbanizada e obsecada por se manter conectada.

Menos temidos, porém igualmente problemáticos, são as erupções de prótons supercarregados que alcançam a Terra em questão de minutos.

Na linha de frente estão os satélites de telecomunicações em órbita geoestacionária, a uma altitude de 36.000 km, e os satélites do Sistema de Posicionamento Global (GPS), dos quais dependem os aviões e os navios modernos para navegação e que orbitam a 20 mil quilômetros.

Em janeiro de 1994, descargas de eletricidade estática provocaram uma pane de cinco meses no satélite de telecomunicações canadense Anik-E2, uma falha que custou US$ 50 milhões.

Em abril de 2010, a Intelsat perdeu o Galaxy 15, usado no serviço de comunicações na América do Norte, depois que o link com o controle de solo foi cortado, aparentemente devido à atividade solar.

"Estas são falhas totais nas quais todos nós pensamos", disse Philippe Calvel, engenheiro da empresa francesa Thales. "Ambas foram causadas por CMEs", emendou.

Em 2005, raios-X de uma tempestade solar cortaram a comunicação entre o satélite e o solo e os sinais de GPS por cerca de dez minutos.

Para dar conta da fúria solar, projetistas de satélites escolhem componentes robustos, testados e experimentados, bem como proteção para o equipamento, mesmo que isto o deixe mais pesado e volumoso, e portanto mais caro de se lançar, disse Thierry Duhamel, da fabricante de satélites Astrium.

Outra precaução é a redundância, isto é, ter sistemas de backup para casos de mau funcionamento.

Na Terra, linhas de transmissão, conexões de dados e até mesmo oleodutos e gasodutos são potencialmente vulneráveis.

Um alerta remoto de risco remonta a 1859, quando a maior CME já observada ocasionou auroras avermelhadas, roxas e verdes mesmo em latitudes tropicais. A então recém-desenvolvida tecnologia do telégrafo enlouqueceu. Correntes induzidas geomagneticamente nos cabos deram choques em operações de telégrafos chegaram a incendiar os telegramas.

Em 1989, um fenômeno bem mais sutil cortou a energia do gerador da canadense Hydro Quebec, provocando um blecaute de nove horas que afetou seis milhões de pessoas.

"Há muito o que desconhecemos sobre o Sol. Mesmo no suposto declínio ou fase de calmaria, podemos ter campos magnéticos que são muito concentrados e energizados por um tempo, e podemos ter atividade eruptiva atípica. Para resumir, temos uma estrela variável", concluiu Kunches.

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/cienci

terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Sonda Cassini captura imagem de tempestade em Saturno

Espaço - 21h45 -  A Sonda espacial Cassini capturou a imagem de uma gigantesca tempestade em Saturno, no hemisfério norte do planeta. Foto: AFP

Imagem captada pela sonda Cassini, da Nasa, mostra em branco a tormenta no hemisfério norte de Saturno
Foto: AFP

A sonda espacial Cassini capturou a imagem de uma gigantesca tempestade em Saturno. A foto obtida no dia 24 de dezembro mostra em branco a tormenta no hemisfério norte do planeta. As informações são da agência AFP.

As tormentas em Saturno são comuns, mas segundo o site Space.com, a tempestade captada pela sonda Cassini, da Nasa, é maior que o normal e bilha mais que os próprios anéis do planeta.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia

sábado, 25 de dezembro de 2010

Força Aérea Argentina pode formar comissão de pesquisa sobre o Fenômeno UFO

2011 iniciará sob fortes e positivas expectativas na América do Sul

Estudos oficiais da presença alienígena na Terra. Crédito: Ultradownloads

Numa matéria ufológica levada ao ar dia 22 na TV, o chefe de comunicação institucional da Força Aérea Argentina (FAA), comodoro Guillermo Tealdi, confirmou ao noticiário Telefe [A partir do 10º minuto da matéria] que existem alguns casos aos quais não conseguiram catalogar, esclarecendo que a missão da Força é conservar a segurança do espaço aéreo.
Nos bastidores da reportagem, no entanto, Tealdi comentou à jornalista que haverá novidades com respeito a criação de um grupo de estudo entre militares e cientistas.
A luta de tantos pesquisadores argentinos através das décadas pode chegar a obter o prêmio de ver realizado um sonho, e esperam que tal iniciativa seja levada adiante, como também saibam aceitar e analisar os trabalhos que, com muitíssimo esforço, se realizaram sob vontade e vocação de tantos.
Como investigadores, ufólogos do país vizinho mostraram-se dispostos a acompanhar e auxiliar no que seja necessário, buscando a verdade, abertura e verificação científica da Ufologia, de um ponto de vista completamente racional, avançando neste sentido.
A Comissão de Estudos do Fenômeno OVNI da República Argentina (Cefora), formada no início de 2009 por ufólogos civis [Saiba mais em entrevista exclusiva com Silvia e Andrea Simondini, consultoras da Revista UFO, na sua edição 165] espera também conseguir a desclassificação que muitos países realizaram, a exemplo do Brasil e a Comissão Brasileira de Ufólogos (CBU).
Tal notícia reaviva esperanças de que também o governo argentino faça sua parte e seja através da pesquisa científica e responsável, somando-se às demais nações Sul-americanas que mantêm seus órgãos oficiais de investigação ao Fenômeno UFO, tais como o Uruguai com a Comissão Receptadora e Investigadora de Denúncias de Objetos Voadores Não Identificados (Cridovni), o Peru na Oficina de Investigações de Fenômenos Aéreos Anômalos (OIFAA), como também Chile e o Comitê de Estudos de Fenômenos Aéreos Anômalos (CEFAA).
Aqui no Brasil, ainda nos anos 60, o Sistema de Investigação de Objetos Aéreos Não Identificados (Sioani) em São Paulo realizava este trabalho. Arquivos do Sioani podem ser baixados aqui no Portal da Ufologia Brasileira, no endereço: http://www.ufo.com.br/documentos/novos/. Organograma e detalhamento da Central de Investigação de Objetos Aéreos Não Identificados (Cioani) também estão disponíveis.
A CBU possui propostas de reativação oficial ao extinto Sioani, em parceria entre Aeronáutica e pesquisadores interdisciplinares.
O pioneiro ufólogo cubano
Virgilio Sánchez-Ocejo, radicado nos EUA e diretor do Miami UFO Center, lembrou que desde 1980 ou antes, a Força Aérea Argentina (FAA) vinha estudando UFOs de forma discretíssima, bem longe dos ufólogos e sociedade civil. "Gostaria de sugerir aos investigadores argentinos que, além da participação dos pesquisadores na tal comissão oficial, peçam também que dêem a conhecer publicamente os arquivos ufológicos estudados pela FAA", disse Ocejo.
"É bom ficarmos de olho. Recordemos e tomemos como experiência a do Dr. J. Allen Hynek, que depois de estar intimamente ligado à Força Aerea Norte-Americana (USAF) para assuntos ufológicos por mais de 20 anos, descobriu que os melhores reportes e relatórios nunca passaram por suas mãos. A USAF o manteve enganado e foi utilizado somente para dar explicações astronômicas em casos com pouca ou nenhuma importância ufológica real", recordou o veterano ufólogo.
"Por esta razão desvinculou-se da Força Aérea e criou o Center for UFO Studies (CUFOS), uma organização onde poderia finalmente receber os casos importantes", finalizou Ocejo.

Portal da Ufologia Brasileira, link: http://www.ufo.com.br/noticias/forca-aerea-argentina-pode-formar-comissao-de-pesquisa-sobre-o-fenomeno-ufo

Contatado: sinais de extraterrestres

Contactados: las señales extraterrestres

Entre a revelação e o mistério, existem mundos paralelos na versão daqueles que dizem que existe vida além da Terra.

O avanço da tecnologia nos permite ser cada vez mais conectado. Toda a gente escolhe como eles se relacionam com os outros. Alguns foram mais longe e conseguiram superar os laços do nosso planeta.
De acordo com Luis Burgos (54 anos), presidente da Fundação de Ufologia Argentina, a Argentina é classificada como a maior e melhor dos casos de atividade UFO. Desde 1947, houve 5.000 casos, incluindo aparições, fotos, impressões digitais ou contatos.
Os alienígenas não pousam em qualquer lugar. Já os pontos quentes ou ativos em nosso país, são a província de La Pampa, Córdoba, e algumas regiões de Entre Rios e Salta. Em Buenos Aires é a área conhecida como El Nido e do chamado Corredor Oeste.

