quinta-feira, 27 de agosto de 2009

Nasa divulga fotos inéditas da maior Lua de Netuno

26/08/2009

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Para comemorar os 20 anos de atividades da missão Voyager, Nasa divulgou imagens inéditas das planícies vulcânicas de Triton

Nasa/Divulgação

A Nasa, agência espacial americana, divulgou imagens inéditas da superfície de Triton, maior das 12 luas de Netuno, para comemorar os 20 anos do lançamento das sondas espaciais Voyager. A missão descobriu que Triton é um dos corpos celestes mais gelados do Sistema Solar, com temperaturas em torno de -235°C, além de abrigar gêiseres ativos.

Os cientistas detectaram que a grande lua tem baixa densidade e uma superfície lisa com planícies vulcânicas, montes e crateras arredondadas formadas por fluxos de lava gelada. Triton foi o último objeto sólido visitado pela Voyager 2.

Agora, a nave se dirige para as bordas do Sistema Solar, onde fará novas explorações. As sondas Voyager são os equipamentos feitos pelo homem que alcançaram a maior distância da Terra. A Voyager 1 está a 16,6 bilhões de km enquanto a Voyager 2 encontra-se a 13,5 bilhões de km - respectivamente cerca de 111 e 90 unidades astronômicas do Sol.

De acordo com a Nasa, ambos os telescópios devem atingir o espaço interestelar dentro de 5 a 8 anos, entre 2014 e 2017.

Redação Terra

segunda-feira, 24 de agosto de 2009

Atividade solar confunde o campo magnético terrestre

Localização estratégica de satélites permite melhorar as previsões do clima espacial ─ área da geofísica que estuda os efeitos de fenômenos solares no ambiente que envolve a Terra

Agência Espacial Européia

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Linhas de campo magnético, que aparecem em azul nessa concepção artística, criam uma “bolha”, que protege a Terra dos impactos do vento solar.

Localização estratégica de satélites permite melhorar as previsões do clima espacial ─ área da geofísica que estuda os efeitos de fenômenos solares no ambiente que envolve a Terra.
Pesquisadores descobriram que a atividade solar extrema comprime violentamente a magnetosfera terrestre e altera a composição de íons nessa região. A prioridade agora é encontrar a forma como essas mudanças afetam satélites em órbita, incluindo o sistema de GPS.
Os resultados foram obtidos por meio de medições coordenadas realizadas in-situ, por quatro satélites Cluster da Agência Espacial Européia (ESA, na sigla em inglês) em conjunto com dois satélites Double Star (um chinês e outro também da ESA).
Sob condições solares normais, os satélites de GPS orbitam dentro da magnetosfera – “bolha” magnética protetora criada pelo campo magnético da Terra. Quando a atividade solar aumenta, a situação muda significantemente: gases comprimidos e partículas se tornam energizados, levando os satélites à exposição de doses mais altas de radiação que podem comprometer a recepção de sinais.

Esse aumento da atividade solar não afeta apenas o sistema de GPS, mas todos os satélites que orbitam essa região. É por isso, que o monitoramento e a previsão dos efeitos da atividade solar no espaço próximo à Terra estão se tornando cada vez mais importantes para proteger da vida cotidiana em nosso planeta. Uma forma de proteção é estudar a física do espaço próximo à Terra e observar o impacto dessa atividade ao longo do tempo.
Durante duas fulgurações (ou flares) extremas, ocorridas em 21 de janeiro de 2005 e em 13 de dezembro de 2006, a constelação Cluster e dois satélites Double Star estavam em posições favoráveis para uma observação abrangente do evento. Os satélites realizaram medições coordenadas da resposta da magnetosfera nos dois casos.
Juntos, os eventos provocaram forte compressão da magnetosfera. Dados mostram que o “nariz” do lado diurno da magnetopausa (o limite externo da magnetosfera), geralmente localizado a cerca de 60 mil quilômetros da Terra, estava a apenas 25 mil.
Protuberâncias formadas por íons que aparecem no espaço próximo à Terra foram eliminadas à medida que partículas energéticas eram injetadas na magnetosfera. Essas estruturas, formadas anteriormente na corrente de anel ─ sistema de correntes elétricas que circulam no sentido horário a uma distância de 3 a 5 raios terrestres na região equatorial da Terra, foram detectadas simultaneamente em lados opostos do planeta. As medições da corrente de anel mostraram que sua intensidade tinha aumentado.
Aproximadamente cinco horas após a ejeção coronal de matéria atingir a magnetosfera terrestre, um dos satélites Double Star observou partículas energéticas solares penetrando do lado noturno. Essas partículas são perigosas tanto para astronautas quanto para satélites.
“Observar fenômenos físicos de extrema intensidade com apenas um satélite é como prognosticar o impacto de um tsunami com uma única bóia”, avalia Matt Taylor, cientista de projetos da ESA responsável pelos satélites Cluster e Double Star. “Com esses satélites, podemos monitorar os dois os lados da Terra simultaneamente, e obter dados valiosos in-situ”. A pesquisa, anunciada em junho, revela que a magnetosfera também ajuda o Sol a extrair uma pequena fração da atmosfera terrestre.

Imagem: NASA/MSFC

Fonte: http://www2.uol.com.br/sciam/noticias

domingo, 23 de agosto de 2009

UFO captura avião em pleno voo

Tradução: Marcos Ancillotti – Mundo UFO

Por Roger Marsh

14/08/2009

O texto aparece com o seguinte vídeo não editado. Esta matéria é tratada com cautela até que saia o relatório de autenticidade dada pelos investigadores.
“O avião estava se aproximando da Base Aérea de Davis Monthan, em Tucson, no Arizona, aproximadamente às 04h15min PM, no dia 8 de agosto de 2009. Testemunhamos o objeto flutuando a sudoeste da base. Pensávamos que era um balão, até que ele desceu milhares de metros em menos de um segundo. Naquele momento eu corri para dentro de casa e peguei minha câmera digital e corremos para a rua a tempo de pegar o objeto se aproximando do avião por trás. Infelizmente, quase não funcionou o microfone da câmera, devido a várias quedas, então você não ouve muito. Mas pelo menos um pouquinho, pois o objeto não fez nenhum som.
Houve uma tentativa de levar o vídeo para a mídia, mas infelizmente, cada afiliado rejeitou o vídeo devido à falta de provas. Não houve nenhum caso na cidade de um avião desaparecido, nem o relatório da Base Aérea. Muitos afiliados não confirmaram a notícia de que tinham recebido telefonemas em 8 de agosto de várias fontes, afirmando que tinham visto um ovni. Eles disseram que recebem chamadas regulares de testemunhas que viram óvnis o tempo todo, e se recusaram a acreditar que a base da Força Aérea iria reter informações sobre um avião desaparecido.
Estou esperando que mais vídeos venham a tona para confirmar que o objeto foi real. Nós moramos a uma milha da base, então não sei quantas pessoas presenciaram o evento.”

Vejam o vídeo:

Fonte: examiner.com

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Mistérios da Astrofísica

Tradução: Marcos Ancillotti – Mundo UFO

19/08/2009

Impressionante! Sem dúvida, a artificialidade dos objetos demonstrada.

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As fotos são as mesmas e coincidem.

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Coincidência dos objetos em LASCO C3 e a foto do alvorecer nas Baleares.

a) Uma explicação alternativa, de forma convincente, exceto a parte que indica que é o SOHO (satélite artificial) que gira ao detectar o objeto, e não o objeto. Também poderia ser (confiabilidade de 40%).

b) Uma foto muito curiosa.

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Curiosa foto apareceu hoje em um diário de notícia. (amplie)

c) A foto de LASCO C2 hoje.

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Bom, antes de mais nada, agradeço pela atenção. Sabemos que o artigo de anteontem gerou muita expectativa e aqui vem as explicações prometidas.

Antes de mais nada, queremos deixar claro que somos cientistas. Céticos por natureza, mas com a mente aberta. E quem sabe este último, é o que faz falta agora. As evidências estão aí, e não é algo que alguém pode negar. Não deixam de ser imagens captadas pela própria NASA.

Reafirmo isso, porque pegou todos os membros de surpresa com um evento deste calibre.

Primeiro mostraremos as evidências, as analizaremos e logo virão as conclusões.

Desde o princípio deste blog, vimos comentando que nosso sistema solar é binário. Uma anã marrom vem sendo a companheira do nosso Sol, em uma órbita muito elíptica, e por tanto, muito prolongada no tempo. Isto é o que provoca as alterações na nuvem Oort, nas órbitas dos planetas externos e o ligeiro movimento de nosso Sol.