O que é um OVNI?
Definido por sua própria sigla: Objeto Voador Não Identificado. Talvez o fenômeno UFO é, de todos os mitos que povoam o mundo da realidade alternativa a mais famosa. Cerca de 4% da população mundial admite ter visto um OVNI.

 
ARGENTINA: TERRA UFO
É o 2 º país no mundo com o maior número de mutilações de gado. Na década de 60, Mar del Plata e Bahía Blanca estavam entre as primeiras áreas do mundo das aparições de UFOs. Para isto é preciso acrescentar impressionantes fotos de UFOs  recebidas nas últimas duas décadas.
Houve casos de contato do PAMPA a par com outros países, México, Estados Unidos, Chile, etc A única coisa é que estamos em desvantagem no número de casos observados de humanóides, bem como o quarto de hóspedes, cujo país pioneiro são os EUA.
Argentina detém o recorde mundial de POUSO DE UFOS: Aconteceu em 1985 em um campo de Atalaya,  em Magdalena, Bs As, onde foi "detectado" 150 marcas em um único campo. Nunca antes ou depois de um evento como esse, foi registrado.
As grandes "ondas" desses objetos foram produzidos em 1965, 1968 (o ano de maior índice), 1978, 1985 e 2008 (mais de 550 casos notificados).
CÁLCULOS ESTATÍSTICOS DE ACORDO COM AS FONTES DA ARGENTINA, a próxima grande onda será em 2015 onde muitos  esperavam que seriam em 2012 .

Fonte: http://telefenoticias.com.ar/informes/1442

Turistas invadem vilarejo francês em busca de garagem alienígena

Estacionamento de ovnis está causando uma invasão de turistas<br /><br />. Foto: AFP

"Estacionamento de ovnis" está causando uma invasão de turistas
Foto: AFP

Uma montanha no sudoeste da França, considerada por grupos esotéricos como um "estacionamento de ovnis", está causando uma invasão de turistas que procuram extraterrestres em um pequeno vilarejo da região.

Pessoas que temem o Apocalipse, que segundo o calendário Maia ocorreria em 2012, também estão procurando refúgio no vilarejo rural de Bugarach, que possui apenas cerca de 200 habitantes e se situa no sudoeste da França, próximo à fronteira com a Espanha.

"Estamos preocupados. Vemos na internet que há doidos prevendo o fim do mundo em 2012 e dizendo que Bugarach é o lugar para onde as pessoas devem ir para se salvar", afirma o prefeito do vilarejo, Jean-Pierre Delord.

"Inúmeras pessoas, franceses e estrangeiros, já alugaram casas aqui prevendo o fim do mundo em 2012. Já faz algum tempo que eles vêm se instalando em Bugarach e eles se conhecem todos", afirmou o prefeito ao jornal L'Indépendant, de Perpignan, nos arredores do vilarejo.

Lugar 'mágico e sagrado'
Bugarach fica ao pé da montanha de mesmo nome, que é considerada por esotéricos como um local "mágico" e "sagrado", que seria preservado no Apocalipse.

Vários "mistérios", na avaliação de grupos esotéricos, envolvem a montanha e são comentados em inúmeros sites na internet.

Um dos rumores é o de que Ovnis teriam sido vistos no local e que o pico de Bugarach, com 1,2 mil metros, seria uma "garagem de discos voadores".

O topo da montanha teria "estranhas cavidades" que abrigariam uma base subterrânea para naves espaciais, que alguns afirmam ter visto aterrissar no local.

Na internet, circulam rumores de que satélites espiões franceses teriam visto essas cavernas na montanha. Outros boatos afirmam que aviões não podem sobrevoar a área porque os instrumentos de voo ficariam desregulados.

Também existem rumores de que o ex-presidente François Mitterrand teria visitado a montanha secretamente.

'Passos dos extraterrestres'
Em razão dos boatos sobre a presença de alienígenas em Bugarach, vários grupos e associações de esotéricos visitam o vilarejo para observar o suposto fenômeno e organizam "seminários" com temas insólitos como "caminhar nos passos dos extraterrestres".

Segundo o prefeito, as pessoas que vêm de fora compram casas em locais isolados na região para realizar "estágios" voltados ao assunto.

"Antes, 72% da minha clientela era de pessoas que faziam caminhadas na montanha. Hoje, 68% são visitantes ligados ao esoterismo", afirma Sigrid Benard, gerente da Casa da Natureza, uma das raras estruturas de hospedagem do vilarejo.

Os moradores e as autoridades locais se dizem fartos dos turistas esotéricos. Alguns deles podem ser vistos rezando nus na montanha.

"Ninguém jamais tinha ouvido falar de todos esses absurdos que circulam sobre a montanha", afirma Gilbert Cros, vice-prefeito de Bugarach, que lamenta "a má imagem de marca" de Bugarach.

Também existem rumores de que no local poderiam ser encontrados o Santo Graal ou o tesouro dos Templários.

O prefeito não descarta a possibilidade de pedir ajuda ao exército francês para cercar o vilarejo se o fluxo de pessoas que se instalam ali para sobreviver ao Apocalipse continuar aumentando.

Fonte: http://noticias.terra.com.br/ciencia/noticias/0,,OI4857368-EI238,00-Turistas+invadem+vilarejo+frances+em+busca+de+garagem+alienigena.html

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Militares da Nova Zelândia divulgam arquivos sobre OVNIs


WELLINGTON (AFP) - As Forças Armadas da Nova Zelândia divulgaram nesta quarta-feira milhares de relatórios até então classificados como confidenciais que detalham casos envolvendo avistamentos de Objetos Voadores Não-identificados (OVNI) e encontros alienígenas.

Em cerca de 2 mil páginas de documentos, civis, pessoal militar e pilotos comerciais relatam encontros imediatos, geralmente envolvendo luzes que se movem pelo céu.Os relatórios, que datam de 1954 a 2009, foi liberados pela lei de liberdade de imprensa depois que a Força de Defesa neozelandesa removeu nomes e outros elementos de identificação.

Alguns dos relatos incluem desenhos de discos voadorews, descrições de alienígenas usando "máscaras de faraó" e suposto material de escrita extraterrestre.
Antes de sua liberação, o líder do esquadrão da Força Aérea Kavae Tamariki informou que a Força de Defesa não tem recursos para investigar os avistamentos de OVNIs e que não poderia comentar o conteúdo dos arquivos.
"Apenas fizemos uma coletânia das informações. Não investigamos ou fazemos relatórios, não confirmamos nada neles", declarou ao Dominion Post.
Um dos relatos diz respeito ao avistamento de estranhas luzes na cidade de Kaikoura, litoral de South Island, em 1978, que foram registradas em vídeo por uma equipe de Tv local a bordo de um avião.
O incidente ganhou as manchetes internacionais na ocasião, mas a Força Aérea explicou que se tratou apenas ou de um fenômeno natural no qual as luzes dos navios se refletiram nas nuvens ou então foi uma visão incomum do planeta Vênus.
Os documentos originais nos quais esses relatórios se basearam permanecerão guardados no Arquivo Nacional até 2080.

sábado, 18 de dezembro de 2010

A busca por vida extraterrestre: "Seríamos todos nós marcianos?"

O lago Mono, na Califórnia, onde a Nasa encontrou uma bactéria diferente de tudo o que já foi visto
DER SPIEGEL
Cientistas da NASA (Administração Nacional da Aeronáutica e do Espaço, a agência espacial dos Estados Unidos) anunciaram recentemente que descobriram um organismo que utiliza arsênico, em vez de fósforo, no seu metabolismo. O geólogo Dirk Schulze-Makuch deu uma entrevista a “Der Spiegel” a respeito dessa descoberta e da probabilidade de que a vida possa existir em outros planetas.

Spiegel: Cientistas da Nasa descobriram estranhas bactérias no Lago Mono, na Califórnia. Os micróbios incorporam arsênico, que geralmente é venenoso para os seres vivos, às suas células. Essas bactérias são oriundas de um outro planeta?

Dirk Schulze-Makuch: Não, essa hipótese pode ser descartada. As bactérias que utilizam arsênico não surgiram independentemente de outros organismos na Terra. Assim como todos os micróbios, elas se multiplicam melhor quando existe uma quantidade suficiente de fósforo por perto. Elas só usam arsênico quando não há fósforo suficiente – mendicantes não podem se dar ao luxo de escolher. As bactérias com arsênico são um exemplo maravilhoso da adaptabilidade dos micro-organismos.