Esta anã marrom, têm seus próprios satélites e um dos mesmos, tem uma órbita aleijada da mesma. Esta órbita entra em nosso sitema solar.

Centralizaremos neste objeto.

O que sabemos até agora é que tem um diâmetro de uns 3.000 kms, e sua composição é muito metálica e sua velocidade é extremamente alta. Uns 200.000 kms/h. Isto, o converte em um planeta/cometa.

A órbita deste objeto tem distintas fases, dependendo da posição da anâ marrom que ela orbita. A anã marrom se adentra mais no sistema solar a cada uma de suas voltas. E ao redor desta, existe um ponto crítico que chamaremos assim, porque uma vez atravessado esse ponto, corre o risco de que o objeto fique preso na gravidade do sistema solar.

Segundo nossos cálculos, este ponto está entre às 20 e 25 UA do sol.

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Até aqui o pequeno resumo da situação que irá se ampliando nos dias sucessivos, com fórmulas, cálculos e explicações mais detalhadas.

Passemos agora as imágens de anteontem mostradas por LASCO 3 e os satélites Stereo.

A análise do objeto em LASCO 3.

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Este é o nosso famoso planeta/cometa, passando a umas 20~25 UA do sol. Na zona da anômala que já havíamos reportado.

O curioso desta foto é a “rota” que segue, que nos deixou perplexos. É como se voltasse com seus próprios passos. Aparentemente incompreensível, fisicamente falando.

Isso nos leva as imágens do Stereo.

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Isto também nos deixa estupefados, porque podemos dizer a ciência o que não é. Não são cometas, não são estrelas, não são quaisquer objetos que temos analizado antes no espaço exterior. E o mais chamativo, tem uma ordem lógica em linha de três, rodeando o sol. E isto, uma hora mais tarde que o nosso planeta/cometa tivesse passado o ponto crítico de possível retorno, entrando no nosso sistema solar.

Mas aqui não se acabaram as surpresas para a equipe. Pouco antes do objeto retroceder, aconteceu isso.

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E isso nos trouxe a memória outro evento que havíamos visto previamente em julho.

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Isto sim sabemos o que é. Um feixe de prótons de uma potência desmensurada, 10^30, sensivelmente descomunal.

O que provocou este feixe foi isso.

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E vendo o alinhamento e calculando as posições, esse feixe impactou em nosso planeta/cometa, devolvendo a uma órbita de sua anã marrom a umas 35 UA do sol, casualmente fora desse ponto crítico.

Temos exposto os dados, agora que cada um julgue o que viu. Todas as fotos foram tiradas da base de dados da NASA. E é algo que pode ser visto por vocês.

Antes de chegar a conclusão sobre o acontecido anteontem, decidimos que estamos abertos a qualquer explicação plausível deste fenômeno, que nos deixou de boca aberta, e certamente, tivemos que fechar. Somos céticos de mente aberta, e os fatos, buscamos explicações para eles.

Agora entramos na parte das conclusões pessoais da equipe.

A conclusão, é que, algo com inteligência, desviou de sua órbita o objeto, com um feixe de prótons de 10^38 prótons/seg, durante meia hora de exposição. E que encontramos com o primeiro feito demonstrado científicamente de que não estamos sozinhos no universo.

Fora tudo isso, há outra coisa que nos chama a atenção. São os crop circles, os círculos da colheita. Durante toda investigação que vínhamos realizando, se deram paralelismos claros nos mesmos. Isto eu ponho a parte, porque há que ter um mínimo de imaginação, e sendo sinceros, jamais daríamos conta se não houvessem esses paralelismos, graças aos leitores que nos fizeram chegar, já que nós não tínhamos olhado.

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Correspondência com imagens stereo do dia 11 de agosto, confirma padrão binário e pertubação em sagitário.

O Crop Circle acima exposto, confirma a verificação instantânea da imagem do Stereo B Cor2, de 11 de agosto, e põe de relevo o padrão de balanço binário, conforme foi descrito na folha de trabalho número IV.

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Imagem do dia 16 que aparece às 4:05 da manhã, exatamente a mesma hora em que se verifica a foto do Stereo do dia 16.

Curiosamente, este é o único Crop Circle que foi feito em 16 de agosto e destruído em 17 de agosto.

Olhem como destroem!

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E feixe de prótons?

Sabemos que este artigo gerará polêmicas. Mas só nos baseamos nos fatos. Também sabemos que muitos sites nos crucificarão. Os respeitamos. Fazemos ciência como sempre fizemos. E isto também escapa de nossa compreensão. Mas os dados e as evidências estão alí. Não podemos fazer mais do que estamos fazendo. Contar a verdade sobre um fato, que nenhuma ciência oficial contará. Nós fazemos, ou ninguém fará. Foi um rigoroso trabalho em equipe.

Neste momento o objeto já voltou a sua órbita natural, e outra vez voltará a orbitar a anã marrom, a 200.000 km/hora, distanciando-se provisóriamente de nós até junho de 2011, data em que ele voltará a cruzar o umbral das 25 UA. Agora nós nos livramos, mas sabemos que no futuro, voltará a entrar.

iiiiiiiii

Trânsito orbital em junho de 2011.

Fonte:

http://starviewer.wordpress.com/2009/08/18/informe-sobre-lo-acontecido-ayer/

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Casal avista OVNI durante festival de música

Ministério da Defesa revelou este avistamento em Glastonbury em documentos oficiais que foram desclassificados

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Documentos desclassificados pelo Ministério da Defesa britânico revelam a história de um casal que garante ter vistado um OVNI, em 1994, durante o festival de música de Glastonbury.

Segundo os documentos citados pelo site da revista NME, na altura o casal afirmou ter visto um objecto voador, que tentava transmitir-lhes uma mensagem. «Era totalmente diferente de tudo o que conhecemos e eu disse imediatamente que só podia ser um OVNI», disse a mulher, cujo nome não foi divulgado no artigo que o jornal «Metro» inglês publicou.

Sobre aquilo que mais a impressionou, a mulher recordou ainda «a luz que emanava do objecto circular e piscava como se estivesse a comunicar».

O casal confessou ainda ter ficado bastante assustado e com o coração a bater mais forte.

Fonte: http://diario.iol.pt

Imagem: http://lolligagging.wordpress.com/

terça-feira, 18 de agosto de 2009

Nasa divulga fotos da Spirit para comemorar 2 mil dias de missão

 Jipe-robô está colhendo material para análises em Marte.

Imagens foram feitas em local batizado informalmente de Tróia.

Do G1, em São Paulo

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Nesta terça-feira faz 2 mil “dias marcianos” que o jipe-robô Spirit explora Marte (Foto: NASA/JPL/Caltech)

Nesta terça-feira (18) faz 2 mil “dias marcianos” que o jipe-robô Spirit explora Marte. As fotos acima e abaixo mostram partes de uma imagem divulgada hoje pela Nasa, a agência espacial americana. Ela resulta da combinação de sete quadros enviados pela câmera de navegação da sonda sobre rodas, obtidos no 1.891º ‘sol’ (o nome do dia marciano) da jornada do Spirit. O lugar de onde foram tiradas foi informalmente batizado de Troia.

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Imagem completa resulta da combinação de 7 quadros enviados pela câmera de navegação da sonda sobre rodas (Foto: NASA/JPL/Caltech)

Fonte: G1 Notícias, link: http://g1.globo.com/Noticias/Ciencia/0,,MUL1271459-5603,00-NASA+DIVULGA+FOTOS+DA+SPIRIT+PARA+COMEMORAR+MIL+DIAS+DE+MISSAO.html

sexta-feira, 14 de agosto de 2009

Sonda da Nasa fotografa redemoinho nas areias de Marte

Assim como na Terra, fenômeno é produzido quando corrente de ar ascendente é atingida pelo vento

13/08/2009

SÃO PAULO - Um redemoinho correndo pelas areias de Marte, projetando uma sombra adiante e deixando rastro, foi flagrado no ato pela câmera da alta resolução, a HiRise, da sonda Mars Reconnaissance Orbiter (MRO). Esses fenômenos já foram estudados, a partir do solo, pelo jipe-robô Spirit.