Spiegel: O que essa descoberta significa para a busca por formas de vida inteligente?

Schulze-Makuch: A bactéria que contém arsênico nos ajuda a ampliar os nossos horizontes. Se é possível encontrar organismos tão exóticos aqui na Terra, que criaturas estranhas não poderiam existir em outros planetas? Nós temos que nos livrar dessa ideia de que formas de vida alienígena serão parecidas com aquilo que conhecemos na Terra.

Spiegel: Você pode imaginar que tipo de diferença existiria entre a vida terrestre e as formas de vida extraterrestre?

Schulze-Makuch: A nossa fixação com a noção de que o oxigênio é essencial à vida já é uma ideia limitada. Esse elemento agressivo provoca danos às nossas células na forma de radicais livres. Talvez organismos que habitem outras regiões do espaço tenham encontrado uma alternativa mais suave. Quando nós enviarmos sondas espaciais a outros mundos, devemos esperar o inesperado. A vida é capaz de surgir em qualquer lugar: em mares venenosos ou em nuvens quentes.

Spiegel: E onde as bactérias resistentes ao arsênico viveriam?

Schulze-Makuch: Micróbios comedores de arsênico provavelmente se sentiriam em casa no nosso planeta vizinho, Marte. As condições ambientais marcianas são bastante apropriadas para eles. Dados obtidos por sondas robotizadas que pousaram em Marte podem ser de fato interpretados como evidência de vida bacteriana. No entanto, seria possível que qualquer forma de vida eventualmente encontrada em Marte não fosse realmente alienígena, mas sim um tipo de parente nosso.

Spiegel: Como assim?

Schulze-Makuch: Há quase quatro bilhões de anos, Marte era um planeta bem apropriado à sustentação da vida, dotado de enormes rios e lagos. Naquela época, os primeiros organismos primitivos apareceram na Terra. Essas formas de vida unicelular provavelmente chegaram ao nosso vizinho, o planeta Marte, viajando em meteoritos e se estabeleceram por lá. É possível que descendentes daquelas bactérias primitivas possam ter sobrevivido em rachaduras e frestas do terreno marciano até hoje. E a possibilidade oposta é igualmente fascinante: a vida poderia ter começado em Marte e, a seguir, chegado à Terra em um meteorito. Isso faria surgir a questão: seríamos todos nós marcianos?

Spiegel: Que planeta no nosso sistema solar tem maior probabilidade de sustentar uma forma de vida que contraste significativamente com a vida na Terra?

Schulze-Makuch: O distante Titã, uma lua de Saturno, parece ser completamente diferente para nós. A temperatura na sua superfície é de 160ºC negativos, e a sua atmosfera não contém oxigênio. Em vez de água, os seus lagos são formados de gás natural em estado líquido. Metano cai do céu em forma de chuva, e a paisagem faz lembrar o cenário que se seguiria a um vazamento de petróleo na Antártida. Se descobríssemos vida lá, ela certamente seria completamente diferente da vida como a conhecemos na Terra.

Spiegel: E quais são as probabilidades de que haja vida em Titã?

Schulze-Makuch: Surpreendentemente elevadas! Na ilha de Trinidadee, no Caribe, existe uma reserva natural de asfalto chamada Pitch Lake, que é alimentada por substâncias oleaginosas oriundas da crosta terrestre. É uma atração turística. As condições são parecidas com aquelas de um lago de Titã. A minha equipe e eu recentemente coletamos amostras no local em busca de indícios de vida.

Spiegel: E que resultados vocês obtiveram?

Schulze-Makuch: Para a nossa surpresa, nós encontramos massas de bactérias que transformaram longas cadeias de carbono em metano no lago de asfalto. Ninguém sabe ainda como essas criaturas foram capazes de sobreviver na ausência praticamente total de água. E se considerarmos que tantos micro-organismos sobrevivem no lago de asfalto, isso também deve ser possível em Titã.

Spiegel: Mas isso está longe de se constituir em uma prova.

Schulze-Makuch: É claro que não é prova alguma. Nós teremos um quadro mais claro quanto a isso pela primeira vez quando uma missão feita com uma sonda robotizada explorar Titã. A descoberta das bactérias dotadas de arsênico e das bactérias do asfalto demonstram, no entanto, que quando a vida for descoberta em um outro planeta, ela encontrará uma maneira bioquímica de sobreviver. O único problema é que, infelizmente, nós não sabemos como exatamente a vida teve início na Terra – e muito menos como ela poderia se desenvolver em um outro planeta.

Entrevista conduzida por Olaf Stampf
Tradução: UOL
Fonte: http://noticias.uol.com.br/midiaglobal/derspiege

quinta-feira, 9 de dezembro de 2010

Faltam provas para indícios extraterrestres encontrados diariamente, diz meio científico

 

DA ASSOCIATED PRESS

Um punhado de novas descobertas parece indicar que não estamos sozinhos e há vida em outro lugar do Universo.

Recentemente, os cientistas relataram que há três vezes mais estrelas do que se pensava antes. Outro grupo de pesquisadores descobriu uma bactéria que pode viver com arsênio --o que amplia a compreensão de como a vida prospera em ambientes considerados difíceis. Neste ano, astrônomos disseram pela primeira vez que haviam encontrado um planeta potencialmente habitável.

"A evidência está ficando cada vez mais forte", diz o diretor do Instituto de Astrobiologia da Nasa (agência espacial dos EUA), Carol Pilcher, que estuda as origens, a evolução e as possibilidades de vida no Universo. "Acho que todos que olham para isso vão dizer 'tem que ter vida lá fora'."

AP/Nasa

Além de Marte (foto), cientistas acreditam que vida pode ser encontrada na lua de Júpiter e em luas de Saturno

Além de Marte (foto), cientistas acreditam que vida pode ser encontrada na lua de Júpiter e em luas de Saturno

Contudo, se a maior parte dos estudos é relativamente nova, os cientistas ainda debatem sobre a solidez dessa conclusão. Outra razão para apaziguar os ânimos é que a busca por vida começa em proporções pequenas, praticamente microscópicas, e se abre para um cenário maior e mais complexo. Ou seja, os primeiros sinais de vida em outros lugares podem estar mais próximos de um singelo fungo do que propriamente de um ET.

CRENÇA CIENTÍFICA

O achado da bactéria, divulgado na semana passada, ampliou a definição do que é vida e, segundo dez cientistas entrevistados pela agência de notícias Associated Press, todos concordam que a probabilidade de vida extraterrestre é maior do que nunca.

Seth Shostak, astrônomo sênior do Instituto Seti, na Califórnia (EUA), comenta que, diante dos indícios, acreditar que a Terra é o único local a abrigar vida é como crer em milagres. "E astrônomos não têm a tendência de acreditar neles", diz.

Os astrônomos aceitam provas, mas não há ainda uma concreta de vida ET. Não há alienígenas verdes ou mesmo uma bactéria que os cientistas possam apontar e dizer que está viva e tem origem alienígena.

De acordo com cientistas, se a vida vai ser encontrada, Marte é um candidato mais provável --exatamente em seu subsolo, onde há água. Outras possibilidades incluem a lua de Júpiter, Europa, e as luas de Saturno, Encélado e Titã.

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br

Planeta com alta concentração de carbono teria 'montanha de diamante'

Corpo celeste a 1.200 anos-luz da Terra abriga mais carbono que oxigênio.

Da BBC

Uma equipe de astrônomos da Grã-Bretanha descobriu o primeiro planeta com altíssimas concentrações de carbono, o que possibilitaria a existência de planetas inteiros feitos de diamantes.

Os cientistas detectaram a radiação de calor de um planeta a 1.200 anos-luz da Terra, batizado de Wasp 12b, com o telescópio Spitzer da Nasa e calcularam a atmosfera do planeta.

Wasp 12b poderia abrigar montanhas compostas por diamanteWasp 12b poderia abrigar montanhas compostas por diamante (ilustração: reprodução BBC)

Marek Kukula, cientista do Observatório Real de Greenwich, em Londres, afirma que existem planetas menores no universo que tem a mesma composição, rica em carbono. E pode ser que suas rochas, ao invés de serem de sílica, são feitas à base de carbono, como o grafite usado em lápis ou até diamantes.

A descoberta sugere que podem existir planetas do tamanho da Terra em nossa galáxia que seriam muito ricos em carbono, porém diferentes da Terra. Segundo as teorias, estes planetas seriam cobertos por rochas de diamantes, que poderiam formar as montanhas e o terreno em geral.

Além disso, ao invés de mares, haveria lagoas de piche.

O especialista em diamantes da joalheria De Beers Robert Cheng, alerta que talvez as pedras de outro planeta não sejam o que todo mundo imagina. Ele lembra que diamantes aqui na Terra já têm formas e texturas diferentes, por isso, não se pode saber como um diamante de outro planeta seria.

O novo planeta Wasp 12b é o primeiro a ter mais carbono que oxigênio. Ele é um gigante de gás, como Júpiter, composto em sua maior parte de hidrogênio.

O centro do planeta pode ser composto de alguma forma de diamante, grafite e outros compostos de carbono. E agora, os cientistas vão tentar descobrir se planetas como este são comuns.

Fonte: http://g1.globo.com

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Conheça o funcionamento do VANT que será utilizado pela FAB

Aeronave não tripulada será aliada em missões

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Nosso Hermes. Crédito: FAB

Os integrantes do projeto Veículos Aéreo Não Tripulado (VANT) terminaram na sexta-feira, dia 19, mais uma campanha de ensaios em vôo que visam testar os aviões não tripulados. As aeronaves, batizadas como VANTs, estão sendo avaliadas para serem utilizadas em missões militares de reconhecimento, busca e resgate.
Além disso, também ajudarão no reconhecimento da área de segurança pública, monitoramento das fronteiras, no desmatamento e em operações da Defesa Civil. Criado em 2004, o projeto foi coordenado pelo Instituto de Aeronáutica e Espaço (IAE) e voltado para o desenvolvimento de um Sistema de Navegação e Controle (SNC).
Mais econômico que as aeronaves convencionais - Conhecidas por não possuírem tripulantes, as aeronaves são comandadas a quilômetros de distância, em uma sala operacional, o que torna a operação mais segura. "As aeronaves remotamente pilotadas eliminam o risco de acidentes com a tripulação, em caso de missões cansativas ou perigosas", afirmou o assessor da Força Aérea Brasileira (FAB), coronel aviador Henry Wilson Munhoz Wendel.
Além disso, "oferecem um custo de aquisição e de operação geralmente inferior às aeronaves tripuladas. Uma hora de vôo é quase um décimo mais barata", completou Wilson.
Equipados com câmeras, os VANTs são capazes de registrar imagens das regiões monitoradas com mais precisão, já que sobrevoam exatamente o local desejado. Com seis metros de comprimento e 10 de envergadura, o utilizado atualmente no Brasil é do modelo Hermes 450, fabricado pela Elbit Systems de Israel com participação da subsidiária no Brasil, a empresa Aeroeletrônica.
A aeronave consegue voar a 110 km/h e pode atingir cerca de 5.000m de altitude. Além disso, pode permanecer em vôo por mais de 15 horas. O Hermes 450 chegou ao país em dezembro de 2009 e, em janeiro de 2010, os militares da FAB receberam instruções específicas na base em Santa Maria (RS).
Assista um vídeo documental da apresentação oficial do Hermes:

Hermes 450
Hermes 450

Fonte: www.ufo.com.br

Dois UFOs Filmados em vídeo

Por Billy Booth

Quarta-feira 17 de novembro de 2010

Aqui está um vídeo recente de UFOS,  que tem atraído muitas discussões entre os pesquisadores de OVNIs. O vídeo foi feito em Edimburgo Pentland Hills, em Hillend, Reino Unido.

Filmado em 17 de agosto, o vídeo mostra não apenas um, mas dois objetos desconhecidos no céu. O cinegrafista afirma que os objetos ficaram no céu por aproximadamente um minuto, então de repente, desapareceram rapidamente. Vejam o Vídeo!

Fonte: http://ufos.about.com

Curso da MUFON - compreenda a importância da seriedade na pesquisa científica dos UFOs

Quando o treinamento termina, os estagiários vão à campo investigar por si mesmos e são avaliados cotidianamente.

"O estudo científico do Fenômeno UFO para o beneficio da humanidade" (MUFON)
A conhecida e respeitadíssima Mutual UFO Network (MUFON), iniciou-se no ano de 1969, pegando de onde a Força Aérea Norte-Americana (USAF) havia parado após o suposto término do
projeto Blue Book. Foi estabelecida como entidade investigativa de Ufologia em 30 de maio de 1969, a fim de dar credibilidade ao assunto.
A organização possui agora milhares membros em todo o mundo, operando uma rede global de diretores regionais [O ufólogo e editor da Revista UFO, A. J. Gevaerd, é diretor nacional da entidade no Brasil] para investigações de campo, de aparições e relatos sobre UFOs ou objetos voadores não identificados. É realizado um congresso internacional anual e publicado o jornal mensal MUFON.
Sua missão é o estudo científico dos UFOs, com metodologia, investigação, pesquisa, instrução e a educação. Antes de iniciar a investigação real, decorrente de um relatório ufológico, o investigador de campo estagiário precisa de uma base completa nas seguintes áreas:
• Ética Investigativa - Mais importante, o estagiário deve entender e respeitar o princípio do anonimato - identificadores de retenção de identidade testemunhal quando pessoas que não fazem parte do relatório assim desejarem ou sob sua avaliação no prazo da MUFON;
• Métodos de entrevista - Preparação, controlando a configuração, a seqüência da obtenção de um relato completo, reconhecendo as percepções sensoriais, analisar a linguagem corporal da testemunha, escuta ativa, a interpretação do relato oral e tirando conclusões. São de vital importância;
• Contatos colaterais - Em uma determinada circunstância, o estagiário deve estar ciente de para manter contato com funcionários públicos e/ou outros, entes de resolver potencialmente o relatório como um equívoco, determinar a confiabilidade das pessoas, como testemunhas, ou identificar outras que possam ter testemunhado e relatado o mesmo evento;
• Formação técnica - Uma experiência de trabalho deve ser enviada para o estagiário sobre os temas de anomalias climáticas, astronomia, aeronaves convencionais (principalmente as configurações de iluminação), os satélites no espaço, equipamento fotográfico e métodos, e as ciências do solo;
• Back Ground Check [Checagem e Verificação] - A MUFON irá realizar um criterioso Back Ground, verificar todos os candidatos antes da emissão de uma denominação para investigador de campo. Se ficar determinada que a seleção não é aceitável para MUFON, o campo de designação investigador não será entregue ao requerente.
Este autor vai disponibilizar o manual da entidade, completo (mas no original, em inglês), brevemente aos interessados. Abaixo, alguns vídeos educativos. Aproveitem, que estão dublados:

Fonte: http://www.ufo.com.br

domingo, 14 de novembro de 2010

Orbs e Chemtrails sobre o lago Erie

14/11/2010

Por Michael Lee Hill

No dia 11/11/2010, desci até o lago,  e eu não acreditei no que estava vendo. Vários Chemtrails (são rastros químicos, deixados na atmosfera por certos aviões) estavam no céu, como vocês podem ver. Derrepente, UFOS ou Orbs começaram a aparecer.
Esta é uma das minhas filmagens favoritas até o momento
. Vejam o vídeo!

UFOS ou Orbs sobre o lago Erie

Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=HnjjLW0wUcs

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

UFO sob Centreville–Virginia

Em 03/11/2010

Por Afrostan 1

Várias pessoas em Centreville Virginia, estão falando de uma luz azul movendo no céu na noite de quarta-feira. Mas ninguém parece ter uma explicação para esse objeto voador não identificado.
Foi a noite, acima Lee Highway quando as pessoas olharam para cima e viram algo estranho em Centreville, e foi tudo gravado na câmera do celular.
"De repente, ele parava e voltava", disse Bryan Fains, usando o dedo para apontar a direção da luz azul no céu. "Em um ponto, ele parou e foi para cima e para cima.
Fains rapidamente pegou o celular, ligou a câmera e gravou a luz errática azul no céu noturno. Ele voou em torno de aproximadamente 10 minutos.
"Não havia nenhum som. Era uma luz azul distinta. Não brilhou ou piscou. Era só azul", disse Fains. "É estranho.” Você só vê este tipo de coisa em filmes. Contanto que essas coisas estão aqui, eu tenho certeza que há outras coisas em outros lugares.