O redemoinho foi flargardo correndo pelo hemisfério sul de Marte pela MRO. Nasa

Em Marte, redemoinhos formam-se do mesmo modo que na Terra. O chão se aquece durante o dia, elevando a temperatura do ar em contato com a superfície. Essa camada de ar quente se eleva e o ar fio acima cai, criando uma célula de convecção vertical. Um golpe de vento horizontal faz com que a célula comece a girar, produzindo o redemoinho. Ao se deslocar, a coluna de ar pode levantar ou perturbar a areia, produzindo um rastro.

Outra imagem produzida pela HiRise e divulgada nesta quinta-feira, 13, mostra em detalhes a cratera Victoria, que outro jipe-robô da Nasa, o Opportunity, explorou ao longo de dois anos.

A cratera Victoria, vista "pela janela do avião" com a câmera de alta resolução da MRO. Nasa

A nova imagem da cratera, feita de um ângulo inclinado, mostra camadas nas paredes íngremes da depressão, algo difícil de notar em imagens feitas diretamente de cima. Também aparecem marcas das rodas do Opportunity.

O ângulo da imagem, segundo a Nasa, é comparável ao que uma pessoa tem ao olhar para a paisagem da janela de um avião.

Fonte:

http://www.estadao.com.br/vidae/not_vid418320,0.htm

Nasa vai testar cápsula inflável para reentrada na atmosfera

Engenheiros dizem que o conceito de escudo inflável poderá ajudar no pouso de grandes objetos em Marte

SÃO PAULO - Pesquisadores do Centro de Pesquisas Langley, da Nasa, estão trabalhando para criar um escudo inflável para proteger naves espaciais da reentrada na atmosfera. A tecnologia será testada na segunda-feira, 17, com o lançamento de um pequeno foguete de sondagem.

O Experimento de Veículo Inflável de Reentrada ("Irve", na sigla em inglês) parece um cogumelo gigante quando inflado. Para o teste, a câmara de Kevlar revestida de silício é embalado a vácuo dentro de um cilindro de 40 centímetros. Uma vez desdobrado e inflado de nitrogênio, ela chega a 3 metros de diâmetro.

Engenheiros dizem que o conceito poderá ajudar no pouso de grandes objetos em Marte. "Gostaríamos de levar mais massa a Marte", disse Neil Cheatwood, principal envolvido na criação do Irve e cientista-chefe do Projeto Hipersônico do Programa de Aeronáutica Fundamental da Nasa.

Engenehiros trabalham na cápsula inflável que poderá ser usada para proteger sondas em Marte. Nasa

"Para pousar mais massa, você precisa ter mais resistência. Precisamos maximizar a área do sistema que sofre a resistência. Queremos que seja a maior possível, mas a limitação tem sido o diâmetro do foguete lançador".

De acordo com Cheatwood, a ideia de um freio inflável existe há cerca de 40 anos, mas sempre houve problemas técnicos, incluindo a preocupação com a resistência do material frente ao atrito da atmosfera.

Fonte:

http://www.estadao.com.br/noticias/vidae,nasa-vai-testar-capsula-inflavel-para-reentrada-na-atmosfera,418905,0.htm

Nasa registra poderoso buraco negro no centro de galáxia

Quase todos sabem que um buraco negro é um poderoso devorador de material cósmico. Uma vez que um objeto tenha sido atraído pelo seu intenso campo gravitacional será implacavelmente sugado para seu interior, fortalecendo ainda mais o gigantesco monstro cósmico de onde nem mesmo a luz consegue escapar.


Clique para ampliar

Apesar de ser impossível observar diretamente um buraco negro, devido a sua intensa força gravitacional seus efeitos são perceptíveis e detectáveis através de equipamentos adequados. Um desses instrumentos é o telescópio espacial Spitzer, que após uma série de observações registrou um fortíssimo buraco negro 100 milhões de vezes mais massivo que nosso Sol.
O fenômeno foi localizado no centro da galáxia em espiral NGC 1097, localizada a 50 milhões de anos-luz de distância. Similar à nossa via láctea, NGC 1097 também é dotada de gigantescos braços repletos de estrelas que orbitam o massivo buraco negro, muitas vezes maior que aquele encontrado no interior da Via láctea.
Na
imagem divulgada pela agência americana, o buraco negro aparece como uma espécie de olho, rodeado por um anel esbranquiçado composto por milhares de estrelas em formação. A área azulada e escurecida ao redor do centro do olho é composta de gás e poeira, proveniente das estrelas sugadas pela força gravitacional.
A cor avermelhada dos braços em espiral é provocada pela poeira cósmica, aquecida pelas altas temperaturas das estrelas recém-nascidas, observadas pelos sensores do telescópio dentro do espectro infravermelho . Populações de estrelas envelhecidas são vistas na imagem como pontos azulados.
No canto esquerdo destaca-se uma segunda galáxia, retratada como uma mancha azul difusa e brilhante, aparentemente encaixada entre os braços espirais de NGC 1097.
Foto: Galáxia espiral NGC 1097, registrada pelo telescópio espacial Spitzer. Crédito: NASA/JPL-Caltech