Fonte: http://www.youtube.com

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

UFO Filmado Próximo a Lua

Por Billy Booth

Este é um dos melhores vídeos. Um homem da Austrália filmou o que muitos acreditam ser um objeto grande e desconhecido no espaço. O vídeo foi feito com visão noturna, e uma câmera HD, pois a qualidade é excelente.

O homem de Melbourne filmou às 4h21min, em 10-28-10. Uma coisa que é tão impressionante sobre este vídeo em particular, é que no final dele, você pode ver a aproximação do objeto perto da lua. Parece que o UFO pousou na Lua, ou passa próximo a ele.

Fonte: http://ufos.about.com

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

O que você diria para os céticos que não acreditam em OVNIs?

O estudo do fenômeno OVNI, não deve envolver a questão de crença. Ufólogos sérios não estão tentando fazer as pessoas acreditarem em OVNIs, estão tentando provar que o fenômeno OVNI, seja ele qual for, merece um estudo científico sério. Um problema que enfrentam os ufólogos é a ignorância sobre o assunto. Mesmo os céticos, freqüentemente educados professores universitários, não têm conhecimento de provas de OVNIs, da literatura sobre o assunto,  da história de que o governo está envolvido  com os inquéritos civis, e os detalhes  mais significativos. Na verdade, os ufólogos sérios são muitas vezes o melhor dos céticos, eles têm uma maior consciência dos prós e contras de estudar e desmistificar os UFOs.

Os céticos argumentam frequentemente o que vai de encontro ao estudo de UFOs, com base em pressupostos alheios à evidência. Eles assumem que seres de outros planetas não iriam visitar a terra em quantidades tão grandes e sugerem que as pessoas que vêem OVNIs, são por causa de alguma necessidade emocional ou religiosa. Pelo fato de que os cientistas não estudam os UFOs, você pode supor que as provas são escassas. Em termos práticos, os cientistas em geral, estudam os temas que são academicamente aceitáveis, que tem uma riqueza de informação e podem atrair financiamento privado e de fontes do governo.

Para aqueles que permanecem céticos sobre o valor da pesquisa ufológica, aqui estão algumas sugestões:

  • Leia  literaturas sobre OVNIs sérias e relevantes.
  • Saiba mais sobre os ufólogos e organizações de pesquisa.
  • Conheça os fatos por trás do fenômeno.
  • Estude com os dados e não confunda os fatos com a especulação.
  • Examine os métodos de pesquisa e argumentos dos céticos.

Lembre-se de que o ceticismo grave, requer uma compreensão de informações, pesquisas científicas e sociais  relevantes, e a história do mistério dos OVNIs em todo o mundo.

Fonte: http://www.cufos.org

Nasa fotografa momento em que supermancha solar lança labaredas no espaço

A agência espacial norte-americana (Nasa) divulgou nesta quinta-feira em seu site a imagem da supermancha solar batizada de 1112, no exato momento em que lançava labaredas no espaço.

Até hoje, nenhuma explosão produziu uma ejeção expressiva de massa coronal (partículas de altas energias) em direção ao planeta Terra.

Outro dado importante é a existência de um grande filamento magnético cortando o hemisfério sul do Sol. Ele é tão extenso, que ultrapassa a distância que separa a Terra da Lua --cerca de 380 mil quilômetros.

É possível identificar um ponto brilhante um pouco acima do filamento a radiação ultravioleta da supermancha solar. Se ocorresse uma explosão, toda a estrutura entraria em erupção.

Nenhuma das explosões produziu uma ejeção expressiva de massa coronal como a registrada pela Nasa

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/ciencia

quinta-feira, 21 de outubro de 2010

Ovelhas atacadas em estranhas circunstâncias na região Nordeste do Ceará

Mais ocorrências no Estado, que precisam ser esclarecidas

Por Paulo R. Poian

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Região ocular é extraída. A presença de biólogo e veterinário seria fundamental numa avaliação técnica e dados específicos. Crédito: Antônio dos Santos Oliveira Lima

Há aproximadamente 15 dias, os ovinocultores das comunidades de Espinhos e Pizunha, cerca de cinco quilômetros da sede do município de Cruz (CE), estão em situação de desespero com reses sendo atacadas, à noite, e tendo os dois olhos arrancados, junto com uma área circular ao redor". A informação e alerta veio do engenheiro agrônomo e radialista Antônio dos Santos Oliveira Lima, morador na cidade, que recebemos através de colaboração do Centro Sobralense de Pesquisa Ufológica (CSPU).
Algumas estariam sendo encontradas mortas, mas outras ainda amanheceriam vivas. No entanto, sem condições de sobrevivência, os donos seriam obrigados a sacrificá-las. "Foram mutilados animais pertencentes aos proprietários Lúcio, João Alferes e outros criadores da região. Uns apontam o feito a ETs, outros acham que trata-se de ações de guaxinins, aves de rapina e até lobisomem, mas há quem atribua a pessoas que retiram os órgãos para prática de magia negra", exprimiu.
Conforme Lima, mais de 40 animais já tiveram seus olhos arrancados. Em uma única noite, 15 exemplares foram mutilados em um chiqueiro e os moradores vizinhos não perceberam nenhum barulho. "É grande o prejuízo que vem causando aos criadores de ovinos da região. Observando as vítimas, tem-se a impressão de que a retirada do órgão é feita através de lâmina bastante afiada, pois não causa deformação na área afetada. Por isso, há quem acredite não ser ação de predadores naturais, como guaxinins ou aves de rapina", diz o relato de Lima. Todos os cortes seriam conduzidos de forma idêntica e sempre extraindo-se as oculares.
Estaremos na expectativa da solução e possível explicação destas ocorrências, talvez com a presença de um profissional sobre a biologia local. Como temos acompanhado, o Estado do Ceará tem sofrido uma
intensa onda ufológica, mas estes novos "ingredientes" tornam ainda mais complexa e necessária uma investigação apurada por parte dos pesquisadores, separando e classificando os casos.

Fonte: Portal da Ufologia Brasileira

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

'Fim do mundo' Maia em 2012 estaria errado

Por Paula Rothman

´Fim do mundo´ Maia em 2012 estaria errado

SÃO PAULO – Uma má notícia para os adeptos das teorias apocalípticas de que o mundo chegará ao fim em 21 de dezembro de 2012: a previsão pode estar fundamentada em um erro de conversão.

Isso porque, segundo um pesquisador americano, a constante que permite converter as datas do calendário Maia para o calendário moderno (Gregoriano) está incorreta.

Para Gerardo Aldana, da Universidade da Califórnia - Santa Barbara, o erro alteraria em 50, 100 ou até mais anos diversos eventos registrados no calendário Maia – inclusive a famosa data de 21/12/2012.

Fim do mundo?

São muitas as teorias de que o término do calendário Maia seria uma alusão ao fim dos tempos. Desde a chegada de um planeta X (ou Nibiru) até uma chuva de meteoros, muitos desastres naturais já foram apontados como a causa do fim do mundo em dezembro de 2012. Os boatos são endossados pela comprovada habilidade dos Maias, uma civilização que viveu entre 250 e 900 D.C na região do sul do México e Guatemala, em calcular o tempo e prever eventos astronômicos – como a passagem de cometas.

Para a ciência, no entanto, a data de 21 de dezembro (que coincide com o solstício de inverno) é apenas o término de um calendário - assim como os calendários de mesa do ano 2010 terminam no dia 31 de dezembro. No ano passado, com o furor causado pelo filme hollywoodiano-apocalíptico “2012”, a própria Nasa veio desmentir os boatos.

Agora, ao que parece, além de infundados pela ciência, os rumores do fim do mundo em 2012 também estariam errados pelo Calendário Maia.

O problema em Vênus

Um dos maiores problemas ao estudar os calendários antigos é justamente relacionar a sua divisão de tempo com a nossa – como que traduzir para a nossa contagem gregoriana em que período ocorreu cada evento citado em registros.

Por quase meio século, os estudiosos dos Maias confiaram em um valor numérico fixado chamado Constante GMT para correlacionar as datas do calendário Maia com o Gregoriano. Ela é parcialmente baseada em eventos astronômicos e tem seu nome em homenagem a três dos pesquisadores que contribuíram para seu cálculo: Joseph Goodman, Juan Martinez-Hernandez e J. Eric S. Thompson.

No entanto, foi outro pesquisador quem corroborou a GMT. O americano Floyd Lounsbury, lingüista, antropólogo e estudioso da escrita Maia, examinou a GMT focando em uma combinação de calendário e almanaque que marca datas específicas relacionadas aos movimentos do planeta Vênus. Esse trabalho acabou fazendo com que a GMT se tornasse bastante aceita para o cálculo das datas Maias no calendário gregoriano.

O trabalho do professor Gerardo Aldana é justamente criticando esse cálculo com base em Vênus. Ele revisou as conclusões de Lounsbury e afirma que elas são questionáveis e não podem ser usadas para corroborar o uso da GMT.

Um dos eventos-chave que Aldana questiona é uma batalha em Dos Pilos que, segundo os registros, havia tido a data escolhida pela aparição de “Chak Ek'”, ou Vênus. Para Aldana, no entanto, Chak Ek' seria na verdade um meteoro. Se isso for verdade, há um erro na correlação, pois um evento que se acreditava ser associado ao nascimento de Vênus (um ocorrência cíclica, previsível) pode ser, na verdade, relacionado a um evento ao acaso (como um meteoro).

A pesquisa de Aldana está incluída no livro"Calendars and Years II: Astronomy and Time in the Ancient and Medieval World" (Oxbow Books, 2010). O professor não é o primeiro a questionar a GMT e seu trabalho não visa propor uma solução – mas sim estudar a veracidade os mecanismos usados para calcular a constante.

Fonte: INFO Online

sábado, 16 de outubro de 2010

Zecharia Sitchin: os deuses Anunnaki acreditavam em um Criador universal

Por Patricia Hervias

Tradução e adaptação: Paulo Poian

Pesquisador diz que se atreverá a pronunciar seus resultados só quando esteja absolutamente seguro de que encontrou a resposta correta

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Interpretamos conforme as tecnologias disponíveis para a época. Ilustração. Crédito: Freakingnews

Nos princípios dos anos 80, uma série de livros saíram à luz propondo uma nova visão da criação humana. Idéias as quais nos mostravam que nunca estivemos sozinhos no universo e que nossa evolução tem sido levada da mão de algumas entidades que se propuseram criar por uma razão, que hoje ainda desconhecemos.
O famoso astro-arqueólogo e autor Zecharia Sitchin foi a pessoa que, através da tradução de registros e textos dos antigos sumérios, babilônios etc, encontrou a chave perfeita para poder entender a origem da humanidade, a combinação para decifrar mistérios que sempre nos rondaram e conhecer a realidade que se esconde por trás da cada mito e lenda nas culturas antigas. Mais detalhes podem ser encontrados em seu site pessoal.
Nós tivemos a sorte de poder falar com ele e, antes de começar a entrevista, já deixou muito claro: "Não estamos sozinhos. E não me refiro ao universo. Não estamos sozinhos em nosso próprio Sistema Solar."
Toda esta busca e os livros que escreveu, como afetou a sua vida como pensador, como pessoa? Tudo começou quando era estudante, no colégio, me perguntando o por que da palavra Nefilim, que significa "Aqueles que baixaram do céu", que foi traduzido no capítulo seis do Gênesis, como gigantes. Me levou 30 anos de buscas para encontrar a resposta, eles eram os Anunnaki sumérios, quando compreendi isso escrevi por cinco anos O 12º Planeta [Best Seller, 1978]. O alcance de minha busca expandiu-se, meu próprio entendimento dos textos antigos e as ilustrações incrementou-se. Viajei a praticamente todos os lugares do antigo mundo (exceto Iraque) e o novo mundo, vi monumentos, esculturas e símbolos por mim mesmo. Consegui conhecimentos em história, astronomia, genética etc e comecei a comparar todos os dados que já tinha com as descobertas atuais. Já não voltei mais a perguntar as coisas que me perguntava no colégio...
Para alguém não familiarizado com suas teorias, qual é a mensagem e no que se centram? Podemos resumir nestas palavras: Existe um planeta a mais em nosso Sistema, não a anos-luz de nós, no qual existe vida inteligente.
Os chamados Anunnaki? Sim, aos que os sumérios chamaram Anunnaki, que significa "Aqueles do céu que à Terra vieram".
Portanto os Anunnaki vieram à Terra de Nibiru, o planeta do que nos fala em seu primeiro livro, O 12º Planeta? Sim, começaram suas idas e vindas há 450.000 anos, visitando-nos a cada 3.600.
Portanto, o título surgiu a partir de suas descobertas? Segundo os sumérios, nosso Sistema Solar tem 12 membros, o Sol, a Lua, e dez, não nove, planetas. Este sistema solar, com o sol no centro, está delineado em um selo cilíndrico datado de 4.500 anos atrás, foi encontrado por um arqueólogo e está em um museu de Berlim. O 12º membro do sistema, se chamou Nibiru, o planeta de trânsito. Seu símbolo é a cruz. Tem uma grande órbita elíptica, como um cometa e se acerca a nossa vizinhança, entre Marte e Júpiter, a cada 3.600 anos aproximadamente.
Como conseguiu saber disso? A civilização suméria apareceu, sem precedentes, faz 6.000 anos, no que hoje conhecemos como Iraque meridional. Este acontecimento, o florescimento sumério, se deu com praticamente todos os princípios que são essenciais em uma civilização avançada em tecnologia, artes, estruturas sociais etc. Um deles foi a escritura, registrando absolutamente tudo em tábuas de argila com o que chamamos escritura cuneiforme. Por exemplo, os casamentos e divórcios, transações comerciais, oferendas aos templos, taxas etc. Em tabelas maiores, escreveram literatura (contos heróicos, poemas, provérbios) e também os registros históricos e pré-históricos. Um dos textos mais longos, escrito em várias tábuas, é o chamado Enuma Elish ou A Epopéia da Criação, que nos conta a história como no livro bíblico do Gênesis. Outros textos registraram como os Anunnaki chegaram à Terra, como era seu líder, etc.
Poderíamos dizer, então, que parte da Bíblia é parte da história ancestral suméria? A Bíblia consiste em muitos livros, compassando acontecimentos durante milênios. A comparação perfeita seria entre o Gênesis em seus primeiros capítulos e os textos mesopotâmicos: de como o céu e a terra chegaram a se criar, como se desenvolveu a vida, como foi criado Adão e os acontecimentos desde o Éden a Noé, o herói do dilúvio. De fato, o relato do dilúvio aparece em uma tabela mesopotâmica milhares de anos antes que no Velho Testamento em sua versão hebraica.
E em outras culturas antigas, como a egípcia? Ainda que parecesse que os deuses venerados pelos egípcios eram totalmente diferentes dos sumérios e os babilônios, de fato eram os mesmos Anunnaki. Explico-me. A deidade chamada Ptah, na mitologia egípcia, não era outra senão a suméria Enki, que se dirigiu ao primeiro grupo que veio à Terra e liderou com sucesso a engenharia genética que fez que passássemos dos hominídeos ao Homo Sapiens. No Egito, este deus tem o mesmo papel. Outro exemplo, seu filho, o grande deus Rá, era o mesmo que o Filho de Enki, Marduk (na mesopotâmia). Thoth, o arquiteto divino e guardião dos segredos dos deuses, conhecido em sumério como Ningishzidda, e assim mais e mais.
Portanto falam igualmente de um longínquo planeta? Sim, os antigos egípcios falam do "planeta do milhão de anos", uma maneira diferente de nomear a Nibiru. É o planeta no qual os faraós tinham esperança de ir ao morrer, para encontrarem com os deuses em seu próprio planeta e ter a imortalidade. A mitologia egípcia e a viagem faraônica à outra vida é o argumento de meu segundo livro, A Escada para o Céu [Best Seller, 1980], mostrando e explicando textos e ilustrações para demonstrar isso.
E o que ocorreu com as demais civilizações antigas? É muito curioso, porque quando se decifra o significado de alguns dos nomes de vários deuses dos hititas, dos assírios, cananeus etc, no antigo mundo encontramos nomes diferentes, mas que significam exatamente o mesmo em todos e a cada uma de suas linguagens. O mesmo que ocorria no tempos antigos das bem mais recentes civilizações americanas. Em meu livro Os Reinos Perdidos mostro as conexões, similaridades e determino as datas do princípio delas. Exponho, por exemplo, que o deus supremo da América Central, Quetzalcoalt (cujo nome significa "A serpente alada"), não é outro senão o deus egípcio Thoth e que a primeira civilização na América Central, os Olmecas, de aparência africana, começaram precisamente em 3.113 a.C., quando o mito conta que Thoth foi expulso do Egito.
Neste momento, onde estaria o 12º planeta? O que posso dizer com plena segurança, é que está de regresso para nós.
Prelúdio do tão anunciado final dos tempos que alguns datam para 2012? Não tenho dados corretos para poder dizer com segurança em que se baseia a idéia, algumas delas vêm a minha cabeça, mas não acho que sejam totalmente corretas. O que posso realçar é que a data de 2012 está baseada no calendário Maia (é mais correto dizer calendário Olmeca). Nesse ano (ou algo depois, dependendo como se calcule) a unidade de tempo chamada Baktum completará 13 circunferências. Isto é significativo? Há diferentes opiniões a respeito, mas como eu baseio minha busca nos textos e dados antigos, tanto proféticos como em textos com observações astronômicas no ultimo milênio a.C., me atreverei a pronunciar meus resultados só quando esteja absolutamente seguro de que encontrei a resposta correta.