Fonte:

http://www.apolo11.com/spacenews.php?posic=dat_20090814-092001.inc

sexta-feira, 7 de agosto de 2009

Agência espacial europeia divulga imagens inéditas de campo estelar

 Estrela HD 87643 forma par com outro astro e ejeta matéria regularmente.
Imagens foram captadas de observatório no Chile.

Do G1, em São Paulo

Foto: ESO

Nebulosa ao redor da estrela HD 87643 (Foto: ESO)

A ESO, agência espacial europeia, divulgou nesta quarta-feira (5) imagens de um campo de estrelas na área da Constelação de Carina, obtidas por equipamentos do Observatório La Silla, baseado no Chile. O campo, apinhado de astros, mostra também nuvens de poeira e gás. Uma estrela em especial, a HD 87643 - qualificada pela agência como “incomum” – é objeto de extensas pesquisas, coordenadas pelo astrônomo Florentin Millour, com a utilização de diversos telescópios da ESO, entre os quais o Very Large Telescope Interferometer (VLTI). Investigações detalhadas indicam que a estrela ejeta “regularmente” matéria, em períodos que variam de 15 a 50 anos. A utilização de diversos equipamentos permite um zoom de 60 mil vezes na observação do campo estelar.

A HD 87643 tem um “par”, localizado a cerca de 50 vezes a distância que separa a Terra do Sol e que fica envolvido em um concha compacta de gás. As duas estrelas provavelmente se orbitam em um período entre 20 e 50 anos. A companhia pode ser a explicação para a ejeção de matéria – as cuspidas que a HD 87643 dispara de tempos em tempos, formando a nebulosa retratada pelas imagens obtidas pela ESO. A órbita de sua prima é muito elíptica, então ela passa frequentemente muito perto da HD 87643, detonando ejeções.

Fonte:

http://g1.globo.com/Noticias/Ciencia/0,,MUL1255622-5603,00-AGENCIA+ESPACIAL+EUROPEIA+DIVULGA+IMAGENS+INEDITAS+DE+CAMPO+ESTELAR.html

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

Isto é um meteorito marciano?

Tradução: Marcos Ancillotti – Mundo UFO

De Jose Manuel Nieves em 02/08/09

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Observe bem estas imagens. Ao mesmo tempo em que você observa, um grupo de investigadores do Laboratório de Propulsão a Jato (Jet Propulsion Laboratory - JPL) da NASA, está estudando também com a máxima atenção para averiguar se a rocha que nelas aparece, é ou não, um meteorito captado pelo Opportunity, um dos rover (o outro é o Spirit) que a mais de quatro anos percorrem a poeirenta superfície de Marte.

As fotografias foram tiradas no dia 28 de julho, pelas câmeras do veículo norte americano. A rocha, já batizada de “Block Island”, chama a atenção ao aparecer sozinha numa zona plana e arenosa. Tem uns 60 cm de largura e, segundo os primeiros dados, poderia se tratar de um meteorito.

Os técnicos do JPL viram pela primeira vez a pedra no dia 18 de julho, justamente na direção contrária a que estava conduzindo o rover. Fizeram o veículo dar a volta e percorreram os 250 metros que separavam dela, para observá-la melhor.

O passo seguinte será analisá-la com o espectrômetro de partículas alfa do Opportunity, para obter sua composição e determinar se realmente se trata de um meteorito. Coisa que saberemos nos próximos dias.

Nada mal para um veículo que deveria durar apenas uns meses e que já está a caminho de completar cinco anos ininterruptos de périplo marciano.

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Fonte:http://www.abc.es/blogs/nieves/public/post/es-esto-un-meteorito-marciano-1540.asp