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A pedra que cobria o sarcófago do rei maia Paccal. O astronauta de Palenque. Crédito: Garyosborn Moonfruit

Já que falou de profecias e textos antigos, vamos mudar de campo e marchar para o que os pesquisadores pensam de suas investigações, porque conhecem suas idéias, mas por que surpreende tanto seu ponto de vista? Claro que sabem, mas denominam a esses textos de lendas e mitos, tratam a informação como mitologia imaginada. Eu insisto lhes dizendo com contundência: Não, tudo isto ocorreu realmente.
Está tão seguro desta afirmação? Sim, certamente. Desde que escrevi meu primeiro livro, cada descoberta científica ocorrida em cada campo (astronomia, biologia, geologia, exploração espacial) foi corroborado nos textos antigos (como eu os entendo). Em astronomia, a existência do cinturão de asteróides, a explicação de nossa Lua, a basculação de Urano etc, se corrobora no Enuma Elish. A decodificação do genoma humano estabeleceu que temos 223 genes "alienígenas", corroborando por sua vez a engenharia genética detalhada nos textos antigos, e poderíamos continuar ainda mais.
Mais ainda? Mas conte algo inovador que não conheçamos. O que é novo, constantemente nova, é nossa visão do passado. Quando alguém olha uma pintura antiga de dois homens-águia (astronautas) saudando a um objeto com forma de foguete, hoje podemos dizer "É um foguete". Há cem anos, alguém (eu mesmo) diria "Estão venerando um lápis muito longo". Os textos descrevem-nos com detalhes a engenharia genética, começando a dizer que a "essência" disso foi misturada com aquilo, soa a conto de bruxas. Agora que temos decodificado o genoma humano, assumimos com precisão o significado científico. Trato sobre isso em meu livro O Código Cósmico [Best Seller, 2003]. Somos prisioneiros de nossa própria tecnologia. Os sumérios escreveram que existiam pequenos objetos que guardavam os segredos científicos. Hoje em dia eu os comparo com objetos atuais. Eles falavam de chips de computadores, porque nós podemos comparar essa explicação com a tecnologia que empregamos nos chips. Quem pode dizer se em 10 ou 15 anos, esta comparação seja substituída, provavelmente, por computadores de DNA?
Esta é sua última investigação? Sim, existe uma constante melhora do entendimento dos dados de outrora, tendo em conta as contínuas descobertas semanais. Entre a investigação e escritura de meus livros, dou seminários e conferências. Mas agora estou interessado em algo que preocupa a maioria das pessoas, do qual falei anteriormente, a confusão no mundo sobre o prelúdio do regresso.
Já que tem decifrado o mistério dos deuses, para você quem são? Em meus livros Encontros Divinos, O Código Cósmico e O Livro Perdido de Enki, deixo claro que sempre existiu o reconhecimento de uma autoridade maior, um criador além da criação do homem, um criador de um universo inteiro. Os deuses Anunnaki acreditavam em um Criador universal. Eu também.
Quer dizer que todos, ao final, veneramos o desconhecido? Pode dizer assim, sim.

Fonte: Portal da Ufologia Brasileira

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

ONU sinaliza existência de vida extraterrestre

Da EFE

A diretora geral da ONU para o Escritório do Espaço Exterior, a astrofísica Mazlan Othman, disse que "por estatísticas" pode ser que haja vida extraterrestre. No entanto, ela negou que o organismo internacional vá nomeá-la embaixadora para esse tipo de contatos.

"Não sou especialista em vida extraterrestre, mas estatisticamente há probabilidades que exista", disse. A astrofísica também assinalou que "o mais provável é que se tratem de bactérias".

Othman assegurou, durante uma entrevista coletiva, que a medida que se descobrem planetas, existe "a possibilidade" que "antes ou depois" se encontre vida fora do sistema solar.

Imagem: www.iisd.ca

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/multimidia/videocasts/815344-onu-sinaliza-existencia-de-vida-extraterrestre.shtml

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Aldeia chinesa desaparece após avistamento UFO

(Xinhua Ji Nan) 13/10/2010,  "uma aldeia desapareceu durante a noite no fim das montanhas Qinling .” Muitos jornalistas confirmaram os rumores na rede de notícias "Eu ouvi, 4:00 de ontem, que uma aldeia nas montanhas Qinling desapareceu durante a noite! ... ... Há um grande número de tropas isolando a cena ... ..." disse um repórter.
O repórter do Baidu Post Bar de Qinling viu um monte de amigos preocupados com a chamada "febre das montanhas Qinling, próxima a aldeia desaparecida." Segundo testemunhas, um OVNI estava voando ao redor da Montanha e alguns moradores fugiram. Também há rumores que exista uma da base nuclear nas montanhas Qinling e o incidente pode ter uma relação direta com esse fato.

Ficaremos aguardando mais informações sobre esse fato, já que os meios de comunicação da China são censurados.

Fonte: http://naturalplane.blogspot.com/

Pesquisador procura DNA alien em uma múmia!

Um velhinho chamado Zecharia Sitchin está procurando traços de DNA extraterrestre em uma mulher nobre da Suméria que, atualmente, tem 4500 anos. Segundo Sitchin, o DNA da múmia poderia conter traços de “deuses” e “semideuses” interestelares – assunto que ele aborda desde 1976.

Sitchin tem 90 anos, nasceu na União Sovíetica, cresceu na Palestina e agora vive em Nova York. Ele escreveu mais de dez livros que falam sobre como um planeta chamado Nibiru passou perto da Terra e deixou alguns visitantes por aqui. Esses aliens teriam sido adotados como deuses pelas culturas orientais.

Segundo o velhinho, eles são mencionados em antigos registros sumérios, os Annunaki, e ele consegue ver evidências dos ETs até na Bíblia.

Não é preciso dizer que as idéias de Sitchin foram ridicularizadas pela comunidade científica. Mas agora ele pediu ajuda dos especialistas para verificar o DNA da Rainha Puabi, da Suméria.

Os restos da rainha foram encontrados no Iraque, na década de 1920 – na mesma época em que descobriram a múmia de Tutancâmon.

Cientistas forenses estimam que ela morreu quando tinha cerca de 40 anos e que governou a Suméria por direito de sangue, durante a Primeira Dinastia de Ur.

Sitchin, no entanto, acha que Puabi foi mais do que uma rainha. Ela seria uma “nin” – um termo sumério que significa “deusa”. Ele sugere que, na verdade, ela seria uma semideusa, descendente dos visitantes de Nibiru. Para mostrar essa diferença que talvez exista, Sitchin pretende comparar o nosso genoma com o da rainha. Mas ele já adianta: pode não existir diferença nenhuma, o que não altera a teoria de que seus ancestrais seriam aliens. Fraude ou não, o fato é que o cara vendeu milhões de livros sobre suas teorias – o mais recente se chama “Havia Gigantes Sobre a Terra” (There Were Giants Upon Earth). [MSNBC]

Fonte: http://hypescience.com – 17/06/2010

segunda-feira, 11 de outubro de 2010

Militares na reserva abrem o jogo sobre segredos ufológicos

Por Matthew Robertson/La Gran Época 

Tradução: Paulo Poian

Documentos desclassificados atestam que governo norte-americano sabe bem mais do que aparenta sobre o assunto

Dwynne Arneson dirige-se à assembléia. Ele foi um oficial de controle sobre assuntos Top Secret da Força Aérea e transmitiu informações sobre e inexplicáveis paradas de mísseis. Crédito: Fan Lisa / La Gran Época

O National Press Club, em Washington, foi palco de uma singular conferência de imprensa que congregou um grupo de ex-militares com histórias sérias e preocupantes sobre UFOs e armas nucleares. O ponto central de exposição foi revelar que tais objetos pareceram dirigidos por uma forma de inteligência de outro planeta ou de outra dimensão, controlando e interagindo remotamente com armas nucleares militares dos Estados Unidos, para depois desaparecer ao longo das décadas de 1960, 70 e 80, e retomar seus aparecimentos em épocas recentes.
As provas apresentadas reforçam-se mutuamente: na forma verbal, ofereceram testificações oculares e de segunda mão e, em papel, apresentaram documentos que contavam a mesma história. As testemunhas foram reunidas por Robert Hastings - analista de laboratório, consultor da Revista UFO e o principal pesquisador da atividade ufológica em torno das armas nucleares -, um homem de fala inexpressiva que, ocasionalmente, reajustava seus óculos. Foram, ao todo, uma seção transversal de 120 ex-oficiais militares, que deram depoimentos de experiências similares, que representam ainda menos de 1% do número total de pessoas que afirmam ter presenciado ocorrências do fenômeno.
Esta foi a primeira vez que oficiais das Forças Armadas ofereceram uma declaração conjunta sobre suas experiências com UFOs. O objetivo da reunião foi impulsionar maior atenção, relevância e divulgação sobre este assunto. Deste modo, com suficiente pressão por parte do público e dos meios de comunicação, o governo dos Estados Unidos se verá forçado a revelar a verdade, de seu conhecimento sobre as evidências da existência dos mesmos.
Armas Desativadas
Tópicos extremos que se discutiram entre os presentes, foi a desativação de mísseis nucleares pertencentes às Bases da Força Aérea de Malmstrom, em Montana e de Minot em Dakota do Norte. Disseram também que incidentes similares ocorreram em bases norte-americanas de Ohio, Wyoming e em lugares tão longínquos como o Reino Unido.
As descrições dos UFOs correspondem a formas muito conhecidas, em formato de disco, cilindros ou esféricos, capazes de flutuar, permanecer imóveis ou movimentarem-se em silêncio, à velocidades extremamente altas e realizar movimentos agudos angulares, possuindo muitas luzes intermitentes e multicolores, podendo refleti-las fortemente, centrando fases de luz branca.
As credenciais dos homens reunidos nessa conferência eram impecáveis, suas condutas firmes, idades avançadas e o modo de se pronunciar evidenciavam-se. Alguns fizeram pronunciamentos simples, como os de Dwynne C. Arneson, que esteve na Força Aérea durante 26 anos e atingiu o grau de tenente coronel. Arneson celebrou a abertura de informação "Altamente Secreta", recordou que ele e outros soldados tinham lido mensagens que indicavam que os UFOs tinham estado rondando os lugares onde se encontravam os mísseis e, logo após estas ocorrências, os mesmos foram desativados inexplicavelmente.
Charles I. Halt, militar em serviço durante 28 anos, retirado em 1991 como coronel e que tinha supervisionado as tarefas em todo o Departamento de Defesa, diz que escutou e viu bem mais que isso. No dia 27 de dezembro de 1980, em Suffolk, Inglaterra, disse que dirigiu uma equipe de polícia de segurança no bosque para pesquisar a atividade de misteriosas luzes. Viu algo que parecia "um grande olho, de cor vermelho, movendo entre as árvores". Logo isso começou "a gotejar algo que parecia metal fundido".
Posteriormente, saiu voando da selva e explodiu no campo, em meia dúzia de pequenos objetos de cor branca. Halt disse que ele e seus colegas viram uma série de outros objetos ao mesmo tempo. Se posicionavam em forma elíptica, depois em forma arredondada e começaram a mover-se sob grande velocidade, em padrões angulares. Ao que parece, havia muito mais histórias similares.
Trabalhando em Malmstrom, no mês de março de 1967, estava Robert C. Jamison, um primeiro-tenente encarregado de consertar mísseis que tinham sido desativados por diversas razões. Em certo dia desse mesmo ano, relataram-lhe que membros da polícia da Força Aérea tinham reportado o aparecimento de um UFO perto a um campo de mísseis, justamente momentos antes destes começarem a apresentar avarias. Mais tarde, Jamison foi instruído sobre o que fazer em caso de avistar um UFO, e falou com muitos homens que estavam "visivelmente alterados" pelo que tinham visto.
Este relatório está respaldado por um documento desclassificado em 16 de janeiro de 1996, que data de março de 1967, e cuja cópia foi entregue à imprensa. Diz, em uma parte: "O fato da perda de 10 mísseis sem aparente razão que possa ser identificada facilmente, é motivo de grave preocupação para esta sede". Uma grande revoada de UFOs foi reportada rondando um dos mísseis no mesmo momento do incidente, declararam as testemunhas, visivelmente emocionadas. Atos deste tipo são pouco freqüentes e inexplicáveis: "Nunca seria viável que falhassem dois mísseis, muito menos 10", disse Jamison.
Top Secret
Os depoentes tinham histórias similares, sem uma aparente explicação convencional. Os documentos que eles obtiveram têm várias décadas, porque a administração do presidente Carter exerceu uma forte pressão para que o governo os abrisse durante esses anos. Após a década de 1980, os requerimentos da Freedom of Information Act [Lei de Liberdade de Informação, FOIA] sobre o tema dos UFOs, bateu de frente a uma "parede" de documentos. Os conteúdos, com freqüência, corroboram os relatos das testemunhas oculares.

Hastings, ao centro, conduz a discussão, com ex-oficiais de ambos os lados. Crédito: Fan Lisa / La Gran Época

Os céticos conseguem se esquivar, sem que cheguem a negar especificamente as evidências. "A mim isto parece o mesmo velho assunto que temos ouvido durante 50 anos: luzes escalofriantes no céu da noite, com forma de charuto, não há mais para dizer sobre isso", declarou Michael Shermer, fundador editor da revista Skeptic, em entrevista telefônica concedida à Gran Época. "Ainda há esta coisa de ciência-ficção dos anos 50, em que teria-se emitido uma advertência a Moscou e aos EUA com respeito ao perigos da energia nuclear. Eles chegaram um pouco tarde ao jogo".
Essas opiniões têm sido assimiladas por sua colega, Pat Linse, co-fundadora da Skeptics Society [Sociedade Cética], que suspeita que a memória pode criar uma má interpretação a esses oficiais retirados. Ela sugere que talvez tratam de encaixar vagas lembranças de décadas passadas em narrativas pré-fabricadas da subcultura dos UFOs. Quando foi questionada sobre como poderiam ser explicadas as desativações de mísseis, Shermer questionou o fato, perguntando se isso é o que realmente sucedeu. "Que os objetos fossem não identificados só mostra que eram desconhecidos, nada mais", disse.
Um porta-voz da Força Aérea declarou, via online, sobre os três pontos mais comuns questionados: nenhum UFO tem sido uma ameaça à segurança nacional, não há nenhuma prova que tais avistamentos revelassem a presença de tecnologia mais avançada ou diferente à que a humanidade já tem descoberto, e, não há nenhuma prova que fossem veículos extraterrestres.
Os conferencistas não se perturbaram frente àqueles - incluindo alguns meios de comunicação - que não levam a sério suas experiências. Hastings tem dado mais de 500 conferências em escolas e universidades ao redor dos EUA, e diz que a resposta tem sido fortemente positiva e receptiva.
Sua tese geral e de outras testemunhas militares - e o que dizem teria sido confirmado por oficiais do mais alto escalão -, é que a revelação repentina da verdadeira existência de extraterrestres por parte do governo estadunidense causaria um pânico em massa. Além do mais, “quem seja ou qualquer coisa que esteja por trás dos discos voadores, não está interessado em se vincular, entabular um diálogo ou dar a conhecer sua existência aos terrícolas”, disseram.
Hastings alega, no entanto, que este é um assunto de tanta importância para a humanidade que deveria ser permitido aos povos do mundo decidir por si mesmos como vão responder, uma vez que conheçam a verdade. "Tomei a decisão há décadas, não importa quem me atire pedras, vou falar sobre o que eu sei destes fatos", disse. "Basicamente, a sociedade está cada vez mais e mais consciente disto."

Fonte: Portal da Ufologia Brasileira